Paulo Rk

Paulo Rk
Contemplação da mente

sábado, 28 de maio de 2016

Por que?



Nem sei se é paranoia minha, mas desde que eu me compreendo por gente, sempre me perguntei o ‘por que’ de tudo que acontecia e acontece no meu entorno, na vida das pessoas, como e ‘por que’ elas acontecem!
É que não consigo aceitar as coisas de boa, como elas são de fato, pois uma inquietação latente e inerente dentro de mim que insiste em não querer calar, e acredito nunca se calará enquanto viver neste mundo, onde tudo parece não ter sentido algum, muitas vezes me sinto fora do contexto da realidade mundana alheia.
Difícil aceitar o conceito da felicidade alheia como padrão ou estilo de vida para mim!
Vocês já repararam; muitas coisas que as pessoas fazem, só porque são feitos por todos, por gerações, ninguém se atreve a fazer diferente, pois são condicionados a fazerem o que todos fazem desde sempre, eu não aceito para mim, não quero ser mais um a seguir regras de um padrão ou estilo de vida, que talvez, não funcione e nunca funcionou como parâmetros das coisas que aceitamos como sendo corretos ou sinônimos da felicidade.
Tem muita lógica nas coisas que menciono por aqui, ‘gosto de pensar assim’, afinal de contas se comportamentos padrões fossem “sinônimos” de felicidade com tantas regras e padrões comportamentais estabelecidos no mundo, não existiriam tantas pessoas infelizes.
Por pensar assim prefiro viver seguindo as minhas próprias regras e intuições, ainda que ande na contra mão sendo criticado e por vezes achincalhado pela estupidez daqueles que se consideram exemplos de seres humanos, que desprezam todos os que se atrevem a desafiar seus “estilos”, eu vivo e viverei conforme as  minhas próprias regras e crenças, livre de quaisquer estilos padronizados, afinal de contas ninguém é igual a ninguém ou se quer pode ser.
Ninguém ou nenhum ser humano em sua sã consciência pode afirmar estar correto a ponto de ditar regras ou padrões comportamentais para as outras pessoas a ponto de depreciar quaisquer outras formas de estilos humanos!
Porque afinal de contas ninguém pode explicar ou responder uma simples pergunta como exemplo os ‘por que’ da vida.
Paulo RK

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