A vida não é chata é você que
é um chato e faz dela uma chatice!
Vocês já pensaram nesta
possibilidade (?), ao invés de ficar criticando negativamente um “fenômeno”
invisível que é a vida, que ninguém pode ver, mas ao mesmo tempo ninguém pode
negar da sua existência, o que você tem feito na sua vida para “ela” ser no
mínimo interessante?
Nadica, de nada!
Porque afinal de contas é
mais “cômodo” cruzar os braços e se fazer de vitimas pelas circunstâncias
negativas das nossas vidas!
Mas ninguém é vitima de
ninguém, simplesmente porque colhemos o que plantamos, a dinâmica é bem
simples, mas parece que temos dificuldades em compreender tal premissa por
conveniências próprias.
Quem de nós poderia explicar
a nossa própria vida ou a vida de alguém, ‘se’ sequer conseguimos definir ou
descrever as nossas próprias realidades!!!!
É engraçado como as melhores
coisas e boas da vida, são invisíveis e intangíveis, mas que são essenciais na
vida de qualquer pessoa para ser feliz neste mundo.
Tem gente que me critica
quando faço deste assunto subjetivo motivo para discussões, no entanto eu
considero muito relevante, afinal de contas saber a definição das outras
pessoas sobre a vida, poderá me ajudar com a minha própria definição do que
representa a vida para mim mesmo.
Muitas outras “coisas”
invisíveis e intangíveis são tão subjetivas quanto a própria vida, estou
falando nos sentimentos do amor!
Quem de nós “mortais” comuns
conseguirmos definir ou descrever o amor em palavras e quem de nós nunca experimentou
os sentimentos do amor?
Podemos muito bem sentir o
amor por uma pessoa, por um animal de estimação, por algum objeto ou por muitas
coisas da realidade mundana, mas não conseguimos descrever em palavras, definir
algo invisível e intangível é uma tarefa muito complexa, para nós humanos.
Talvez porque o homem que se
considera inteligente ainda não “criou” uma palavra que chegasse aos pés dos
sentimentos do amor.
E muita gente se quer sabe
demonstrar sentimentos do amor, cometendo muitas desinteligências em nome do
amor, quando sofremos!
Então me veio uma outra
questão nessa minha indagação, será que o que sentimos é amor de verdade ou apego?
Eu testemunho cada loucura,
na verdade cada tragédia em nome do “amor”, que realmente eu questiono o
conceito do amor humano!
Acho que está tudo errado, as
pessoas confundem amor com apego, basta observar as pessoas que falam que
perderam alguém quando elas morrem, fala como se tivessem perdido um objeto, ao
mencionar “meu” marido morreu, sendo que nem o nosso corpo nos pertence, então
porque referir a uma pessoa amada que faleceu como sendo ‘meu’?
Mas tudo bem, pois acredito
que viemos ao mundo para aprender, quando menciono que somos todos eternos
aprendizes nesta vida, então não poderia ser diferente.
Se a vida é uma grande escola
e as pessoas são os nossos melhores mestres da vida, temos que ter tolerância
com as ignorâncias alheias, afinal de contas ninguém poderia ser perfeito num
mundo repleto de aprendizes, não é mesmo?!?!?!?
Paulo RK
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