Paulo Rk

Paulo Rk
Contemplação da mente

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Refém do meu próprio cú!

*Acontecido na terça feira, data 26/11/2014, às 06 horas: 30 minutos da manhã, qualquer semelhança narrada aqui com a sua vida, é pura coincidência! (risos)
 *Hoje de manhã acordei com o alvoroço em minha barriga, parecia que algo dentro de mim tinha vida própria, e pouco antes da hora do celular despertar no horário habitual, saltei da cama, direto para o trono (privada), e lá descarreguei um mundo de coisas, que eu própria não tinha a consciência que tinha comido nos dias anteriores.
Que me perdoem os leitores mais fiéis, mas será inevitável para eu desabafar por aqui, tudo que me aconteceu logo cedo, da cruel terça feira.
Fiquei amarelo mais do que a minha própria etnia me permite, pois sou asiático, e gritei como uma gata parindo seus filhos, uma tragédia sem precedentes.
Sem querer exagerar, mas por pouco pensei que o meu cérebro iria por agua abaixo, pois o descarte foi colossal, nunca nada semelhante tinha ocorrido como naquela fatídica manhã, ainda agora sentando na cadeira em frente ao meu PC, para descrever tudo que aconteceu, o meu ‘buraquinho’ está fazendo biquinhos, de tão esfolado e ardido, “coitadinho dele”!
Naquele dia, foi o pior dia de todos os dias fatídicos da minha vida, pois o banheiro se tornou uma grande referencia para quem quisesse me encontrar.
Tipo; onde é que se meteu o Paulo, para fazer isso ou aquilo?
Ah, ele está no banheiro, comeu algo estragado e agora está cagando até o cérebro! (risos)
Sem exagero algum, vocês sabem como esse povo são, principalmente, aqueles que de alguma forma, estão envolvidos profissionalmente com você, e só porque tem certas intimidades vão fazendo piadinhas, muitos, sem graça!
Porque naquele dia eu estava desse jeito, fazia uma coisa, e mal finalizava o serviço, tinha que ir às pressas ao banheiro, antes mesmo de guardar os meus pertences na mochila de ferramentas, pois o meu orifício anal, fazia biquinho prometendo fazer aquele estrago na minha cueca.
Eu ficava muito puto com a reação da minha diarreia, porque às vezes quando sentia aquele peidinho mais quente, eu imaginava que iria “descarregar”, quando na verdade era só um peidinho molhado e o que é pior, morninho, me fazendo entrar em pânico.
Pode se dizer que naquela terça-feira tornei um refém do meu próprio cú, pois entre uma atividade e outro eu tinha que  discretamente, checar as condições do meu traseiro com as próprias mãos.
Sendo falso ou verdadeiro o alarme “anal”, não pude evitar e tinha que sentir com as minhas próprias mãos, todos os peidinhos que inocentemente e discretamente eu soltava mundo afora, afinal de contas, aquele dia foi o mais corrido de todas as terças feiras.
Naquele mesmo dia à tarde, estava exaurido, sem forças, parece que ao evacuar, todas as minhas energias foram juntos com toda aquela merda, o problema é que ainda tinha que sair para fazer um servicinho conforme combinado com uma pessoa.
A questão é que, fiquei o dia inteiro com a mão no traseiro checando se houve algum vazamento de materiais, não radioativo, mas de constrangimento absoluto, e do meu ponto de vista tão nocivo para mim, quanto à própria radiação nuclear.
Constrangimentos a parte, de ter que ouvir piadinhas sem graças daqueles que pensam ser íntimos com a gente, só porque somos simpáticos com eles, é o estado do meu próprio ‘buraquinho’.
“‘Puta que pariu’, que inferno”!
Pensei comigo mesmo, ao sentir a dor, todas as vezes que tinha que limpar o  rabo, que já estava completamente esfolado e com hipersensibilidade, e qualquer coisa que tocava nele, parecia que estava enfiando, a ponta de uma lâmina bem afiada, me fazendo gritar como uma gata parindo.
Não é exagero, foi dor demais, nem tinha certeza se iria mesmo sair depois da hora do expediente para fazer o “bico”, pois como mencionei as merdas me estupraram, e estava literalmente sem forças para nada! (risos)
Paulo RK

Nenhum comentário:

Postar um comentário