Paulo Rk

Paulo Rk
Contemplação da mente

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

O fim do ano chegou! E daí?

O fim de qualquer coisa neste mundo tem a conotação do começo de algo muito maior, é o que dizem pessoas que estudam o “misticismo”!
Não vou discutir tais assuntos subjetivos porque afinal de contas não entendo ‘patavinhas’, no entanto sou sincero em dizer que acredito muito nesta teoria.
Acredito porque a vida não pode ser só isso, seria muito sem graça, ainda que eu me esforce “vivendo” o conceito humano da felicidade aqui na terra, eu ‘meio que sou telepata’ e sinto dentro de mim que algo não se encaixa, ou muito pior, não me encaixo neste conceito mundano sobre a felicidade humana.
Sinceramente?!?!
Acredito que não seja o único a ter tal percepção sobre a vida neste mundo, pois observo muita gente do meu entorno que parecem também não encaixarem com as realidades mundanas, algumas outras pessoas, as mais covardes, não conseguem ser sinceras com elas mesmas, admitindo publicamente tal incapacidade de serem felizes neste mundo.
Não que as pessoas devam expor suas particularidades às outras pessoas, mas um pouco de sinceridade com elas mesmas, se permitindo o desabafo de vez enquanto, poderia aliviar seus próprios fardos de ter que carregar as suas próprias ignorâncias, das coisas que as fazem sofrer pela própria ignorância.
Não é nenhuma fraqueza, nenhuma vergonha em admitir tais incapacidades de ser feliz nesta vida, afinal de contas dizem que viemos ao mundo para aprender, e de repente o tempo do aprendizado varie de pessoa a pessoa, sendo que cada pessoa tem o seu próprio tempo aqui neste planeta.
E não importa se o número do calendário avançar, porque acredito que o tempo espiritual seja muito diferente deste tempo estabelecido pela humanidade, os mesmos “místicos” que estudam o misticismo afirmam que o tempo da terra é diferente do tempo da realidade cósmica, dizem que do ponto de vista da eternidade este ‘conceito temporal’ daqui da terra não existe.
Quando menciono que eu não me encaixo no conceito mundano de ser, me refiro ‘também’ o ponto de vista das pessoas que parecem se acelerar nos fins de anos, como se algo grandioso ou diferente fosse acontecer no ano que vem.
Sendo meio ilógico e irracional, sou testemunha de alguns comportamentos insanos de algumas pessoas conhecidas, que não fazem absolutamente nada durante o ano todo, e agora nessa época do ano, ficam tipo meio que acelerado fazendo tudo que não fizeram quando tiveram mais tempo no meio do ano.
Coisa de louco, um comportamento insano, quem disse a eles que o fato do número do calendário mudar mudará a sua realidade de vida, fazendo agora no fim do ano o que não fizeram durante o ano todo quando tiveram mais tempo?
Francamente nada vai mudar se você não mudar fazendo qualquer coisa diferente, o mundo funciona melhor na prática do que “viver” apenas de conceitos mundanos e ultrapassados.
Por esta razão quando algum patético “ser humano” ou alguma ‘pessoinha’ isenta das capacidades do raciocínio lógico, dizer qualquer coisa que o fim de ano chegou para mim, eu apenas pergunto/respondendo, e daí?  

Paulo RK

Quem disse que eu só preciso escrever sobre fins de anos? Sou atemporal e tenho muito conteúdo interior!

Estou vivo e para justificar tal condição manifesto os meus pensamentos por aqui neste blog do mundo virtual e no mundo real, escrevendo, conversando e interagindo com as pessoas de todos os níveis e culturas diversas, pois acredito que tal atitude, o de interagir com pessoas diversas nos enriquece e nos ajuda crescer como seres humanos.
Estou escrevendo este texto, pois um amigo do Whatzapp comentou que eu não deveria abordar temas pesados em épocas de festas, porque do ponto de vista dele “vivemos” uma época “amena”.
“Época amena”! Como assim?
Não concordo com ele, pois sou uma pessoa atemporal, vivo a minha própria vida com muita serenidade e não me ‘ligo’ em datas comemorativas porque tenho como opinião de que datas comemorativas são na verdade “instrumentos” ou “recursos” criados pelo próprio comércio, com o intuito para alavancar as vendas.
Acredito que se um dia ‘datas comemorativas’ do calendário ‘ditarem’ o que devo ser, falar, escrever ou pensar, não ‘serei’ mais o mesmo, deixarei de ser eu para viver futilidades de um mundo cheio de pessoas materialistas ávidas pelo consumismo desenfreado do que elas próprias não precisam, e não tem realidade pior do que uma pessoa sem personalidade, que “pensa” que para ser alguém na vida precisa ter qualquer coisa, não sendo ela mesma.
Mas cada um com seu cada, só acho ruim quando pessoas fazem “críticas” nos julgando, sou aberto às críticas, pois acredito nelas para o nosso próprio crescimento e desenvolvimento pessoal, mas abomino julgamentos, pois quase sempre julgamentos são baseados nos pré-conceitos fúteis de quem não tem muito a fazer ou colaborar com um mundo melhor, sem base ou fundamento relevante algum tais pessoas só sabem fazer críticas negativas que não nos agrega absolutamente nada em termos de valores.
Em fins de anos ou nessa época de festas, estou fora de ação profissional, longe do convívio social com pessoas estranhas, mas o que não me falta é assunto, pois mesmo não vivendo o meio profissional, busco estar em contato com as pessoas seja na realidade virtual ou real, interagindo com todas elas.
E como vocês devem saber adoro interagir com pessoas, pois as considero os meus professores, verdadeiros mestres da vida que me direcionam, indicando e mostrando com exemplos vivos e em tempo real de tudo que eu posso ou não fazer na minha vida.
E se a vida é uma grande escola as pessoas são sem duvidas nossos melhores mestres da vida, e tais mestres me inspiram muito, me inspiram a compor a minha própria forma de enxergar o meu mundo, a minha personalidade e a minha mentalidade que devem estar sempre abertas para novas experiências e possibilidades.
Desta forma, acredito ser impossível não ter assunto para comentar ou refletir em meu blog na vida virtual, ou para falar para as pessoas na minha vida real.
Estou refletindo melhor agora com as “criticas” do meu amigo do zap, acredito que pessoas que “vivem” muito nos embalos das datas específicas estabelecidos nos calendários pelos comércios, não possuem conteúdo para debaterem quaisquer tipos de assuntos por serem limitadas pelas suas próprias falta de personalidades.
Da falta de personalidade para viverem bem consigo mesmo e terem motivos para aprender com seus próprios semelhantes não sendo manipulados ou doutrinados por tudo que é fútil deste mundo que muitos erroneamente consideramos contemporâneo.
Sou livre, gosto de pensar que sou livre com os meus próprios pensamentos, e sempre aprendendo com todos, seja no mundo virtual ou real, afinal de contas experiências de vidas alheias, me enchem de conteúdo e se hoje sou capaz de conversar quaisquer tipos de assuntos, (menos de futebol, simplesmente porque sou muito ruim neste esporte) foi graças a minha eterna vontade de aprender com as pessoas!   

 Paulo RK

Quem diz que a polícia é truculenta é porque nunca apanhou de bandidos!

Eu acho “mô legal” (risos), para não dizer outra ‘coisa’, sobre certos comentários que observo em respostas aos meus comentários em relação a alguns vídeos postados no Youtube, principalmente sobre os vídeos da polícia reprimindo bandidos e baderneiros para pelo menos manterem a ordem e fazer cumprir as leis num país dominado pelos próprios bandidos.
Estou sendo irônico, quando disse ser “mô legal”, porque fala sério, uma pessoa que “acha” que a polícia deve ser mais educada quando vai abordar pessoas nas ruas, é porque não tem noção de como é difícil estar atuando em campo, e ter que lidar com escórias dentro da socieadade, que cometem crimes hediondos e ainda goza da proteção dos “direitos humanos”, e para piorar ainda mais, a imprensa brasileira é criminosa, preferindo transformar bandidos em vitimas nas frentes das câmeras e os policiais 'heróis' em bandidos.
Como não bastassem os “direitos humanos” e a imprensa brasileira criminosa, o povo brasileiro é um povo alienado (tapado) que não conseguem pensar além das ‘caixas pretas’, brasileiros que vivem 24 horas em frente às televisões, não conseguem pensar por si só, acreditando tudo que vê ou ouve nas ‘teles’, essa gente repete todas as mentiras e calunias que as redes nacionais de televisões com seus programas sensacionalistas vomitam conforme as suas próprias conveniências.
É quando tais pessoas alienadas falam absurdos em seus comentários de quem parece não saber da realidade que acontecem bem ao seu redor, invertendo valores morais, onde quase sempre os policiais se tornam bandidos e os bandidos se tornam em heróis, conforme eles “testemunham” na mídia criminosa brasileira.
Esse mesmo povo quase sempre em frente aos PC’s e no conforto de seus lares faz julgamentos levianos sobre a difícil tarefa dos policiais de manterem a ordem e fazer cumprir as leis, que enfrentam cara a cara esses marginais, eu sei que tem pessoas que vestem a farda e não são dignos, pois são piores que os próprios bandidos, aproveitando da autoridade que lhes conferem tais uniformes, usam e abusam de tais poderes.
Mas nem todo policial é ‘bandido’ ou abusador, simplesmente porque em toda área profissional, ou seguimento de atuação profissional temos os bons e os maus profissionais, temos que saber analisar com mais profundidade cada caso, e não julgar toda a corporação baseado num caso isolado de um soldado psicopata que se vale de seus armamentos para intimidar ou aterrorizar pessoas comuns.
Quando eu fico feliz ao ver bandidos se darem mal com os policiais em tais vídeos e não me contenho em fazer comentários parabenizando esses heróis, é porque eu fui assaltado cinco vezes e em todas elas, nenhum assaltante foram gentis comigo, e das duas ultimas foram pior porque dois desses meliantes queriam fazer maldade, não satisfeitos com o que roubaram de mim, queria me levar num lugar isolado e escuro, só deus sabe o que teria acontecido comigo se não tivesse escapado.
Ou seja, além de nos submeterem ao próprio terror (psicológico) de ser abordado por eles e ter nossos pertences roubados, tais bandidos nos agridem fisicamente, e pra começo de conversa, não existem bandidos bons e bandidos maus, como no caso dos ‘bons ou maus’ policiais porque quem é do crime pratica a maldade de todos os jeitos, não tendo essa classificação do bom e mal “profissional”.
Mas para finalizar vou concluir este texto com a seguinte opinião, ‘quem se dói com os nossos comentários que bandido bom é bandido morto, ou mesmo que a polícia está de parabéns quando age com truculência com tais bandidos ou é porque tem alguém na família que é bandido ou a própria pessoa é bandida, ou nunca foi roubado em plena luz do dia sobre a mira de um revolver ou apanhou de bandidos’!
Porque só valoriza os bravos policiais, pessoas que sofreram alguma violência física ou psicológica de bandidos e ou criminosos, do contrário é verdadeiro, defensores de bandidos do meu ponto de vista só podem ser bandidos ou ter familiares que cometem o crime.
Infelizmente para a nossa sociedade tapada, quem morre é sempre vitima conforme a inversão de valores morais, e tal critério são válidos apenas para bandidos, porque quando um policial morre nem a mídia nem a  população parece se comover.
Só para finalizar para vocês verem como a mídia brasileira é criminosa, nas recentes ocupações das escolas, vândalos depredaram patrimônios públicos, e quando a policia agia com muita cautela, para evitar o pior e maiores transtornos para garantir os direitos legais dos verdadeiros estudantes, vândalos reagiam violentamente e a criminosa imprensa brasileira, afirmava que os policiais agiam com truculência ‘desnecessária’, referindo a tais invasões de ocupações como sendo ‘direitos dos estudados’, legitimando a ação dessas invasões políticas que defendem apenas seus próprios direitos políticos.

Paulo RK

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Pessoas egoístas!

O mundo está do jeito que está por conta das pessoas egoístas, bom isso não é nenhuma novidade para ninguém, a questão inquietante que me leva a escrever assuntos escabrosos do comportamento alheio e de algumas pessoas, é que embora finja aceitar, não consigo ‘assimilar’.
‘Finjo’ não por falsidade, mas por necessidade, porque infelizmente o mundo está cheio dessas ‘pessoinhas’ má amadas, e quase sempre temos que nos relacionar com tais pessoas, seja na faculdade, no trabalho ou mesmo dentro da sociedade, sendo impossível ignorar ou nos isolarmos desta convivência, afinal de contas somos “civilizados” e compartilhamos do mesmo meio.
Vou ser bem sincero com todos vocês, afinal de contas e por incrível que possa parecer o ‘meio virtual’ é um dos poucos lugares deste planeta onde eu posso ser verdadeiramente eu em palavras, porque as pessoas da vida real estão poucos tolerantes com as verdades que as palavras possam revelar sobre elas mesmas, ou podem magoar profundamente.
Não me julgo indelicado por dizer ‘certas verdades’ para as pessoas do meu entorno, simplesmente porque adoro quando as pessoas me apontam erros que não consigo enxergar sobre mim mesmo.
Sendo grato com a sinceridade das outras pessoas sobre mim, a reflexão deste texto é sobre um comportamento abominável de um amigo de longas datas.
Pessoa que só pensa nela mesma, e não consegue enxergar a sua forma egoística de ser com as outras pessoas, sou muito justo, e quase sempre procuro ser imparcial com todos, e não me calo perante as injustiças, ainda que possa me dar mal, eu defendo qualquer pessoa que possa estar sendo injustiçada.
Por esta razão pessoas do meu entorno, ou elas me odeiam ou me amam de verdade, pelo meu jeito de ser, mas ninguém na face da terra poderá me acusar de ser injusto ou falso com quem quer que seja.
Estou a escrever esta reflexão, porque tem pessoas próximas a mim que parece não escutar os meus protestos verbais, sobre a sua má conduta do egoísmo exagerado.
Fico ainda mais indignado por não ter a certeza se a pessoa é egoísta por ter nascido egoísta ou por ter “aprendido” a ser avarento conforme a sua própria falta de ‘jogo de cintura’ para lidar com certas pessoas com comportamentos hostis alheias.

Paulo RK

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

O que eu acho das retrospectivas?

Não gosto de fazer ‘retrospectivas’, pois odeio voltar para trás ou olhar para trás por tudo que eu tenha feito e realizado em minha vida.
Obvio que aprendo com os erros cometidos no passado, porque afinal de contas tais erros cometidos me fortalecem, definindo uma nova maneira de pensar, agir e de ser, como uma nova personalidade, mais forte e melhorada.
Porque penso que é errando no presente dia que aprendemos a não cometer erros no futuro, e toda a experiência adquirida no passado não me permite “voltar” nem mesmo mentalmente, para tomar quaisquer decisões no futuro, simplesmente porque o que definirá o meu futuro são todas  informações contidas dentro do meu cérebro no presente dia, pelo fato da minha personalidade estar definida com aprendizados do passado mas não podendo retroagir no passado em pensamentos, pelo fato de ser atemporal.
Não sei se é um efeito do próprio advento do ‘amadurecimento’, mas estou cada vez mais atemporal, e não ligo mais com o meu passado, porque o que ficou para trás não volta mais, e com o futuro acontece o mesmo, não me preocupando tanto com o amanhã, afinal de contas ela é uma incógnita, pois sei muito bem que se eu viver bem o meu presente tempo, fazendo e tomando decisões assertivas, todas as possibilidades boas poderão acontecer no dia do amanhã, do contrário é verdadeiro.
Mas mesmo vivendo intensamente ou procurando fazer o meu melhor no presente tempo, não posso prever os acontecimentos do futuro, afinal de contas não tenho uma bola de cristal ou se quer sabemos das nossas datas de vencimentos, segundo alguns estudiosos todos temos nossas próprias validades neste mundo, por esta razão devemos viver nossos presentes como se não houvesse o amanhã.
Hoje estou preocupado com a minha missão de vida, tendo mais consciência e responsabilidade com o que posso fazer no presente tempo, não me interessa ou me preocupo com os anos anteriores, porque o que me move para frente é o meu presente e não as lembranças do passado, por esta razão não faço retrospectivas da minha vida, simplesmente porque acho que quem tem necessidade de fazer ‘retrospectivas’ é porque não aprendeu nenhuma lição relevante com o seu próprio passado!    

Paulo RK

Natal triste, os fogos de artifícios não iluminaram os céus como antigamente!

Em anos anteriores “comemorava” os natais quase sempre nas casas das outras pessoas, nas casas dos amigos, porque particularmente e como todos sabem não costumo comemorar tal data aqui em casa por questões culturais, não tendo tradição de celebrarmos festas natalinas.
Mas neste ano resolvi “comemorar”, resolvi fazer algo aqui em casa e não deixar passar em branco, mas nada grandioso, uma festinha entre amigos e família.
Convidei alguns familiares mais próximos e alguns bons amigos do coração, nem todos compareceram, mas como sempre os melhores amigos fizeram presença.
Apesar das pessoas que eu gostaria que estivessem comparecidos não compareceram, eu pude sentir o tal do ‘espírito natalino’ aqui em casa, e foi pela primeira vez, porque afinal de contas, a minha família nunca teve tal tradição de comemorar tal data, pelo menos os mais antigos.
Permanecemos no quintal na contagem regressiva para observar as queimas de fogos, dando as boas vindas ao natal e confesso que foi muito triste, para ser sincero em toda a minha vida, foi o natal mais pobre de queima de fogos nos céus.
Mencionei que estava feliz por estar com alguns membros da minha família (irmãs) e alguns bons amigos, e não menti a este respeito, mas no momento das explosões dos fogos de artifícios, senti a falta daquela euforia toda que aconteciam nos céus, um espetáculo pirotécnico que tingiam os céus com as cores azuis, vermelhas e amarelas, mexendo com as nossas almas e as possibilidades das nossas criatividades mentais.
Uma reflexão aconteceu dentro da minha cabeça e no meu inconsciente, e lembrei que de uns anos para cá entre os anos de 2013 a 2016, os fogos de artifícios tem diminuído, bem como as decorações natalinas como os tradicionais pisca-piscas pendurados nas frentes das casas, dando um clímax ‘gostoso’ desta época do ano.
Tal reflexão que aconteceu dentro da minha mente e coração me entristeceu, porque pude sentir as dificuldades de um povo que tem lutado apenas para sobreviver e ultimamente as coisas não andam boa para ninguém, alias a situação não anda bem para ninguém!
Eu sei que não posso sentir culpa pela situação difícil das outras pessoas, afinal de contas, ‘todos nós’, temos as nossas próprias lutas nesta vida, só que de repente a ‘tristeza nos céus’ pela própria pobreza da queima de fogos, me fez voltar com os sentimentos de quando saí da faculdade, com todo aquele ímpeto e desejo latente de querer mudar e melhorar o mundo.
E me fez sentir triste por não ter feito absolutamente nada para melhorar ou colaborar com o mundo melhor desde que me formei, tenho que ser sincero e confesso que tenho me preocupado apenas com os meus próprios umbigos, “vivendo” entretido apenas com os meus problemas e necessidades pessoais.
O que quero com tal reflexão não é nos punir por todas as coisas negativas que tem acontecido com o nosso país nos últimos anos e especificamente com tudo que aconteceu neste ano de 2016, só desejo que as pessoas soubessem que se hoje não podemos colorir os céus com as cores dos fogos de artifícios típicas em épocas natalinas e réveillons, é porque temos sido negligentes com o futuro da nossa nação, entregando e confiando o  Brasil nas mãos de pessoas más intencionadas.
Mas ainda em tempo, e podemos resgatar todas as coisas boas do passado, não gosto de falar do passado, mas tem muitas coisas boas que aconteceram e que vale muito a pena resgatar, pense, vamos nos unir e fazer a grande diferença, onde o natal não seja bom apenas para mim ou para você, mas para todos nós brasileiros de bem, quando os céus poderão ser novamente coloridos com os fogos de artifícios, iluminando e acendendo o coletivo imaginário de todos aqueles que acreditam e tem fé em dias cada vez melhores!

Paulo RK

Pessoas que se estressam com festas natalinas, réveillons e principalmente com fogos de artifícios! (escrito em 24/12, vésperas de natal)

Nesses últimos três dias anteriores do dia de hoje, da véspera de natal, observei algumas pessoas que se incomoda ou pelo menos manifestaram verbalmente indignação com esta época de festas do fim de anos
Eu não sei qual o motivo por tanta indignação e demonstração de repúdio por datas simbólicas, olha que absurdo, outro dia ouvi um homem falando em voz alta que tais festas são malditas, como assim?
Pessoalmente não comemoro o natal por questões culturais, mas não faço críticas radicais fazendo o uso de palavras negativas, pois acho que todas as manifestações de comemorações humanas devem ser celebradas positivamente, porque todas acontecem por uma razão de ser, seja elas quais forem.
Afinal de contas “vivemos” momentos difíceis em nosso planeta, e de repente o amanhã se tornou incerto para muita gente, porque a própria humanidade parece ter perdido muitas convicções de sua capacidade de sonhar e vislumbrar com as nossas próprias capacidades de realização, que inclusive eram muito comuns em nossa própria humanidade num passado remoto.
Embora não goste da agitação típica das festas de fins de anos, e acho um exagero das pessoas afirmarem quaisquer coisas negativas a respeito de tais manifestações, cada um com o seu cada um e todos devemos respeitar as manifestações alheias positivas.
Afinal de contas, o mundo está carente por momentos de grandes confraternizações, só os tolos não conseguem enxergar e compreender tal realidade.
Portanto vamos respeitar tudo que for positivo do nosso entorno e incentivar toda manifestação que resgate sentimentos bons do coletivo humano, afinal de contas somos seres pensantes com capacidades extras para sonhar e realizar tudo que almejamos como seres humanos!

Paulo RK

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Cigarro, vício maldito!

Difícil é bancar um bom anfitrião com pessoas que tem vícios que a gente não tem, muito pior, é quando “vivemos” num quarto minúsculo onde tudo parece ficar menor na presença de uma segunda pessoa, mas saibam que me esforço muito apesar dos obstáculos, porque acredito nas dificuldades para superarmos nossas próprias limitações, físicas e mentais.
Não estou reclamando ou me fazendo de vítima, mas como costumo falar por aqui ou na minha vida real, estou apenas desabafando, um desabafo de quem não suporta o cheiro da nicotina daqueles que fumam, ou a fumaça que impregna todo o ambiente e as nossas roupas.
Quanto ao espaço, apesar de viver num minúsculo quartinho, ele é grandioso por dentro, como um bom coração de mãe costuma ser, pequeno por fora, mas gigantesco por dentro, abraçando todo mundo que buscar em meus aposentos e na minha companhia um pouco de luz, paz, carinho e afeto que não conseguem com freqüência em locais mais espaçosos.
Porque na vida é assim, certas “vantagens” físicas não oferecem o que realmente as pessoas necessitam, “de repente” porque tudo na vida é muito relativo, quando o menos pode ser mais e o mais menos.
Então no meu caso, da inconveniência do hóspede fumante, pode não ser o pior problema de todos os problemas da minha vida, porque afinal de contas sou adepto daqueles que acreditam que para tudo na vida há uma solução, então sem maiores alardes.
Sendo assim costumo ver o lado positivo de todas as inconveniências que nos acontecem nesta vida, não procuro agravar, dramatizando realidades que me contrariem, procurando explorar ao máximo o lado ‘B’, como o lado bom de tudo de ruim que acontece.
No caso do ‘hóspede fumante’, eu simplesmente deixo bem aberto as janelas e portas, apesar dele não fumar dentro de casa em respeito a mim, mas começo a tossir como se eu próprio fosse fumante, porque sou muito sensível ao cheiro da nicotina.
O propósito desta reflexão é sobre a quebra da rotina, que assim como o próprio cheiro e o odor da nicotina eu odeio, quando moramos sozinhos nos acostumamos à vida solitária, nos tornando egoístas em muitas situações bobas, desenvolvendo manias e rotinas que detonam as nossas próprias qualidades de vida.
Portanto quando temos que lidar com situações “novas” do incomodo nos faz muito bem, afinal de contas pior que o cheiro da nicotina impregnadas em nossas roupas, cabelos e ambientes minúsculos, é ter que “viver” uma vida rotineira sem maiores ‘emoções’.
Para quem não sabe rotinas são os piores cânceres das nossas vidas, acredito que ela mata (espiritualmente) tanto quanto o próprio vício ceifa a vida daqueles viciados nesta maldita droga.

Paulo RK

Espírito Natalino?

Hoje foi um dia atípico, a mulher do mercado sorriu para mim, e o homem do depósito de materiais de construção interagiu comigo!
Não que eu seja uma pessoa carente, daqueles que gostam de ser o centro das atenções das outras pessoas, mas ‘fala’ sério eu gosto e muito de lidar com pessoas que sorriem para mim sendo atenciosos, quem não gosta?!?!?
A mulher do mercado é uma chinesa, a gente percebe que os chineses são  desconfiados então não ficam “mostrando os dentes” para qualquer pessoa, mas hoje parecia que ela estava num consultório dentário,  de tanto expor suas “mandíbulas” ao povo consumidor de seu mercadinho. (risos)
Quanto ao homem do depósito de materiais de construção, estranhei pouco, porque ele costuma sorrir, ‘pouco’, mas sorria, no entanto hoje ele fez uma coisa inédita, ‘uma façanha da natureza’, interagiu comigo, dizendo algo a seu próprio respeito, dizendo que ia passar o natal com a sua esposa e sogra, perguntando para mim onde que eu iria passar as festas.
Será que ele ia me convidar (?), até parece (!), perguntou por perguntar. (risos)
‘Estranhei porque achei esquisito’, estudo o comportamento humano para decifrar a minha própria natureza intrínseca, onde descubro que cada pessoa tem um ‘padrão’ ou seu próprio ‘perfil comportamental’, agindo conforme a sua rotina e conveniências pessoais, e se de repente a pessoa muda num único dia o seu comportamento rotineiro, a gente pira!
Nas redes sociais tais estranhezas comportamentais se repetem de repente pessoas que se quer falam comigo, do nada me enviam lindas mensagens natalinas, ‘não estou reclamando’, pois confesso que fiquei muito feliz!
Fico confuso, porque tais pessoas parecem não curtir muito esse lance de ficar recebendo ou enviando mensagens pelas redes sociais em dias “normais”, nos 364 dias e de repente eis que mudam de opinião da noite para o dia nas vésperas do natal, fazendo tudo que elas mais abominam nos  dias da semana.
Dizem que é o “espírito natalino”, “o milagre” dele operando nas pessoas, fazendo acontecer o milagre da conexão e a comunicação entre as pessoas que parecem em dias normais, não gostar de sorrir para as outras pessoas ou se quer cumprimentar as pessoas do seu entorno desejando qualquer boa ao seu próprio semelhante.
Para todos os efeitos, nem vou me aprofundar nesta minha reflexão, porque ainda que eu não comemore festas natalinas por questões culturais, gosto muito de ver pessoas do meu entorno felizes a sorrir para mim ou para qualquer outra pessoa, porque para quem não sabe sentimentos bons não deveria ter datas para acontecer ou ‘acontecer’ em uma única data comemorativa do ano, acredito que o mundo e as pessoas do mundo seriam mais felizes se tivessem bons motivos para sorrirem a desejar quaisquer coisas boas, para as outras pessoas nos 365 dias do ano.
E embora eu não comemore o natal por uma questão cultural, não deixo de ter uma mente aberta e visão universal do meu entorno, por esta razão desejo a todos um ‘feliz natal’ e que tais sentimentos do ‘espírito natalino’ seja uma constante nos seus 365 dias do ano que está para nascer!

Paulo RK

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Opiniões são apenas opiniões não deveriam ser motivos de discussões depreciativas ou exclusões em redes sociais.

Intolerância humana é a mais grave falta do juízo humano, pois se trata de uma reação negativa das pessoas inflexíveis que não agregam absolutamente nada em termos de ‘valores humanos’.
De repente posso parecer ignorante ao expor os meus mais profundos sentimentos, pontos de vistas e pensamentos por aqui, quando de repente não tinha sido esta a minha intenção.
 No entanto pessoas parecem não querer saber das minhas verdadeiras intenções com as minhas palavras, preferindo julgar, avaliando todo o meu contexto de forma leviana, sem se importar com o que realmente estou desejando expressar nestes meus textos, que aqui penso estar colaborando com as pessoas, “provocando” nelas reflexões que as façam pensar em suas próprias escolhas de vidas.
Penso estar “provocando” o melhor nas pessoas com tais pensamentos, mas do contrário é verdadeiro, pessoas tem revelado o pior delas, porque nem todo mundo pensamos iguais uns dos outros, ou se quer expressamos as mesmas intenções e sentimentos, apesar de não sermos iguais a ninguém do mundo, pessoas nos generalizam e muito pior, nos discriminam sem se quer nos compreender pelas nossas verdadeiras razões, pelas quais expressamos tais sentimentos em palavras.
Quando comento sobre etnias diferentes e seus respectivos comportamentos, quando comento sobre a falta de ética dos “nossos” políticos corruptos, tem gente que se magoam e se ofendem, me excluindo das redes sociais sem prévio aviso, não lamento por tais comportamentos “sinceros”, pois me poupam de suas ignorâncias, de ter que discutir com elas, pessoas que não possuem argumentos, pessoas que discutem apenas por se sentirem indignadas com o que expressamos em palavras.
Pessoas inflexíveis que desconhecem o significado da palavra ‘liberdade de expressão’, onde temos o direito de expressar livremente as nossas opiniões, essas mesmas pessoas, fazem deste mundo um lugar pior, oprimindo e punindo todos os que não compartilham dos seus mesmos pensamentos e formas de enxergar o mundo.
O mundo não foi feito somente para ‘eu ou você’, todos temos os mesmos direitos, ‘eu, você e todos nós’ devemos compartilhar os nossos pensamentos, expondo, discordando ou concordando uns com os outros, assim acontece à verdadeira democracia do ‘livre arbítrio’ do pensamento.
Não vou negar que fiquei ‘chateado’ por um comportamento hostil de um seguidor em meu blog, que mencionou que fui muito indelicado com o comentário sobre o comportamento de certas pessoas negras, no entanto, se a pessoa não consegue compreender o meu ponto de vista, não serei tolo tendo a pretensão de fazer mudar de opinião, afinal de contas e apesar dos meus erros gramaticais, algumas pessoas de mentes abertas dizem me compreender perfeitamente.
Tenho a consciência de que escrevo muito errado, e cometo erros graves da nossa língua portuguesa, no entanto sou “neurótico” e levo muito à sério a minha principal intenção e missão de transmitir mensagens as pessoas e fazer com que elas reflitam com  experiências de vidas alheias.
Eu acho ‘maravilhoso’ tomar conhecimento dos pontos de vistas das pessoas, do ângulo de visão delas, do que elas pensam e de suas opiniões pessoais a respeito das outras pessoas e deste próprio mundo.
Se discordar com algo, procuro debater com a pessoa sobre seus pensamentos, mas nunca serei estúpido para desprezar, deletar ou excluir tais pessoas da minha realidade de vida, pois quem perde mais, com tais hostilidades somos nós mesmos, deixando de aprender com pessoas discordantes e nos tornarmos em pessoas melhores!

Paulo RK

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Já tentei ser uma pessoa fútil, mas........


Sou muito observador, e frequentemente você poderá me encontrar na posição “stand by” parado, tipo um produto eletrônico que está “desligado”, mas com o led aceso de prontidão, mas no meu caso, não estarei “desligado”, estarei ‘ligadão’ com o meu meio e com as pessoas do meu entorno.
Quem me conhece pessoalmente sabe muito bem que odeio ficar parado, sempre estou fazendo algo para ‘saciar’ a minha mente faminta por novos conhecimentos ou simplesmente para conhecer novas personalidades que me agrega muito em termos de valores pessoais.
A questão é, e sempre haverá questões existenciais humanas que nos fazem pensar, os motivos dessas minhas paralisias momentâneas dependem muito da minha companhia ou com quem estou.
Porque fala sério, depois do amadurecimento não sou mais aquele tagarela que discutia com qualquer pessoa, apenas para não dar o braço a torcer, de repente depois de adulto compreendi que é inútil discutir com certas pessoas, e o melhor a fazer é concordar com todos os pensamentos desse pessoal que pensa que pensa.
Estou falando das pessoas fúteis à gente ouve cada conversa quando está no meio da multidão, infelizmente temos que aprender a lidar com esse tipo gente, porque fatalidade do destino, no meu mundo parece ter mais gente fútil do que pessoas úteis.
É como dizem a gente não pode escolher tudo nesta vida, no fundo eu sei que a vida tem as suas razões, afinal de contas esse pessoal fútil, também colabora para o meu crescimento pessoal, quando aprendo com eles tudo o que não posso ser perante ‘pessoas da sociedade’.
Saiba que aprendemos com os melhores da vida, aprendemos também com os piores, de todo jeito, a vida sempre nos ensina aprendizados relevantes, afinal de contas dizem que a vida é uma grande escola e as pessoas nossos melhores mestres! (sem dúvidas)
Mas vou ser sincero com todos, ‘pessoas fúteis’ me incomoda a ponto de me perturbar o meu raciocínio lógico, certa vez fui executar um trabalho num pequeno restaurante, quando de repente atrás de mim sentou um senhor dos seus cinqüenta e poucos anos.
Uma pessoa supostamente experiente e capaz de ter um raciocínio e visão lógica sobre a vida, levando em consideração a sua avançada idade biológica, mas qual foi a minha surpresa, quando o infeliz abriu a boca e desandou a falar.
Eu tinha terminado o meu trabalho, e o restaurante me ofereceu uma janta “especial” por simpatia pelos meus feitos, estava eu comendo, quando serviram a janta para esse senhor, pois ele era o marido da senhora que servia pratos naquele restaurante.
“Poxa, sacanagem” (!), tanto lugar para sentar e esse inútil e fútil foi sentar atrás de mim, deve ser perseguição! (risos)
O homem, um ‘fanático religioso’ daqueles que acreditam que vive num mundo pecador e só ele é puro nesta que ele mesmo considera e conforme suas próprias palavras do mundo, uma ‘selva das perdições’, não tenho nada contra ‘religiosos’ desde que eles sejam praticantes normais e não fanáticos.
Mas, tudo bem 'quanto à escolha do acento para fazer sua refeição', mas pelo amor de deus, o “homem” não parava de falar, a cada garfada ele abria boca dez vezes para falar, o problema é que não falava coisa com coisa, tudo que ele mencionava eram palavras de ódios e ressentimentos contra a sua própria humanidade.
Eu podia sentir o vento ou o bafo da comida nas minhas costas, bem como alguns grãos de arroz e feijão, voando em minha direção, pois o infeliz estava delirando em palavras.
Ele amaldiçoava as pessoas deste mundo, dizendo que tudo era "coisa" do diabo, e pediu a senhora sua esposa que abaixasse o som da tv.,, era o que me faltava.
Aquela comida estava boa, quentinha, cheirosa e saborosa, mas tive que engolir as pressas porque não estava a fim de ficar com as costas “recheadas” por grãos de arroz e feijão, misturado com babas de cachorro louco, porque era o que ele estava parecendo, um cachorro louco enlouquecido falando mal do mundo.
Depois que me levantei e levei a bandeja até o pessoal do lavatório, notei que o maluco parou de falar, ‘PQP’, será que o infeliz estava falando exclusivamente para eu ouvir?
Bom, melhor deixar quieto, “um dia esse senhor” aprenderá com a vida que ser humilde é ter humildade no coração, principalmente que não adianta afirmar acreditar num deus fora da gente se não temos deus dentro de nós, dentro do nosso próprio coração!
E são esses tipos de pessoas que eu abomino e considero fúteis, pessoas que se julgam melhores que as outras por conta de suas “crenças” religiosos e entre outras realidades mundanas que desprezam os valores intrínsecos do ser humano.
Certa vez tive a infeliz “oportunidade” de trabalhar num escritório onde as cinco pessoas eram todas fúteis até a tia do cafezinho era metida a qualquer coisa, ‘imagine’ uma senhora vivida deveria no mínimo ter humildade em relação ao seu próximo, eu até me esforcei para trabalhar naquele antro por um ano, mas no sexto mês pedi as contas, pois não consegui  me igualar aquele pessoal, o gentinha baixo nível!
Não respeitavam ninguém e queriam ser respeitados, por acharem superiores, superiores no que (?), pensei comigo mesmo, só se forem superiores na mediocridade daqueles que pensam ser qualquer coisa inúteis sendo completamente fúteis.

Paulo RK 

domingo, 18 de dezembro de 2016

A vida não é chata, chato é você que não quer aprender com a vida! (não julgue ninguém pois somos todos eternos aprendizes)


A vida não é chata é você que é um chato e faz dela uma chatice!
Vocês já pensaram nesta possibilidade (?), ao invés de ficar criticando negativamente um “fenômeno” invisível que é a vida, que ninguém pode ver, mas ao mesmo tempo ninguém pode negar da sua existência, o que você tem feito na sua vida para “ela” ser no mínimo interessante?
Nadica, de nada!
Porque afinal de contas é mais “cômodo” cruzar os braços e se fazer de vitimas pelas circunstâncias negativas das nossas vidas!
Mas ninguém é vitima de ninguém, simplesmente porque colhemos o que plantamos, a dinâmica é bem simples, mas parece que temos dificuldades em compreender tal premissa por conveniências próprias.
Quem de nós poderia explicar a nossa própria vida ou a vida de alguém, ‘se’ sequer conseguimos definir ou descrever as nossas próprias realidades!!!!
É engraçado como as melhores coisas e boas da vida, são invisíveis e intangíveis, mas que são essenciais na vida de qualquer pessoa para ser feliz neste mundo.
Tem gente que me critica quando faço deste assunto subjetivo motivo para discussões, no entanto eu considero muito relevante, afinal de contas saber a definição das outras pessoas sobre a vida, poderá me ajudar com a minha própria definição do que representa a vida para mim mesmo.
Muitas outras “coisas” invisíveis e intangíveis são tão subjetivas quanto a própria vida, estou falando nos sentimentos do amor!
Quem de nós “mortais” comuns conseguirmos definir ou descrever o amor em palavras e quem de nós nunca experimentou os sentimentos do amor?
Podemos muito bem sentir o amor por uma pessoa, por um animal de estimação, por algum objeto ou por muitas coisas da realidade mundana, mas não conseguimos descrever em palavras, definir algo invisível e intangível é uma tarefa muito complexa, para nós humanos.
Talvez porque o homem que se considera inteligente ainda não “criou” uma palavra que chegasse aos pés dos sentimentos do amor.
E muita gente se quer sabe demonstrar sentimentos do amor, cometendo muitas desinteligências em nome do amor, quando sofremos!
Então me veio uma outra questão nessa minha indagação, será que o que sentimos é amor de verdade ou apego?
Eu testemunho cada loucura, na verdade cada tragédia em nome do “amor”, que realmente eu questiono o conceito do amor humano!
Acho que está tudo errado, as pessoas confundem amor com apego, basta observar as pessoas que falam que perderam alguém quando elas morrem, fala como se tivessem perdido um objeto, ao mencionar “meu” marido morreu, sendo que nem o nosso corpo nos pertence, então porque referir a uma pessoa amada que faleceu como sendo ‘meu’?
Mas tudo bem, pois acredito que viemos ao mundo para aprender, quando menciono que somos todos eternos aprendizes nesta vida, então não poderia ser diferente.
Se a vida é uma grande escola e as pessoas são os nossos melhores mestres da vida, temos que ter tolerância com as ignorâncias alheias, afinal de contas ninguém poderia ser perfeito num mundo repleto de aprendizes, não é mesmo?!?!?!?

Paulo RK

A minha pobreza diverte meus patrões! (como assim?)

Eu ganho muitas coisas dos meus patrões e patroas, principalmente roupas, algumas novas e outras usadas, só que “usadas” uma ou duas vezes no máximo, então ‘semi-novas’ por definição.
Para se ter idéia tem camisas dentro do meu armário com etiqueta da loja, que se quer foram usadas um dia, e estão a minha espera para que eu estréie, a questão é que são camisas sociais, e não tenho muitas ocasiões festivas ou especiais para usar com freqüência, no entanto e de vez enquanto eu uso algumas delas, quando tenho que fazer algum contato comercial externo para alguns dos meus patrões.
Mas no cotidiano eu costumo usar um jeans, tênis e uma camiseta, pois gosto de me sentir livre, me sinto mais eu quando estou confortável, acredito que somos assim, todos somos muitos informais.
Tem gente que gosta de trajes mais sociais, mesmo em dias comuns, conheço pessoas que vivem trajados impecavelmente com suas camisas, calças e sapatos todos sociais, quem vê pensa que são doutores, no entanto desempregados, ‘eternamente desempregados’, porque quem faz muita questão de viver das aparências não se submete quaisquer tipos de trabalhos.
Principalmente se o trabalho é operacional daqueles que demanda esforço braçal, mas não estou aqui para falar dos que vivem das aparências, porque na minha vida o ‘buraco é sempre mais embaixo’ e descobri a tempos que tem coisas mais relevantes nesta vida do que viver simplesmente de aparências.
Aprendi que não importa o que as outras pessoas pensem a nosso respeito, o importante é ter qualidade de vida conforme as nossas próprias realidades de vida!
Não quero o que é dos outros e não tenho inveja ou tempo para sentir das outras pessoas, supostamente em melhores condições do que eu, porque o que é dos outros pertence a eles, e toda conquista é meritória, e se tiver tempo para ficar observando a grama do vizinho, é sinal que não tenho me esforçado o bastante para gozar da mesma vida boa.
Mas voltando ao assunto das camisas que costumo ganhar dos meus patrões, certa vez minha sobrinha foi casar e descobri que a maioria das camisas bonitas estava manchada no sovaco e tive que escolher uma camisa velha para ir à festa, detalhe tinha que ir impecável, pois seria um dos padrinhos dela.
Depois desta “descoberta” fui fazer um check up nas camisas dentro do armário, e qual não foi a minha “surpresa” desagradável, por não usar com freqüência algumas delas estavam emboloradas, e algumas manchadas debaixo do braço, um horror.
Fiquei muito chateado, não que eu seja materialista, a questão é que foi falta de cuidado, faltou zelo da minha parte em cuidar das coisas que eu ganho, uma demonstração ainda que inconsciente da mais absoluta ausência de consideração pelos meus queridos patrões e patroas.
Moro sozinho e alguns afazeres domésticos deixam a desejar, principalmente pela própria falta de conhecimento que as nossas mães tinham pelas nossas coisas, como roupas, edredons e entre outras benesses que nos faz muita falta quando moramos sozinhos.
Lembro que quando morava com meus pais, nunca tive meias, furadas, cuecas velhas ou roupas sujas, minha mãe providenciava para que eu andasse impecável, todo cheirosinho e arrumadinho, saudades!
Camisa com manchas no sovaco de suor nem pensar, era tudo tão mágico e eu nunca presenciava ou testemunhava tais cuidados e zelos pelas minhas coisas, eu saia de casa de manhã e voltava ao anoitecer e como num passe de mágica minha mãe tinha realizado tudo, ‘tcharam’, estava tudo lá limpinho, arrumado e cheiroso para o meu uso.
Por esta razão eu sempre acreditei que a minha mãe tem poderes paranormais, só pode!
Prova do que menciono é que hoje, longe da proteção dos incríveis poderes “paranormais” de minha mãe, vivo usando meias furadas, minhas cuecas estão velhas e essas camisas com manchas no sovaco que persistem não saírem.
Estava ficando frustrado com tais manchas nas axilas, pois tinha tentado de tudo um pouco que aprendia na internet, e nada até ontem, minha irmã tinha me dado faz um tempinho um “produto rosa” que miraculosamente retiraria as manchas mais difíceis, então ontem à tarde resolvi lavar no mínimo seis camisas que estavam precárias.
Fiquei quase o dia inteiro debaixo daquele sol intenso esfregando o produto nas manchas debaixo das axilas, a recomendação era esfregar e deixar de molho de um dia pro outro.
Hoje de manhã a felicidade invadiu meu coração, percebi de leve que as manchas não estavam tão fortes quanto antes, mas o resultado positivo ‘veio a cavalo’, eu percebi a eficácia do produto quando elas ficaram completamente secas, a tais das indesejadas manchas não existiam mais.
Fora banidas, extintas desaparecerem da fase da terra como os próprios dinossauros sumiram deste planeta.
Como mencionei, não sou materialista, mas dentre essas camisas sociais, tem uma em especial de manga curta que eu adoro, ela ficou completamente nova, com o detalhe do cheirinho de limpeza, completa nostalgia!
Fiquei motivado e separei para hoje mais três camisas, mas se o produto bom que utilizei ontem é conhecido pelas mulheres como o “poder do rosa”, hoje descobri que nem tudo pode ser um ‘mar de rosas’ pelo menos para mim, pois o tempo fechou com a promessa de cair uma chuva intensa, daquelas de molhar até a alma, mas pelo menos e a despeito desta chuva que promete, fiquei muito feliz por poder resgatar e salvar as camisas que ganhei dos meus queridos patrões, afinal de contas eu que vivo dizendo que para tudo na vida há uma solução, de ontem pra hoje descobri que para todas as manchas difíceis sempre terá um produto capaz de remover.
É por este e muitos outros dramas de vida que vivencio solitariamente aqui no meu quartinho, que meus patrões costumam afirmar que a minha pobreza os diverte!

Paulo RK 

Os negros adoram se fazer de vitimas!


Muitos me odiarão principalmente pelas pessoas que não gostam de escutar certas verdades a respeito do comportamento negativo delas mesmas.
E antes de falar quaisquer coisas sobre algumas pessoas negras do meu entorno, vou deixar bem claro que não tenho preconceito algum, pois os meus pais nunca me ensinaram na educação esse sentimento hediondo humano, se é que podemos classificar tais sentimentos do desprezo como sendo um ‘sentimento humano’.
Apesar dos acontecimentos ruins que tenho tido com algumas pessoas negras, jamais vou condenar a etnia toda, porque sei que assim como tem negros bons e ruins de comportamentos, tem amarelos (asiáticos) e brancos (europeus) nas mesmas proporções do equivalente negro.
Não sendo, portanto uma exclusividade dos negros, certos comportamentos hostil praticados por alguns deles.
Mas nem todo mundo tiveram o privilégio da educação que tive dos meus pais, pessoas humildes que cresceram na roça e sabem dar valor as pessoas, simplesmente por serem pessoas.
Segundo meus pais todo seres humanos são dignos de respeito desde que nos respeitem, pois do contrário é verdadeiro!
Não quero ser radical dizendo, que ‘quem com ferro fere, com ferro será ferido’!  
Mas para tudo na vida precisamos ter coerências, se você quer receber amor do seu semelhante, dê amor, distribua amor às pessoas, independendo de quem seja, ‘negros, amarelos, brancos e marrons’, simplesmente porque na vida ‘colhemos tudo que plantamos’, se plantar sentimentos do preconceito, não adianta você dizer que é vitima do preconceito alheio, porque o mundo e o universo conspiram ao nosso favor, e ela é implacável, ninguém é vitima de ninguém, simplesmente colhemos o que plantamos em sentimentos ou em atitudes com as outras pessoas.
Recentemente pedi a uma pessoa negra que não gritasse a palavra ‘caralho’, no entanto a pessoa parece não ter me escutado, se escutou não sei,ficou por isso mesmo, vou considerar como uma afronta e falta de respeito, afinal de contas não é mais criança (eu acho), e solicitei muito educadamente várias vezes, não sendo numa única vez.
Fiquei indignado, óbvio, não porque me considero o “rei da cocada” preta, a questão é que convivemos num ambiente onde só tem mulheres e uma criança, então eu considero desnecessário ficar gritando a palavra ‘caralho’ constantemente, pois uma criança sem pai e sem instrução da mãe poderá achar normal ficar gritando tal palavra quando crescer.
E se é normal na ‘cultura’ dele, tem que respeitar as culturas alheias, sendo que a palavra não é normal do cotidiano de pessoas no mínimo educadas.
Observem comentei tal acontecimento a um amigo galego, sabem o que ele disse; ‘tinha que ser preto’!
Não compartilho deste mesmo pensamento do meu amigo ‘alemão’, no entanto, certas discriminações contra os negros, são eles mesmos que cultivam e querem que as pessoas da sociedade aceitem ‘de boa’!
Não funciona assim, como mencionei nos parágrafos acima, respeito se conquista, e tem que ser recíproco se você não respeita as pessoas não espere o respeito em troca.
O ‘esquema’ da vida funciona na condição do ‘pegue pague’, cada um dá e recebe o que merece.
Sou asiático (amarelo), sou japonês, apesar de ter nascido em terras tupiniquins, adoro a minha cultura, arte, tecnologia e educação herdada dos meus pais, e percebo nas outras pessoas, brasileiras ou estrangeiras que elas curtem o meu jeito de ser, ser humilde.
Não me considero melhor que ninguém, mas quando vejo certos comportamentos de alguns negros, percebo a minha superioridade e não menciono tal opinião por questões raciais, mas superioridade na educação de berço que herdei dos meus pais.
Sejam negros, amarelos, brancos ou marrons, existimos por uma razão, todos temos nossos próprios motivos para existir, mas infelizmente os negros brasileiros eles próprios se discriminam e culpam a sociedade por todos os infortúnios que colhem.
Apesar de ter amigos negros que me consideram como um irmão e vice versa, já fui várias vezes “vitimas” da completa falta de educação de alguns deles, por exemplo, como mencionei por aqui em textos anteriores, certa vez num barzinho um grupo de rapazes negros começaram a ‘zoar’ comigo, falando do tamanho dos membros dos japas.
Poderia ter humilhado com todos eles, pois estava com um amigo da civil, que poderia dar uma geral neles, mas como mencionei sobre o meu comportamento, sou superior a essa gente moralmente fraca, sem condição alguma para coexistir pacificamente com pessoas civilizadas, apesar, que hoje em dia estou mais esperto, e quando percebo um negro aproximando em minha direção eu saio correndo, não quero correr o risco, e nem posso ser considerado preconceituoso, porque o meu comportamento hoje é baseado em estatísticas. (nada mais do que isso)
Pois fui cinco vezes assaltado, quando percebi um negro se aproximando de mim na rua, agi naturalmente, fiquei parado e aconteceu e todas às cinco vezes por negros, no entanto nunca chamei ou discriminei os negros de serem bandidos.
Só acho que muitos deles, fazem por merecer a própria fama, eles se fazem de vitimas e afirmam que as pessoas da sociedade discriminam, quando na verdade eles próprios cultivam o ódio e os sentimentos de desprezo entre eles, e com as outras etnias.
No entanto, para vocês ter uma idéia de como funciona a mente de um negro, eles não se aceitam e culpam as outras pessoas por terem nascido negras, e menciono tal realidade com certa propriedade, porque preconceitos existem em todos os lugares e em qualquer parte do planeta, não sendo exclusivamente um “privilégio” dos negros, eu já fui discriminado por ser japonês, e perdi uma vaga para trabalhar numa empresa onde só tinham judeus, quando o meu currículo estava à altura para ocupar a vaga disponível.
No entanto e pelo ocorrido eu nunca me fiz de vitima ou me senti menos perante aqueles ‘branquelos’, porque eu sou japonês de corpo e alma, e tenho muito orgulho por quem eu sou, um asiático de cor amarela (praticamente um Pikachú amarelo), não precisando provar nada pra ninguém, bastando ser eu mesmo em tempo integral, lembrando que a única espécie humana que foi devastada da face da terra pelo próprio preconceito alheio, daqueles que se julgam superiores, por serem brancos foram os meus ‘antepassados’ os japoneses.
E nem por isso os japoneses se fizeram de vitimas, prova disso é que o Japão despontou para o novo mundo e ditou regras de tudo que é moderno e tecnológico num país minúsculo, detalhe, pobre em riquezas naturais, necessitando importar toda a matéria primas para produzir excelentes manufaturados.
Portanto eu acho que o preconceito maior “contra” os negros quem tem são eles mesmos, eles se odeiam e querem ‘repassar’ tais sentimentos do desprezo para as pessoas do mundo, dizendo ser vitimas da ignorância alheia, quando eles próprios propagam tais sentimentos ruins sobre eles mesmos!  
Não se esqueça ninguém é melhor ou pior do que ninguém, mas somos melhores perante pessoas que não tem respeito algum pelos seus próprios semelhantes aqui na terra.
E para esses “negros” que não me respeita repito o que meu pai sempre dizia para mim quando eu o afrontava, ‘respeito é bom e eu gosto’!
Paulo RK


sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Todos somos atores neste palco da vida!

Ninguém reage igual a ninguém, os problemas pode até serem os mesmos, mas mesmo assim observe, ninguém reage igual a ninguém!
Porque cada pessoa tem uma personalidade e cada personalidade demanda por atitudes e respostas diferentes, quando confrontadas por alguma ameaça iminente, cada pessoa reage conforme as suas próprias experiências de vida ou vivencia neste planeta.
É por isso que considero fascinante conhecer pessoas, mas a minha maior dificuldade é que pessoas parecem não compartilhar com as minhas mesmas predileções.
Não estou criticando ninguém, ‘porque cada um com seu cada um’, mas só lamento porque acredito que se não fosse certos preconceitos de algumas pessoas, a humanidade ganharia muito aprendendo uns com os outros, sem distinções quaisquer.
Tem muita gente boa no planeta com medo de se relacionar com as outras pessoas, porque infelizmente elas tiveram o azar de ter algum relacionamento traumático, com pessoas más intencionadas, deixando as mesmas, traumatizadas e com receios de conhecer novas pessoas.
A vida continua e não podemos julgar os ‘7’(sete) bilhões de seres humanos que existem atualmente no planeta, eu tenho certeza que tal estatística é errôneo devendo ter muito mais do que ‘sete’ bilhões de pessoas a viver e compartilhar este mesmo mundo com a gente, mas fazer o que se tal número é considerado “oficial”.
Mas voltando ao assunto principal não devemos julgar essa gente toda por conta de alguns desafetos que encontramos pelos nossos caminhos, a vida é muito generosa e ampla, ela nos oferece muitas opções de escolhas.
Eu acho, na verdade tenho a convicção de que não devo basear o meu personagem em experiências tristes que tive no passado com algumas pessoas, pois aprendi e aprendo constantemente que não construímos nada sendo tristes.
Uma vida plena só pode ser construída com base na nossa própria felicidade em vida, então busque pessoas melhores daqueles que um dia nos revelou o pior delas!
Porque uma pessoa má não tem que ditar regras do que tenho que ser na minha vida ou ser com as outras pessoas, desejo ser o melhor com as pessoas que cruzarem pelo meu caminho, porque afinal de contas eu sou uma pessoa boa, tenho a bondade dentro de mim.
Quero expor ao mundo o meu melhor por tudo que sou por dentro, porque a base do que sou hoje é formado por todas as pessoas de bom coração que conheci na estrada e palco da minha vida.
Mas nem tudo é um ‘mar de rosas’ e conheci também pessoas malévolas, no entanto do veneno dessa gente eu faço o ‘antídoto’ para equilibrar o gosto entre o amargo (veneno) e o doce (cura), para obter a mais suave “essência” em termos de experiência de vida na minha própria vida.
Pessoas são personagens e nada melhor do que conviver com todas elas para podermos definir as nossas próprias personalidades neste mundo, saber quem eu sou depende muito do quanto conheço das pessoas do meu entorno.
Simplesmente porque pessoas possuem o dom de nos inspirar e nos fazer despertar para as nossas verdadeiras vocações neste mundo, seria impossível você saber quem você é vivendo isolado da sociedade e do resto do mundo.
Porque quando nos isolamos dos nossos semelhantes, não temos parâmetros para constituir a nossa própria personalidade, por não termos parâmetros do que é normal ou anormal do comportamento humano.
O drama da vida, sendo ela boa ou negativa tem suas razões e motivos para acontecer e eu acredito que quanto mais um ‘ator’ se envolver com a peça em cima de um palco, melhor ele saberá atuar com os outros atores, fazendo desta peça a melhor peça teatral.
E assim acontece o mesmo com a gente no palco da vida, quanto mais convivermos com pessoas e seus dramas pessoais de vida, melhores pessoas ou seres humanos nos tornarmos nesta inexplicável e imensurável fenômeno da vida, dentro do que podemos chamar aqui de ‘o palco da vida’!   

Paulo RK

Os milagres de uma “rola” nas tuas mãos!

Sou muito observador e recentemente tenho observado algumas ‘mudanças’ drásticas no comportamento de uma “amiga”, na verdade não tão amiga, ‘não por nada’, mas sabe o tipo de pessoa má amada, chata pra chuchu que só sabe fazer observações negativas a nosso respeito, e parece ter o dom de fazer comentários negativos por tudo nesta vida?
Pois é, essa pessoa era assim, a minha suposta amiga!
Mas como alguém poderia mudar de repente, de uma bruxa má amada se transformar numa princesa dos contos de fadas?
Eu explico!
Recentemente fiquei sabendo que ela está namorando, bem que eu notei a ausência dela por onde ela costumava freqüentar.
Noticias correm rápido, principalmente entre as fofoqueiras de plantão, e foi só perguntar para uma amiga dela, na verdade perguntei tudo sobre o namorado dela, não que eu esteja interessado (sai fora!), na verdade eu queria conhecer o ‘santo miraculoso’ a operar tal milagre na vida daquela pessoa infeliz, que vivia a reclamar da vida e a amaldiçoar seus desafetos.
E foi um verdadeiro milagre, pois a “amiga” mudou o corte do cabelo, modo de vestir, modo de falar e até a sua pele e cabelos estão diferentes, com um brilho incomum e intenso.
Foi o milagre da “rola” nas mãos acontecendo, agora ‘ela tem a força’! (risos)
Fiz uma ‘brincadeira’ com o titulo e tema deste texto, muitos de vocês devem ter escutado das pessoas mais antigas sobre uma mulher doida de pedra que vivia num vilarejo, tal mulher era louca do tipo que falava sozinha e saia gritando sem um rumo na vida.
Quando de repente ela se casa e se torna numa pessoa normal e muito melhor, se torna numa esposa exemplar, dedicada aos filhos e marido.
Então eu sempre escutei a minha avó brincando sobre as loucuras de algumas mulheres dos tempos contemporâneos que não sossega o “facho”, a fazer coisas que até deus duvida, minha avó dizia que era tudo falta de “rola”.
Obvio que a minha avó não usava esses termos chulos que estou a usar neste texto, ela dizia na língua dela e do jeito polido dela, que algumas mulheres perturbadas sentiam falta de sexo ou de um homem na vida delas, e que tudo se resolveria depois do casamento.
Sábias palavras da minha avó, porque afinal de contas a minha “amiga” deixou de enxer o saco de muita gente do entorno dela, depois que começou a namorar, ficou tipo mais na dela, porque antes, fala sério ela estava muito ‘crica’ das idéias, ninguém estava suportando mais.
Mas eu acho que a falta de “rola” na vida de pessoas necessitadas pode mesmo deixa-las pior, acho mesmo que a falta de sexo deixa a pessoa ‘pinel’, tanto nos homens quanto nas mulheres ou até nas “bichas”.
Pense numa “bicha” pior que o estilo Jean Willys, “estilo” má amada!
Sim o tal do milagre da “rola” nas mãos, está fazendo milagres com as pessoas que conheço, recentemente além da mudança miraculosa da minha “amiga”, uma “bicha” que vivia de mau humor, mudou da água pro vinho!
De repente a ‘bicha’ malévola, se tornou num ser encantado, adocicado e muito cheiroso, e sabem por quê?
Porque minha gente “ela” encontrou um bofe, e eles estão muito felizes, fico feliz por “ela”, mas pasmem fui até convidado para ser o padrinho do casamento deles, ou como “ela” mesma disse; ‘japa você vai ser a minha bichamadrinha’!
Posso com uma coisa dessas?!?!?!?!
Mas brincadeiras a parte, como anda o teu bom humor (?), se você estiver vivendo de mau humor, reflita com este texto, de repente pode ser falta de uma “rola” nas tuas mãos ou na tua vida! (risos)
Porque afinal de contas acredito que a vida é tão curta para todos, não devendo de jeito algum viver de mau humor, então minha gente e para quem gosta vou criar uma ‘Hashtag’, “bora segurar uma rola nas mãos”, e conforme o bom humor resgatado da minha amiga e da bicha, vai que é terapêutico podendo funcionar também na sua vida! (risos)

Paulo RK

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Sinto atração pelas pessoas inteligentes e sem conotações sexuais!

Eu não sei, “não tenho tanta certeza”, mas às vezes me sinto muito diferente das pessoas do meu entorno, e observo em mim atitudes que não percebo nas outras pessoas, vocês tem essas mesmas percepções das pessoas do seu entorno e do mundo, que eu?
Vamos falar sobre atração que temos por outras pessoas, geralmente a palavra ‘atração’ tem forte apelo sexual, manifestações sexuais humanos, mas de repente no meu caso, a atração que sinto pelas pessoas são por elas mesmas, o que elas são por dentro, de como elas enxergam o mundo e por tudo que elas são capazes de realizar neste planeta sendo elas mesmas.
Acho muito fascinante de enxergar no ser humano, uma forte e infinita fonte de inspiração para compor a minha própria essência como pessoa.
Já mencionei que tenho prazer ou atração por pessoas inteligentes, um comportamento chamado de ‘sapiossexualidade’, mas considero tal nomenclatura errônea, pois no caso tem a palavra ‘sexualidade’ de sexo, o que acho que apesar de sentir atração por pessoas inteligentes tal palavra não se encaixa na minha condição, pois não tem nada haver com sexo, não no meu caso, eu garanto!
E sim, conheço alguns amigos meu que tem essa mesma manifestação, o da ‘sapiossexualidade’, certa vez um deles me confidenciou ter ficado com ereção após assistir uma palestra do doutor Draúzio Vallera, daí brinquei dizendo que foi meio obvio, porque o doutor poderia ter usado alguns vídeos com conteúdo de cunho sexual picante para explanar melhor a sua palestra.
Diz ele que não, diz ter ficado excitado pelo jeito sábio dele falar e ter realizado aquela palestra com maestria, posso com uma coisa dessas?
Então eu entrei em conflito comigo mesmo, pois eu sinto atração pela inteligência alheia, mas nunca tive ereções por ninguém, pelo menos não por esses meios.
Nem vou me aprofundar muito, porque não sou psicólogo de formação, sou no mínimo um “psicólogo de boteco”, especializado em dar conselhos sentimentais e motivacionais para pessoas que estão passando por momentos difíceis em suas vidas, e depois (óbvio) de ter tomado alguns latinhas de cerveja. (risos)
Tipo quando menciono que tenho atração por gente inteligente, é que os meus olhos e ouvidos se voltam para pessoas com níveis elevados de educação e cultura, daqueles que tem postura perante seus semelhantes e sabem falar com eloqüência, não falar palavras bonitas e rebuscadas, mas falam de modo a ser compreendido por todos, sabem do tipo lideres que usam uma linguagem universal com o intuito de ser compreendido por todos?
Mas é uma atração sem conotação sexual, posso garantir eu nunca tive ereção como este meu “amigo estranho”, na verdade eu acho que sou um pouco exagerado nesta minha predileção por tais pessoas, pois prefiro estar sozinho que viver na companhia de pessoas medíocres que não tem o mínimo de educação e cultura, dos que costumam rotular, pessoas do seu entorno.
Na verdade e sendo sincero com todos, acredito que ninguém gosta de conviver com pessoas burras, “burras” não por não saber, por serem ignorantes, mas daqueles que fingem saber e nada sabem e se quer procuram melhorar suas condições da ignorância, depreciando as pessoas do seu entorno, se “achando” superior por quaisquer valores fúteis que ela própria considere necessário para ser alguém nesta vida!

Paulo RK