Paulo Rk

Paulo Rk
Contemplação da mente

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Quando algumas pessoas desacreditam em nossas convicções!

No começo eu achava que era impressão minha, até que confirmei, mas tem gente que se ofendem com as nossas convicções e determinações pessoais!
Outro dia falei para um “amigo” que sou budista e ajo conforme as minhas crenças nesta filosofia e nada do que as pessoas falem a meu respeito ou sobre a minha vida, fará mudar a minha opinião.
Não ignoro opiniões alheias, gosto de escutar opiniões diferentes sobre muitos assuntos pessoais, das pessoas e do próprio mundo, para eu próprio refletir e ter parâmetros para que eu possa fortalecer as minhas crenças e ter a certeza de que fiz a escolha certa nesta filosofia de vida que me ‘norteia’, define quem eu sou e pratico deste 1.999.
Porque simplesmente não podemos ‘acreditar por acreditar’, a essa conduta nós chamamos de fanatismo, a nossa vida tem que se basear em alguma crença sólida e verdadeira, coerente com a realidade mundana, não nas conveniências de “lideres religiosos” na sua grande maioria mentirosos que exploram aqueles que buscam neles o livramento de seus sofrimentos.
Sofrendo ainda mais, sendo explorados pelas suas próprias ignorâncias, por esta razão tem muita gente que tem ojeriza por religiões, associando a imagem negativa desses “lideres” fanáticos a religiões que em nome de um deus, exploram a ignorância e a fraqueza de um povo sofrido.
Ter convicções neste mundo e expor para determinadas pessoas pode ser ‘complicado’, porque algumas pessoas parecem se intimidar e não é somente no aspecto religioso, quando somos convictos sobre os nossos futuros profissionais, algumas pessoas adoram nos intimidar, dizendo tudo que não pode dar certo.
Sendo exageradamente pessimistas, esquecendo de que o mundo em que vivemos foi ‘construída’ a partir dos sonhos de pessoas destemidas, que a despeito das dificuldades da época acreditaram neles mesmos, apoiados quase sempre nas pessoas que as incentivassem.
Estou me preparando para viver o resto da minha vida ou o que resta dele de palestras quando ficar mais idoso e não mais poder contar com a minha capacidade física para poder fazer o que faço hoje ainda jovem, ou relativamente jovem. (risos)
Ao mencionar tal intenção, pessoas inconvenientes começam a criticar negativamente, questionando a minha capacidade de ser um palestrante.
Antes eu ficava nervoso, mas conforme orientou o meu professor de inglês, ele diz ser até bom, é onde posso ‘treinar’ a minha capacidade de convencer as pessoas de que elas estão erradas e eu certo.
Afinal de contas o papel do ‘palestrante motivacional’ é convencer as pessoas de que elas podem se superar e fazer com que elas enxerguem o lado bom delas mesmas e nas circunstâncias adversas de suas vidas, e eu preciso enxergar nessas pessoas ‘negativas’ o lado B, o lado positivo delas, aproveitando sabiamente tais ‘sinergias’ que na verdade ‘testa’ a minha capacidade de me superar, tendo motivação onde ninguém mais consegue encontrar ou enxergar nas pessoas deste mundo.
Só pra mencionar que algumas pessoas do meu entorno me considera uma pessoa “sem tempero”, elas acham que uma pessoa pacata e sem uma “vida com grandes feitos”, jamais poderá ser um palestrante motivacional.
Para essas pessoas, apenas grandes personagens que ‘colaboraram com um mundo melhor’ como Airton Senna, João Dória, Bruna Surfistinha, Antonio Ermínio de Moraes ou o próprio doutor Sérgio Moro das Operações Lava Jato, poderiam dar palestras motivacionais, pois pessoas inspirariam facilmente com todos eles.
E eu, quem sou eu?
No raciocínio dessa gente pequena, eu não sou ninguém, sendo apenas mais um número, e só grandes personagens podem fazer algo ou colaborar com um mundo melhor, eu discordo tal premissa negativa, afinal de contas ninguém é melhor que ninguém, e mesmo sendo ‘anônimo’, desconhecido para as pessoas do mundo, eu faço a grande diferença nos bastidores da minha vida e na vida das pessoas que de certa forma dependem de mim.
Portanto não me considero um “joão ninguém”, posso não conhecer o mundo, mas conheço pessoas incríveis da minha realidade e cada uma delas ‘pessoas que se superam todos os dias em meio a muitas dificuldades e grandes obstáculos’ me ensina grandes aprendizados que ajuda a me tornar numa pessoa melhorada, tolerante e com capacidades extremas de pelo menos amar e ajudar o próximo.
Por esta razão descarto tais opiniões de pessoas fracas que se quer consegue acreditarem nelas mesmas, por isso “vivem” suas vidas a desfazer daqueles que acreditam em seus próprios sonhos e são convictos de que serão vitoriosos no final.
Saibam que é muito importante termos nossas convicções, mas que tais convicções sejam baseados sempre nas realidades em que vivemos, nunca nas crenças dos derrotados que se quer tentam fazer qualquer coisa para melhorar o mundo ou as suas próprias vidas, por acreditarem serem incapazes, isso é estar morto em vida, quando não acreditamos nas nossas próprias capacidades de superação é porque já estamos mortos, sem ter a consciência de que a morte física será apenas um detalhe, porque na verdade o fato do coração estar batendo não significa que estamos vivos.
Afinal de contas o coração é um músculo involuntário e ele pulsa involuntariamente, tem muita gente morta que pensa estar vivo pelo fato de seus corações estarem "respirando", pra quem não sabe estar respirando não significa que você está vivo, estar vivo é muito mais que o pulsar de um músculo involuntário é principalmente nos sentir vivos pelo que fazemos e pelo que almejamos concretizar em nossas vidas.
Paulo RK



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