Paulo Rk

Paulo Rk
Contemplação da mente

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Afinal de contas quem é deus e quem é o diabo neste mundo profano?

Eu não sei quanto a vocês, mas desde que me entendo por gente e consciente pelos meus próprios atos neste mundo, eu não consigo imaginar esse deus, e esse diabo que todos costumam mencionar ou falar todas as vezes que acontecem coisas boas ou ruins no mundo.
Tanta gente falando que deus é amor, paz, compreensão, afeto e carinho universal, quando essa mesma gente, são hostis com o seu semelhante aqui na terra, e tem um detalhe macabro que freqüentemente observo nessa gente “religiosa” que frequentam igrejas, elas parecem saírem pior de lá, caluniando, discriminando e até blasfemando contra as religiões alheias e contra a própria vida daqueles que eles julgam serem pecadores por não seguirem as suas mesmas crenças.
E as incoerências com o diabo não são diferentes com os que acontecem com esse ‘deus’ supostamente onipotente, onisciente e onipresente, tem gente que é o cão em pessoa, se fazendo de bom samaritano só para obter vantagens ou algum lucro ilícito praticando toda maldade contra o seu semelhante aqui na terra, para depois “culpar” esse que todos torcem o nariz e até temem pronunciar o nominho dele, estou falando no próprio capeta.
Então a “lógica” dos católicos deste lado do hemisfério ocidental do planeta terra funciona desse jeitinho, ‘quando acontece coisa boa na vida de um mortal comum, foi deus, e quando acontecem coisas ruins é “obra” do diabinho!
É muito fácil “viver” tendo essa crença, afinal de contas parece que os ocidentais católicos não querem se responsabilizar pelos seus próprios atos, preferindo fazer ou praticar atos impensados para depois, conforme seus resultados negativos ou positivos atribuir a alguma “entidade invisível” ou força imaginária que não elas mesmas, e que não conseguem definir ou explicar em palavras.
Acredito que por esta razão o mundo se encontra neste caos, onde manda quem pode e obedece quem tem juízo, a humanidade com base neste conceito do “divino”, se tornou no próprio inferno, onde o próprio homem impõe sofrimentos a sua própria humanidade e contra os das outras espécies.
Muitas pessoas morreram em nome desse suposto e imaginário “deus”, então uma pergunta, ‘se deus é todo amor, por que do derramamento de tanto sangue na história da humanidade’ em nome dele?  
É tanta falta de coerência e lógica que ‘de boa’, não consigo seguir qualquer religião da linha católica, preferindo mesmo a filosofia e estilo budista do bom senso e causa e efeito.
Sendo que tais incoerências acontecem com o “capeta”, é a mesma ideia conceitual errônea desse povo alienado, observem!
O filho mais velho da minha vizinha, supostamente bem casado, tendo um filho adolescente, prosperava profissionalmente, comprou um apartamento e só andava de carro ‘semi-novo’, comprou um carro para sua “amada” esposa para que ela pudesse gozar a liberdade de locomoção, tendo mais liberdade não dependendo do seu “amado” marido, para completar tal alegria da família feliz e alguns anos atrás nasceram duas lindas meninas gêmeas.
Tudo estava indo de vento em polpa, parecendo com aquelas novelas ou filmes de Hollywood onde tudo parece um conto de fada! (risos)
Mas nem tudo na vida é um mar de rosas, e o buraco é sempre bem mais abaixo do que conseguimos imaginar, de repente a mãe desse rapaz, parece estar sofrendo e muito, ela me confidencia que seu filho prodígio se separa de sua estimada nora e está com a outra mulher, e a mãe aflita com o sofrimento do seu neto que desabafa com ela não sabe mais o que fazer.
Segundo minha vizinha, depois que seu filho conheceu a ‘outra’ mulher, a vida dele desandou, perdeu um emprego, a sua nora vive chorando pelos cantos da casa, seu neto revoltado e as doces meninas gêmeas vivem tristes e como não bastasse a cegueira da minha vizinha de culpar a ‘outra’ pelos infortúnios que seu filho está passando, ‘ela’, a minha vizinha, culpa o capeta dizendo que é a coisa ruim “trabalhando” na vida do seu filho, que está atrapalhando e arruinando a vida dele.
Como budista e mais realista com as responsabilidades do poder divino concedido a todos nós, do livre arbítrio neste planeta e mundo, acho um absurdo tal afirmativa e crença desta minha vizinha.
Ela diz que o ‘coisa ruim’ está atuando na vida do seu filho com o intuito para arruinar a vida dele, mas não questiona os próprios atos dele, querendo tipo “inocentar” o criminoso de suas próprias responsabilidades e atos impensados, quando fez sua esposa, seu filho adolescente e as gêmeas sofrerem quando traiu a família toda, trocando por uma mulher estranha para seu próprio prazer, ignorando o próprio sofrimento imposto a sua família, isso é um sacrilégio.
Foi por esta razão que mencionei logo de inicio deste texto que pessoas são irresponsáveis e adoram se livrar de seus compromissos (obrigações) com o poder do livre arbítrio, das responsabilidades que nos compete assumir por termos tal poder, preferindo agir na hipocrisia e covardia, alegando ser “obra” de deus, quando as coisas dão certas e “obra” do diabo quando as coisas dão erradas, mas nunca refletindo sobre as conseqüências de seus próprios atos baseados no poder do livre arbítrio.
Infelizmente enquanto tal conceito errôneo do que é divino e profano for cultuado pela própria igreja católica o mundo continuará a ser este inferno de incessante sofrimento, onde apenas os falsos profetas prosperam e os patéticos fiéis pagarão pelas suas próprias ignorâncias, aceitando o errôneo como certo pela própria falta de visão e cultura religiosa superior para se livrarem de seus próprios sofrimentos da escuridão fundamental inerente!

Paulo RK

Ninguém é igual a ninguém!

Às vezes em frente ao espelho eu me reparo, observo minha cara, meu corpo e me arrumo para parecer “bonitinho” perante as pessoas, mas tudo bem porque acho que tal comportamento seja absolutamente ‘normal’, acredito que todo mundo faz isso antes de sair de casa para trabalhar, para escola, faculdade ou algum curso técnico da vida, ‘acreditando que a sua vida vai melhorar por ter mais um diploma pendurado em alguma moldura cheio de pó, pendurado em alguma parede mofada e esquecida da sua casa. (risos)
Mas na verdade o que me incomoda mais (muito mais), não é a imagem do meu reflexo da minha aparência externa em frente ao espelho, afinal de contas não ligo muito para aparências ou da minha “beleza externa” (risos) perante as pessoas do meu entorno, porque sinto que as pessoas que afirmam gostarem de mim, gostam por quem eu realmente sou por dentro, pelo meu caráter e humildade de ser.
No entanto somos todos humanos e vivemos por um motivo e razão, ‘superarmos nossas dificuldades em sermos melhores’, todos batalhamos e devotamos nossas vidas para sermos felizes, a dificuldade é imensa e inquestionável, no entanto quem quiser ser verdadeiramente feliz neste mundo precisa enfrentar seus próprios medos e fraquezas pessoais.
E a condição mais difícil e complexa é sempre encararmos os nossos próprios medos e fraquezas!
Dizem que Buda e Jesus não agradaram todo mundo, e vou confessar a todos vocês estimados e queridos leitores, eu vivo preocupado em agradar a todos, ‘eu sei’, é muita pretensão a minha, mas na área da minha atuação profissional eu preciso, ou pelo menos tento agradar, para poder pagar minhas contas com mais folga nos fins de meses. (risos)
A questão intrigante desta minha reflexão é que nem todo mundo ‘vai com a nossa cara’ e por mais que a gente tente agradar, elas não correspondem os nossos esforços ou nossos ‘sacrifícios’ em fingir gostar delas, no entanto e como mencionei, não posso ignorar o fato de que algumas pessoas não gostam de mim, por mais que eu me esforce.
Não se trata de uma carência pessoal de querer ser aceito pelos outros, mas uma necessidade natural latente e inerente por ter na minha consciência de que se não estou conseguindo agradar algumas pessoas do meu entorno é porque tenho que melhorar algo que não consigo enxergar, alguma falha ou deficiência comportamental da minha própria conduta.
E para agravar tal drama pessoal, as pessoas parecem ter dificuldades em serem sinceras com as outras pessoas, nas coisas que desagradam elas, por exemplo, se tem algum comportamento seu que me incomoda, vou te chamar de canto ou de lado e vou falar a real.
Sendo assim e tendo esse perfil, ‘adoro e amo de paixão’ pessoas que me jogam ou vomitam na minha cara todas as minhas fraquezas que não consigo enxergar por conta própria, porque a vida funciona melhor desse jeito, conseguimos enxergar as falhas e deficiências dos comportamentos humanos alheios, mas não os nossos próprios.
E acredito nessas pessoas sinceras como sendo os meus anjos da guarda, pessoas iluminadas que me ensinam a ser melhor e a buscar o melhor para mim, infelizmente são raras tais pessoas, pessoas corajosas para apontar e dizer na nossa cara o que fazemos de errado!
Porque acredito naqueles que me apontam o dedo e destemidamente indicam o meu defeito, aquele que não tem medo de dizer alto e claramente no que devo melhorar, porque ‘gente’ ninguém cresce convivendo com pessoas piores ou medíocres, definitivamente para sermos melhores temos que conviver com os melhores.
Não estou a lamentar, apenas uma reflexão pessoal de indignação ou apenas mais um desabafo que me permito por aqui, afinal de contas está cada vez mais difícil dizer às pessoas o que pensamos na vida real, na realidade, se quer elas (pessoas) se interessam nos pensamentos ou sentimentos dos seus semelhantes.
Afinal de contas ninguém é igual a ninguém!

Paulo RK

domingo, 29 de janeiro de 2017

Um gatinho chamado ‘Alegorim’!

‘Apresento um amigo, da onde que ele veio’?
‘O que é que ele merece’?
‘Muito carinhooooooooooo’!
Tipo, ‘não suporto’ pessoas que falam que “amam” mais animais do que elas próprias conseguem se amar ou amar seus equivalentes humanos aqui neste planeta, pois quem diz amar mais animais em detrimento da sua própria espécie os humanos estão mentindo!
Simplesmente porque acredito que tais pessoas que ficam afirmando tais bobagens perderam fé em suas próprias humanidades, não conseguindo, portanto, amar quem quer que seja, ou pior, tais pessoas não consegue enxergar quaisquer possibilidades positivas com os da sua própria espécie, quem dirá com os das outras espécies.
Por esta razão afirmo estarem mentindo, ou se enganando conforme suas próprias conveniências.
Obviamente que cada caso, um caso e pessoas são diferentes uma das outras, e não estou generalizando, por exemplo, eu amo a natureza e adoro gatinhos, mas não deixo de amar os seres humanos, afinal de contas sou humano, e minhas referencias como um ser humano vem de outros humanos, apesar de aprender muito sobre o amor com os das outras espécies.
Recentemente ou no final do ano passado jogaram um gatinho no meu quintal, me lembro como se fosse ontem, aparentemente recém nascido, mais parecido com um ratinho raquítico do que filhote de um gato, ele tremia de medo, quando pegávamos nas mãos e podíamos sentir o seu frágil coração disparando de tanto medo.
Eu e meu amigo deduzimos que ele teria nascido no mês de novembro, pelo seu próprio tamanho e fragilidade, portanto hoje no mês de janeiro ele teria dois meses, ele cresceu, é brincalhão e quando chamamos pelo seu “nominho”; ‘Alegorim’, ele vem correndo como se fosse um cachorrinho, detalhe, ele tem um rabinho curto e quando o chamamos ele vem com esse projeto de rabo de gato mal acabado durinho em nossa direção. (gracinha)
E antes que alguém pergunte sobre um estranho nome que um gatinho poderia receber, o ‘Alegorim’ vem de alecrim (arbusto aromático), meu amigo que está aqui em casa e já morou comigo tinha um gato que se chamava Alecrim, então só ‘estilizamos ou personalizamos’ em ‘Alegorim’, pois acreditamos que ‘nomes’ de animais de estimações também tem que ter personalidade e ser diferente, nada de nomes comuns a todos.
E sem querer ser ou bancar ‘a dona coruja’, Alegorim é muito esperto, inteligente ao extremo, dorme abraçado comigo, vem correndo quando chamamos e fica a nos observar como estivesse aprendendo ou mesmo como estivesse com a intenção de falar algo que ele próprio não consegue pelas nossas próprias incompatibilidades de linguagens. (risos)
Ele adora ficar na mesa do meu PC, agora mesmo que estou a digitar sobre ele no teclado, ele está “atrapalhando” querendo interagir com os meus dedos me fazendo digitar palavras erradas, e quando ele próprio digita qualquer coisa sem sentido no teclado.
Mas a reflexão deste texto é a questão mais profunda do próprio ato de criarmos laços com tais animais fofos em nossas vidas.
Faz muito tempo que não crio gatinhos, já criei muitos na minha infância e hoje depois de adulto quando decidi adotar o Alegorim, ele me fez voltar aos tempos da minha própria infância, quando enxergava neles um amigo peludo de grande relevância e me preocupava como se eles fossem o meu próprio irmãozinho que eu nunca tive e sempre quis ter.
Enfim a questão além do resgate emocional das doces lembranças de quando eu era uma criança apaixonado pela natureza, o Alegorim está despertando todas as coisas boas que estava esquecendo como o da minha própria natureza humana básica ou da minha própria humanidade inerente.
E tais lembranças me tornam mais humano e ao contrário das pessoas que diz gostar mais dos animais do que de seres humanos, acredito que gostar da natureza e dos animais nos torna mais humanos, afinal de contas todos fazem parte deste imensurável universo, pelo menos o Alegorim despertou muitos sentimentos bons dentro de mim, que pensei ter esquecido à tempos!

Paulo RK

sábado, 28 de janeiro de 2017

Às vezes para sermos felizes precisamos nos libertar das nossas próprias prisões mentais!

Fundo de cena; ‘imagine um céu azul não tão azul como o anil ou como eu gostaria que fosse, ‘mas azul’, com algumas nuvens brancas a ‘deslizar’ sobre um fundo azulado, como se fossem algodões de tão brancas, acompanhado por um clima nem muito quente e nem muito frio, na verdade ameno e muito agradável’.
E foi com esta percepção do mundo ao meu redor que um pensamento “invadiu” o meu mais profundo ser, donde retiro as minhas reflexões que me ajudam a viver com menos gravidade e com mais sabedoria de vida.
Sendo impossível deixar de “lamentar” por algumas pessoas que amo nesta vida, nem gosto de ‘lamentar’ por nada na minha vida ou na vida de quem quer que seja, porque ‘penso’ que a infelicidade de algumas pessoas acostumadas a viverem suas próprias desgraças, reside dentro de suas próprias mentes nas suas próprias incapacidades ou miopia de querer enxergar este maravilhoso mundo que nos cerca.
Porque a nossa capacidade humana de ‘enxergar’ este maravilhoso universo não se limita apenas a função dos nossos olhos, mas tem muito haver com a nossa própria capacidade mental de absorver este mundo com todas as maravilhas que ela nos oferece com ‘bons olhos’.
Tem muita gente sofrendo a toa, ‘prisioneiras’ de suas próprias prisões mentais, tais pessoas perderam suas capacidades de apreciarem a beleza de poder gozar a própria sensação da liberdade, dentro de um paraíso único que provavelmente foi criado para nós ‘humanos’, preferindo a escuridão dos sentimentos negativos e ruins.
Infelizmente nós seres humanos acostumamos a tudo nesta vida, para quem não sabe o ser humano tem a incrível capacidade de se acostumar com tudo, ‘das coisas boas até as coisas ruins’. (pasmem)
E é ruim acostumarmos com as coisas ruins, porque de repente Buda e Jesus afirmaram em seus ensinamentos que nós seres humanos não viemos a este mundo para sofrer, sendo que independendo das circunstancias pelas quais você esteja passando, ‘sofrer ou não ainda é uma opção’!
O poder da escolha, como a do ‘livre arbítrio’ é uma herança, uma benção que herdamos ao nascermos neste mundo e planeta, e devemos tirar proveito o máximo possível dela, em prol das nossas próprias felicidades, e não o contrário.
Eu não consigo compreender por que as pessoas insistem nas coisas que as fazem sofrer?
Por que elas não se dão um tempo para poderem apreciar as coisas boas que a vida nos oferece?
Por que viver ressentidos com as outras pessoas que elas julgam imperfeitas se elas próprias não são exemplo de perfeição?
São tantas perguntas para poucas respostas que às vezes fecho meus olhos e procuro não testemunhar os sofrimentos das pessoas, mas a questão crucial que me faz sofrer nem sempre é causado pelas realidades do meu entorno que consigo enxergo com meus olhos mortais, mas pelos sentimentos que “brotam” do meu coração, por tudo que o meu coração sente pelas pessoas que mais amo e considero neste mundo e por conseqüências que me aprisionam dentro da minha própria mente.
Liberdade mental, mente aberta seja lá qual for o nome, que as pessoas usam para identificar a liberdade, daqueles que sabem gozar uma vida amena, pela sua própria condição de serem mentalmente libertas das amarras de suas próprias ignorâncias ou escuridão fundamental.
Não se pode ser feliz focado ou travado num único problema existencial seja lá qual for, a vida é dinâmica e segue sempre em frente, e às vezes é tudo que precisamos fazer seguir em frente, vivendo um dia de cada vez, sem nos apegar as coisas ruins que nos fazem sofrer tanto nesta vida!

Paulo RK

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Estou me construindo, ‘por dentro’!

Quase sempre escutamos as pessoas falarem que estão construindo algo em suas vidas e logo imaginamos que tais pessoas estão construindo um prédio, uma casa ou qualquer coisa de natureza material, que garanta as nossas existências neste mundo tal qual a conhecemos e concebemos.
A idéia da palavra construção nos remete a um pensamento da realização de qualquer coisa fora da gente!
Mas existe um tipo de ‘construção’ que quase ninguém tem a consciência de que precisamos realizar enquanto vivos, estou falando na nossa ‘construção interior’.
O que é isso?
Eu explico!
Recentemente, nos meus profundos estudos da literatura budista aprendi que enquanto vivos neste mundo precisamos estar em constante construção interior para que possamos compreender e construir o próprio mundo em que vivemos.
Parece meio doido e insano tal pensamento, mas faz todo sentido, e acho que vou explicar através de alguns exemplos do que seja a nossa ‘construção interior’.
Vou começar falando que para definirmos quem somos neste planeta precisamos descobrir quem somos nós de fato, do que somos capazes de realizar e do que necessitamos para sermos feliz.
Tem muita gente “vivendo” apenas por viver, consumindo tudo que a mídia diz que é bom, sem ao menos saber que viveríamos muito melhor se deixássemos de lado a doentia forma consumista que ‘adotamos’ como “estilos de vidas”.
O que quero dizer é que tem muita gente “vivendo” no automático, são poucas as pessoas que tem a consciência de quem elas são, por terem perdido suas próprias personalidades, seguindo a ‘moda’ imposta pela própria mídia.
Costumo chamar tais pessoas de ‘zumbis contemporâneos’, pois parece que essa gente toda não tem vontade ou necessidades próprias sendo direcionadas ou num português claro, manipuladas.
A perda de identidade por quem elas são, são impressionantes, não me admiro que muita gente gasta dinheiro à toa, comprando sempre o que elas não necessitam baseados quase sempre em alguma propaganda bem elaborada para alavancar vendas de algum produto recém lançado no mercado consumidor, afirmando no inconsciente coletivo que para sermos feliz precisamos adquirir ‘o produto’.
Somos todos escravos da mídia e do conceito errôneo criado por ela, de que para sermos alguém precisamos ter!
Quando na verdade para ‘ser alguém’, não precisamos necessariamente ter algo, bastando apenas sermos nós mesmos e valorizarmos as pessoas que somos!
Não se esqueça que só consegue valorizar o próximo aquele que sabe se valorizar, quem não tem respeito por si mesmo, jamais conseguirá respeitar seu próximo. (fato)
Dito isso, estou ‘desconstruindo’ a pessoa antiga, meus conceitos errôneos que adquiri ao longo da minha existência ao mesmo tempo em que me construo todos os dias para que eu possa descobrir quem eu sou, do que sou capaz e qual a minha missão e finalidade neste mundo.
Exemplo de desconstrução; deixo de lado meus paradigmas errôneos, quando antes não gostava de algum tipo de alimento ou qualquer coisa deste mundo, desafio a experimentar o que sempre torci o nariz, descobrindo assim um ‘mundo novo’ no próprio ‘velho mundo’.
Confesso estar sendo surpreendente, como a vida tem seus mistérios revelados quando decidimos por conta própria mudar nossas ‘lentes’ de visão, buscando sempre um novo ângulo de tudo aquilo que parecia não ter graça.
Exemplo de construção; estou aprimorando mais o que fazia de bom, buscando aguçar mais a minha percepção do mundo, com ajuda de todos os meus sentidos, olfato, paladar, visão, audição, tato e do próprio sexto sentido.
Hoje procuro sentir mais através das mãos, tocando tudo e permitindo que as pessoas me sintam através do toque, apreciar visualmente a natureza do meu entorno, sentir melhor o gosto da comida, sentir o cheiro de todas as coisas que antes nem percebia, escuto mais o som do silêncio, para poder apreciar melhor o próprio ruído da natureza do meu entorno.
Está sendo maravilhoso tal ‘experiência de estar me construindo por dentro’, de repente se o mundo parecer chato para você tente dar uma nova versão para sua vida, buscando interpretar a sua mesma vida de maneira diferenciada do que está acostumado ou tem feito até hoje.
De repente você vai se surpreender com o que pode descobrir a seu próprio respeito, revelando que a vida nunca foi chata, mas você mesmo tornou a chata com as suas próprias chatices e mesmices existenciais.  

Paulo RK

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Não temerás nada na sua vida, pois sempre haverá uma luz no final do túnel!

Eu não sei quanto a vocês, mas acredito que não precisamos temer a vida, porque se você faz o que tem que ser feito a vida se encarregará de te proporcionar o que você necessita, fazendo o que tem que ser feito 'ela' acontece, causa e efeito.
Diz sabiamente um conto popular que a vida nos dá o necessário para sobrevivermos, e não o que pedimos, não sendo a vida injusta por conta disso, mas meritória porque tudo que almejamos nesta vida deve ser conquistada por nosso próprio esforço, por nossa conta e risco, arregaçar as mangas e lutar para conquistar os nossos sonhos em vida.
Mas não se engane e caso você seja uma dessas pessoas que adoram “viver” de braços cruzados a espera de um “milagre”, tire o cavalinho da chuva, porque a dinâmica da vida funciona como as leis que regem a matemática, sendo implacável quando diz que todo número multiplicado por zero é igual a zero.
Então vamos lá, se no presente tempo algum problema te incomoda, a primeira atitude a ser tomada é procurar informações que te ajude a desvencilhar esse teu ‘tormento’.
Observe que nos tempos modernos são muitas fontes de informações que quase sempre podem nos dar uma ‘luz no final do túnel’!
Costumo fazer isso e aprendi uma “técnica” boa, sempre quando estou com algum problema técnico em casa ou no trabalho costumo procurar no Google antes de chamar quaisquer especialistas que custam o olho da cara, e quase sempre encontro uma solução prática para me livrar do mal que me corrompe além do bolso a minha própria alma. (risos)
E se o problema que estiver passando não for técnico, mas de ordem pessoal, eu procuro ‘conselhos’ de pessoas confiáveis do meu entorno, óbvio que não reclamo para ninguém sobre as minhas dificuldades pessoais, afinal de contas todo mundo tem seus próprios problemas e dificuldades, sendo que ninguém gosta de escutar reclamações de ninguém e o meu procedimento para obter conselhos práticos é simples, eu faço dos meus problemas uma conversa informal.
Uma conversa descontraída, onde quase sempre tiro sarro de mim mesmo, fazendo das minhas dificuldades pessoais uma grande piada, onde as pessoas se divertem me aconselhando e com certeza obtenho respostas para todos os meus dilemas existenciais.
Algumas pessoas do meu entorno fazem ou possuem uma imagem equivocada ao meu respeito, pelo meu próprio jeito irreverente de lidar com os meus problemas, pessoas que não me conhecem pessoalmente “pensam” que sou irresponsável, do tipo que não leva nada a sério, não sendo o caso.
E por ser assim, agindo deste modo, vivo uma vida amena, não me preocupando com problemas antecipadamente, pois sou convicto que se algo der errado na minha vida, darei um jeito e não estou falando do ‘jeitinho brasileiro’, resolvendo problemas temporariamente ou no ‘improviso’.
Quando algo me incomoda na minha vida busco soluções definitivas, nada de improvisar, para depois ou amanhã passar pelos mesmos apuros dos dias anteriores.
O motivo desta reflexão é que não adianta ficarmos desesperados todas as vezes que algum problema surgir em nossas vidas, ‘relaxe’, eu sei que é complicado relaxar quando tudo parecer estar perdido.
Lembre se que todas as grandes e boas idéias do mundo contemporâneo foram criados em momentos de 'relaxamento absoluto', é importante lembrar que em momento de grandes dificuldades, o estresse pode tornar em pior o que já estava ruim.
E não tem o porquê nos desesperar perante algumas grandes dificuldades, quando elas “surgem” em nossas vidas, pois dificuldades ou problemas são frutos de nossas próprias ações, e para quem não sabe, toda ação gera uma reação, teoricamente se foi você quem criou um problema, com toda certeza você será capaz de resolver.
Mas mesmo assim e por alguma fatalidade da vida ou incompetência pessoal não sentir capaz de resolver alguns infortúnios que surgiram em sua vida, faça como eu, procure conselhos das pessoas amigas, quase sempre funciona, além é claro do próprio site de procura como o Google, afinal de contas ‘para tudo na vida há uma solução!’.
E se de repente você não está conseguindo enxergar uma luz no final do túnel, é porque com certeza você está de braços cruzados e de olhos bem fechados para todas as possibilidades que  gentilmente a vida lhe proporciona, não seja ruim consigo mesmo, mude seu ângulo de visão, mude as lentes dos teus olhos, de repente  você pode se surpreender com o que nunca conseguiu enxergar antes.

Paulo RK

Noites e manhãs maravilhosas!

Pense numa noite fresca com estrelas a brilhar num céu negro iluminado por uma lua cheia, tão maravilhosa capaz de encher nossas almas com puro sentimento de ‘nostalgias’.
E para completar tais sentimentos bonitos da noite anterior, acordei com uma profunda sensação de bem estar, vocês não tem noção de como a vida revela o “paraíso” prometido por algumas religiões aqui na terra, quando nutrimos sentimentos de gratidão por ela.
O motivo desta minha reflexão é exatamente essa, ‘ a falta de gratidão’, pessoas ingratas sofrem gratuitamente simplesmente porque tem gente neste mundo e planeta, que estão acostumados a reclamar com tudo na vida, que se tornam incapazes de apreciar as belezas intrínsecas e naturais nelas mesmas, e do próprio mundo em que vivem.
São tantos sentimentos ruins que tais pessoas acumulam em todas as suas vidas, que elas se tornam insuportáveis no convívio social, são pessoas chatas que quase sempre preferem viverem isolados por opção, alguns mais atrevidos dizem barbáries como terem preferência de viver com animais do que em companhia do seu próprio semelhante, ‘não acredito que tais convivências com animais de outras espécies, supram suas necessidades do convívio social com os da sua própria espécie’.
Mas não estou aqui para julgar quem quer que seja, afinal de contas sou como todo mortal comum, cheio de falhas e imperfeições, talvez a diferença mais marcante entre eu e as pessoas do meu entorno, é que me esforço ao extremo e procuro compensar minhas falhas como ser humano.
Pois fui educado para não incomodar as pessoas, seja com as minhas mesmices pessoais ou com as minhas próprias incapacidades de lidar com as minhas próprias fraquezas, medos e frustrações.
Bem no começo da minha vida, quando ainda era muito jovem, sofria muito pela minha própria ‘ingratidão’, por considerar que todas as coisas ruins me aconteciam injustamente, e não era merecedor de certos infortúnios.
Fazia muitas comparações entre eu e a as pessoas que julgava serem mais felizes do que eu próprio e na minha mente equivocada, me sentia vítima de tudo e de todos, sim quando adolescente ‘adorava’ me fazer de vitima.
Hoje mais maduro sobre vários aspectos do comportamento humano, quando olho para trás me “arrependo” por ter sido assim, no entanto depois do advento do amadurecimento percebo que embora tenha percebido “tardiamente” que tudo na vida tem uma razão para ser e acontecer, não devendo lamentar e perder tempo como fazia no passado, agora tenho que resgatar tudo que deixei passar batido quando ainda era ingrato.
Sim hoje com mais vivencia e maturidade mental, compreendo que o fato de ter sido ingrato na minha vida estava cego para as oportunidades que existiam bem a minha frente e ao meu lado, dentro inclusive das dificuldades e obstáculos que surgiam na minha vida.
Não me tornei num masoquista, mas hoje agradeço por cada dificuldade que surgem na minha vida, afinal de contas obstáculos e problemas existem para nos ensinar, agregando valores que muitas vezes em bons momentos não conseguimos enxergar.

Paulo RK

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Alguns conselhos para você no ano de 2017 para ser feliz!


Algumas pessoas que me conhecem pessoalmente irão torcer o nariz, afinal de contas quem sou eu para dar conselhos para quem quer que seja ‘se’ se quer dou conta da minha própria vida? (risos)
Não me fazendo de ‘vitima’ mas na prática e na vida real, não correspondo a nenhum padrão ou modelo de uma pessoa bem sucedida tal como a mídia adora alardear.
Saibam que eu tinha tais pensamentos citados nos parágrafos acima quando mais novo e menos experiente na vida, por esta razão agradeço muito ao tempo, pois com o próprio advento do amadurecimento, ele me mostrou que o ‘menos pode ser mais e o mais sempre menos’!
De repente um morador de rua pode nos dar bons conselhos, apesar da condição e situação sócio-econômica dele, do contrário é verdadeiro, tem gente bem sucedida profissionalmente e financeiramente na vida, mas não consegue dar bons conselhos para ninguém pelo seu próprio “estilo de vida” de ‘avarento’, como aquele que só se preocupa com o seu próprio umbigo.
Então eu compreendi que condições de vida alguma, como o status social, profissional ou beleza externa pode definir a capacidade de aconselhar de uma pessoa que supostamente julgamos comum.
Como mencionei, ‘de repente’ o menos pode ser sempre mais num mundo onde todos nós acostumamos a viver das aparências sendo sentimentalmente superficiais.
Ninguém admite serem superficiais e exageradamente materialistas publicamente, no entanto no fundo do inconsciente tais pessoas sabem muito bem o que são, afinal de contas todos nós temos consciência.
Mas vamos ao que interessa, aos propósitos iniciais deste texto, o de aconselhar pessoas que assim como eu adoro escutar das outras pessoas, bons conselhos.
Lembrando que não tenho nenhuma pretensão de estar falando nenhuma verdade, pois acredito que nenhum ser humano pode ser o dono da verdade ou razão, simplesmente porque a vida tem muitos caminhos diferentes e várias maneiras de interpretar uma única realidade de vida.
Os meus conselhos são baseados na minha própria experiência pessoal, como não poderia ser diferente, falo por mim mesmo e assumo o compromisso com a verdade, porque no meu entendimento só os homens verdadeiros podem inspirar as outras pessoas, a trilharem um caminho mais ameno em momentos difíceis.
1.     Fazer o que você mais gosta nesta vida, é importante você dedicar o seu tempo livre fazendo qualquer coisa que você ame de paixão, pois a realização da liberdade do poder de estar fazendo algo do seu domínio te faz sentir uma pessoa realizada em todos os sentidos.
2.     Escutar músicas, definitivamente não saberia dizer o que seria de mim se não pudesse escutar música no meu cotidiano, sou um viciado em músicas, escuto música de manhã, à tarde, de noite e até quando estou dormindo, deixo rolando qualquer música para dormir e desperto ouvindo uma música, costumo dizer que músicas são alimentos de inspiração para as nossas almas, sendo que eu não conseguiria “viver” sem qualidade de vida se me privassem de escutar músicas.
3.     Assistir filmes bons, de aventura, científica, policial e entre outros, não importando o tipo de filme que você assista vai da sua preferência e escolha, saiba que de vez enquanto é bom a gente mergulhar nas telas para podermos “viajar” e relaxar, esquecendo um pouco, ou dando um tempinho da correria mundana e insana do mundo moderno.
4.     Escrever algo, cientistas comprovaram que escrever um texto ou qualquer coisa no papel é super saudável para nossas mentes, exercitamos nossos “músculos” cerebrais como os neurônios, nos ajudando a melhorar a nossa própria compreensão do mundo e de quem somos para se ter uma idéia, adoro escrever em blogs, me sinto relaxado e mais leve a cada nova postagem, e o mais essencial, sinto mais consciente de quem eu sou e qual é o meu papel e missão neste mundo.
5.     Andar descalço, aprendi com uma amiga ‘mística’ como ela própria gosta de se ‘rotular’, ela diz que quando andamos descalços com os pés tocando direto no solo, regulamos os nossos pontos vitais, curando várias doenças ‘invisíveis’ deste corpo biológico, o próprio magnetismo da terra tem o poder de cura, nos causando a sensação do bem estar.
6.     Criar algum animal de estimação, “jogaram” um gatinho em meu quintal e resolvi adotar, tive vários gatinhos quando mais novo, e  confesso ter esquecido como era bom sermos responsável por uma vida de um ser completamente inócuo, estou exercendo o meu poder “materno” e acreditem o gatinho está despertando o melhor de mim mesmo, porque acredite ou não, ele está me fazendo sentir mais humano a cada carinho que ele corresponde. 
Eu não sei se o que faço na minha vida pode ser usado como exemplo para quem quer que seja, no entanto gosto de transmitir ou compartilhar algumas experiências positivas da minha vida que está dando certo em formas de conselhos, tendo como objetivo colaborar com as pessoas e conseqüentemente colaborar com um mundo melhor para todos, sim tenho tal pretensão e não vejo mal nisso, afinal de contas tem muita gente chata cheio das boas intenções, não fazendo nada em prol dos seus semelhantes então penso estar fazendo algo de muito positivo.

Paulo RK

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

O poder da gratidão em nossas vidas!

Sabem o que eu reparo muito nas pessoas do meu entorno?
Percebo e não é de hoje que pessoas ingratas sofrem muito, muito mais do que pessoas que sabem agradecer por tudo nesta vida.
Tem gente que tem tudo o que muita gente não tem, mas mesmo assim conseguem ser infelizes.
Daí eu me pergunto, como podem sofrer com tanto se tanta gente mesmo não tendo nada, consegue pelo menos buscar suas felicidades com o pouco que tem?
Seria muita pretensão querer responder tais despautérios do comportamento humano, mas eu me atrevo, porque de repente ‘respostas’ de perguntas que nunca foram pensadas antes, pode muito bem agregar valores únicos em mim mesmo, ajudando a minha própria formação e construção da minha personalidade.
Saber agradecer vem da educação de berço, pelo menos da minha parte, lembro de quando pequeno a minha mãe sempre lembrava para agradecer as pessoas, seja por um prato de comida, por algum favor, por algum conselho enfim por todas as coisas que as pessoas fazia de bom agrado para nos favorecer.
Infelizmente não percebo tal educação nas crianças de hoje, sendo muito raro alguma criança agradecer por algo, tem alguns muito educados, mas a grande maioria não tem por habito agradecer por tudo, revelando que tais crianças não tiveram uma boa orientação dos pais como eu tive.
Mas não estou aqui para criticar a educação alheia, porque cada pessoa educa seus filhos como sabem e como querem, no entanto uma realidade me entristece, tais crianças quando adultos sofrerão por desconhecerem o poder da gratidão!
Sim ‘pais’ que não tiveram educação em suas infâncias são responsáveis por criarem pequenos exércitos de mal educados, que por sua vez perpetuarão neste planeta a triste e decadente condição de homens ignorantes e sofredores por méritos próprios pelas suas próprias falta de educação. 
Não estou prevendo nada, ou adivinhando negativamente uma condição, mas se levarmos em consideração que a educação é tudo na vida de uma pessoa ou na vida de um homem, a minha reflexão tem muito sentido, pelo menos para mim.
Porque toda base da felicidade de um ser humano tem como a origem a educação de berço, ou você tem ou não tem.
Não sou um ser humano perfeito, mas busco constantemente a minha felicidade neste mundo, e sei que exemplos comportamentais alheios me dão o norte de como devo agir para superar as minhas próprias frustrações e fraquezas para pelo menos atingir a minha felicidade neste mundo.
Na vida tudo é muito subjetivo e relativo, não podemos definir nada como certo ou errado, de repente o que foi correto no passado, hoje não é mais e vice versa, no entanto certos valores não mudam nunca, como o poder da gratidão.
Para se ter idéia muitas portas se abrem com muita facilidade para mim, por conta da minha educação, e quase sempre me destaco no meio das pessoas pelo meu próprio comportamento da gratidão.
Infelizmente tudo que tenho observado em meu entorno são pessoas ingratas e ou muito pior pessoas sem a mínima condição de coexistir pacificamente com os da sua própria espécie pela própria falta de educação.
É bonito as pessoas serem gratas e agradecer pelo mínimo que fazemos por elas, dá vontade de fazer muito mais seja lá o que for e do contrário é verdadeiro, tem gente que por mais que nos esforçamos, menos estão satisfeitas e muito pior, são grossas em palavras e atitudes não sabendo se quer agradecer, algumas vezes deixei de realizar algo por quem me pagava bem, pelos simples motivo da pessoa não ter gratidão e principalmente por serem mal educados.
Do contrário é verdadeiro, já fiz serviços gratuitos e com muita satisfação pela pessoa ser educada e ter gratidão comigo!
Então fica a reflexão de hoje, ‘se você pensa que o mundo e as pessoas estão de má fé com você, de repente é pela sua própria falta de educação e por não ter gratidão por tudo que elas fazem em prol da sua felicidade’!
Seja mais grato com as pessoas do seu entorno, principalmente com aqueles que lhe querem o bem e com a sua própria vida, você vai se surpreender como tudo pode ser diferente e para o melhor com o poder da sua gratidão.

Paulo RK

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Complexo de inferioridade!

Já tive muito isso, eu lembro no inicio da minha carreira profissional, quando pela primeira vez encontrei um trabalho para exercer funções de escriturário numa conceituada administradora, de estacionamentos e garagens daqui de São Paulo.
Sabe que hoje, depois de amadurecido não me arrependo por quase nada que fiz em toda a minha vida, no entanto quando penso nas pessoas que me deram a maior força naquele escritório, por estar iniciando a minha carreira profissional, não deixo de me abalar um pouco, “só um tiquinho” (risos), afinal de contas somos todos humanos ‘emocionalmente fracos’ (!), sendo cada vez mais raro pessoas pra nos ajudar ou que nos incentive de alguma forma, mas bola pra frente, porque afinal de contas não adianta chorar pelo leite derramado, não é mesmo?!?!?
Mas voltando ao assunto do meu primeiro emprego em um escritório, muitos devem ter passado por esta minha fatídica experiência, pois quem está trabalhando ou já trabalhou em escritórios sabe muito bem que em ambientes fechados onde se concentram muitas pessoas elas se reúnem em ‘panelinhas’, e quase sempre as muitas panelas existentes se rivalizam entre elas, medindo ignorâncias extremas, para ver quem vence no quesito ignorância, uma competição bestial, só para ver quem se supera na própria ignorância do ser, quando quase sempre todos perdem.
E foi com o meu ‘horrendo’ sentimento de ‘complexo de inferioridade’ que larguei de mão daquele emprego que hoje depois de “velho”, percebo ter feito a maior besteira por ter saído de lá, por conta de uma única pessoa que encrencou comigo, pedindo a conta antes mesmo de ter completado a fase da experiência que era de noventa dias, pra depois descobrir que a pessoa que me infernizou foi demitida.
Hoje bem mais maduro de quando eu comecei a minha carreira profissional, reflito não apenas pelas oportunidades profissionais que deixei passar batido, mas por todas as grandes oportunidades que bateram a minha porta e eu perdi por conta do meu ‘complexo de inferioridade’, criando a consciência e a necessidade de abolir este tipo de sentimento negativo da gente.
Costumo dizer que ‘experiências do presente tempo’ me faz viajar no tempo, voltando ao passado, resgatando todos os bons e maus momentos que me fizeram crescer como pessoa e me definem bem quem eu sou no presente tempo.
Observem, estava eu e meu amigo ‘alemão’ voltando do mercado, ao invés de pagarmos por uma sacola “reciclável” optamos por colocar as mercadorias adquiridas dentro de uma caixa fornecida pelo próprio mercado gratuitamente.
No caminho de casa tem uma viela, uma subida, não muito íngreme, no entanto quando estamos carregando qualquer coisa ela se torna enfadonha, assim como estávamos eu e meu amigo o ‘alemão’, para variar estávamos ‘brincando’ com a caixa carregada de mercadorias e logo a nossa frente um homem estava subindo a viela com muita facilidade, a vantagem dele é que não estava carregando absolutamente nada.
O homem estava ganhando distancia de nós, foi quando perguntei ao meu amigo se ele queria que eu carregasse a caixa, e num tom de brincadeira disse a ele que ‘sendo um robô’ alcançaria o homem com muita facilidade, mesmo carregando aquela caixa pesada, depois de pegar a caixa, comecei a acelerar meus passos e a correr como um robô.
Só que nessa “brincadeira” percebemos outra pessoa logo atrás da gente e instintivamente parei de correr!
Parei com medo do ridículo, no que poderia pensar o homem que estava logo atrás de nós e a nosso próprio respeito, duas pessoas adultas agindo como crianças ‘brincando de corrida de robô’ em plena subida daquela viela, um comentário foi inevitável, de como poderia ser constrangedor para a pessoa que estava a subir a mesma viela que nós dois ao assistir tal cena bem a sua frente!?!?!
Mas para o espanto do meu amigo, que não é de São Paulo e está de visita passando férias aqui em casa, ele ficou estupefato, com o que mencionou o rapaz que estava atrás de nós, subindo aquela mesma viela.
Pasmem o rapaz negro ou o ‘afrodecendente’, observando que tenho até medo de falar sobre a nomenclatura étnica deles, porque são muito sensíveis pela própria não aceitação deles por quem eles são, podendo se ofender por pouca coisa, e no caso foi o que aconteceu na ‘viela’.  
Quando comecei a correr como um ‘robô’ parei bruscamente ao notar que ele o ‘rapaz negro’ estava atrás de nós, parei com medo do ridículo no que ele poderia pensar a nosso respeito, ‘pessoas adultas’ a brincar de robô como se fossem crianças, mas para a nossa grande surpresa desagradável ele pensou o oposto, pensou negativo mencionando que não precisávamos correr porque ele não ia fazer nada com a gente, porque ele não é ladrão.
No começo a gente nem tinha conhecido o rapaz negro, na verdade ele é um vizinho nosso, o tal do ‘Junior’ acostumado a viver no mundo do crime realizando pequenos furtos e consumidor de drogas, mas como eu mencionei nem tínhamos identificado quem era, portanto a gente nem estava correndo dele, mas ele se doeu tanto que ficou meio que tipo ‘bravinho’ com a gente conforme o tom de sua própria voz mencionando tal estupidez.
Poderíamos desconfiar dele e agir com tal do preconceito que ele próprio mencionou, pois ele não tem um estilo de vida ou uma conduta ilibada, no entanto o preconceito saiu da sua própria ‘mente doente’, baseada em seu próprio complexo de inferioridade e maldade interior.
Achei muita graça e comecei a rir da cara do meu amigo, pois ele ficou muito surpreso com o que o Junior falou, na verdade ele ficou estupefato e tal espanto ficou nítido em seu rosto.
E tal experiência fatídica no presente tempo, de uma pessoa complexada me fez refletir das muitas coisas ruins que costumam acontecer com as pessoas no mundo, quase sempre desinteligências acontecem por julgamentos errôneos das pessoas sem moral, carregadas de sentimentos de culpa, ódio e hostilidades, pois eles próprios sabem estar fazendo o que é errado e moralmente inaceitável por todos!

Paulo RK

domingo, 8 de janeiro de 2017

Saiba o que fazer com os seus problemas!

Problema todo mundo tem, simplesmente porque ele é o “fruto” de todas as nossas ações mal pensadas, ‘sendo controverso’, porque ninguém neste planeta em sua “sã consciência” quer ter ‘problemas’, mas são poucas as pessoas que pensam mil vezes antes de fazer quaisquer coisas que resultam em problemas, gerando aborrecimentos que quase sempre poderia ser evitados, e ‘se a pessoa tivesse pensado antes de fazer qualquer coisa’, não teria problemas.
Sendo problemas “frutos” das nossas próprias ações (causa e efeito), não tendo como evitar, a não ser se você optasse em não fazer absolutamente nada em sua vida, mas mesmo pessoas que optaram em cruzar seus braços e acomodar em suas zonas de confortos, sofrem por algum problema mental, porque nenhum ser humano veio a esse mundo para ser inútil, todos temos nossas próprias vocações e missões em vida, e a própria condição da inércia nos causa transtornos!
Costumo fazer uma analogia, observe um curso da água, se você colocar uma pedra em seu caminho as águas contornarão o obstáculo (pedra) e seguirão o seu rumo até o mar, do mesmo modo ‘problemas’ são como as pedras que são como ‘obstáculos’ em nossos caminhos, portanto não devemos perder tempo a reclamar por elas estarem nos obstruindo, bastando apenas contornarmos da melhor forma possível tais ‘empecilhos’ e prosseguirmos rumo ao nosso destino.
Saiba que sofremos ao ficarmos inertes perante a vida, o fluxo da vida segue sempre em frente e todos aqueles que optem pela inércia, na “comodidade” de suas zonas de confortos serão arrastados pelas fortes correntezas das águas da vida.
Por termos herdado um dom ou o poder do livre arbítrio de escolha, nós somos responsáveis por tudo que nos acontece em nossas vidas, e o destino também faz parte da nossa realidade e não é uma realidade pronta, somos nós mesmos que arquitetamos conforme as nossas atitudes e decisões, fazendo o mal ou um bom uso do nosso poder de escolho que aqui conhecemos como livre arbítrio.
Por que sofremos se optarmos pela inércia nesta vida?
Simples, imagine você num transito cujo fluxo seja constante, de repente você decide parar dentro deste fluxo que segue em frente, você sofrerá as conseqüências desta tua insana decisão, é como andar num veículo em alta velocidade na contra mão.
Então na vida funciona assim, tudo que temos que fazer é tomarmos decisões assertivas e seguir em frente, sempre em frente!
Quanto aos problemas?
Muito simples, como mencionei logo de inicio problemas são frutos das nossas próprias decisões errôneas e uma vez feito a ‘merda’ não adianta chorar a não ser arcarmos com os prejuízos e assumirmos nossos próprios erros, aprendendo, mas nunca lamentar pelas nossas próprias burradas em vida.
Dito isso é importante salientar que quando “surge” algum problema em nossas vidas, não precisamos nos concentrar nela, quem foca muito nos problemas não consegue enxergar solução alguma, muito pelo contrário só aumenta, piorando o que já estava ruim.
Sendo importante seguirmos em frente, viver a vida um dia de cada vez e resolver o que pode ser resolvido sem maiores alardes, deste modo amadurecemos e aprendemos com os nossos próprios erros cometidos para nunca mais cometermos os mesmos erros nesta vida!
Então a reflexão deste texto é; ‘nunca foque num problema, se tiver que focar em algo, foque apenas na solução’, porque problemas são monstros que se alimentam dos nossos desesperos, quanto mais nos preocuparmos com elas maior ela fica, não resolvendo nada!

Paulo RK

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Eu me encontrei no budismo!

É estranho falar nesses termos, ‘eu me encontrei’, mas de repente ao observar tanta gente “perdida” no mundo em que vivemos a gente compreende melhor o termo ‘me encontrei’.
Sou uma pessoa afortunada, pois desde muito cedo tenho o costume de observar as pessoas, e vocês sabem o que mais reparava nelas?
As qualidades boas de algumas pessoas que não encontrava em mim, tipo quando mais jovem era muito introvertido, tímido ao extremo, tinha vergonha de encarar as pessoas nos olhos, me esquivava dos olhares das  outras pessoas, causando má impressão nelas.
De tão tímido tinha vergonha de falar e expor meus pensamentos, o meu complexo de inferioridade causava todo tipo de perturbações mentais, por sua vez tais ‘perturbações mentais’ não me permitiam a simples comunicação com o meu próprio semelhante, me tornando em uma pessoa estranha, ‘sim’ eu era uma pessoa estranha, dessas de ninguém querer a minha amizade ou se quer dar atenção.
Por um bom tempo da minha adolescência fui assim, desprezado e ignorado pelas massas, porque afinal de contas, agia estranho com todos, não porque queria ser estranho, mas por não conseguir ser legal com as  pessoas,  como todas as pessoas que eu observava e admirava, por serem descoladas e legais.
E por um bom tempo sofri por quem eu era um jovem que nutria todo tipo de complexo de inferioridade, que achava os outros melhores que eu!
Achava incrível e curioso de como as pessoas conseguiam ser felizes consigo mesmo e como elas conseguiam ser legais com todos e benquistos por todos, eu realmente queria ser iguais a todas essas pessoas.
O tempo foi passando e eu amadurecendo, e no processo do amadurecimento conheci o budismo, posso dizer que tive uma mudança radical em minha vida quando conheci esta filosofia.
E pela primeira vez descobri que eu também como todas aquelas pessoas felizes que eu admirava no passado, poderia ser feliz como todas elas.
Foi através das atividades sociais dentro das reuniões budistas que eu extingui a maioria dos meus complexos de inferioridades, onde a minha timidez deixou de existir de dentro do meu ser para todo o sempre, revelando de dentro de mim o verdadeiro valor de uma pessoa que também merece ser feliz e tem um lugar garantido neste mundo!
Pratico o budismo de Nitiren Daishonin desde o ano 1.999 e de lá pra cá, tenho buscado sempre o meu aperfeiçoamento, intelectual e pessoal, procurando aprender ao máximo com as pessoas do meu entorno e dentro da sociedade procuro obter o máximo do conhecimento e sabedoria dessas pessoas que pareciam ser mais felizes que eu, e hoje compreendo que nem todos são por dentro o que aparentam ser por fora.
E que todo ser humano vive uma batalha interior, um conflito interior que as impedem de serem felizes de fato neste mundo, e uma vez que compreendi tal realidade e condição de vida, entendi que de todo eu não era o único infeliz, na verdade ninguém é totalmente infeliz ou completamente feliz nesta vida.
Temos nossas próprias batalhas interiores, as nossas lutas para vencer nossas próprias fraquezas interiores e medos pessoais com as quais temos que estar constantemente lutando para não nos deixar dominar por tais sentimentos nefastos inerentes e próprios do ser humano.
E hoje quando menciono que me encontrei no budismo é porque hoje estou liberto da minha própria ignorância, ‘ignorância’ que chamamos no budismo de ‘escuridão fundamental’ que nos faz sofrer tanto por não termos compreensão das coisas que nos fazem sofrer.
Hoje não me vejo como menos, ou apenas mais uma pessoa, hoje eu me vejo como um ser humano precioso, um diamante bruto e único pronto para ser lapidado e revelar ao mundo o meu verdadeiro valor intrínseco, para ser feliz como ser humano deve ser e fazer felizes as pessoas que mais amo neste mundo e planeta!
De tão grato a filosofia budista que me norteia em meio a escuridão da ignorância alheia, hoje busco ajudar as pessoas, eu sei que é impossível mudar as cabeças das pessoas que como eu tinha a convicção de que nasci para ser infeliz, no entanto aprendi na própria filosofia que existem muitas formas e maneiras de mudar o mundo, sendo eu mesmo.
Se eu melhorar a minha própria condição de vida, buscando o melhor para mim me tornando numa pessoa melhorada, com certeza estarei colaborando por um mundo melhor, simplesmente porque não podemos mudar o mundo todo pelas próprias proporções, mas se eu me tornar num ser melhor, farei o que for melhor com as pessoas e com o próprio mundo.
Pois o budismo de Nitiren Daishonin, nos ensina que a revolução de uma única pessoa pode impulsionar não só a vida de uma pessoa, mas as vidas das pessoas do seu entorno, bem como as vidas das pessoas de seu bairro, de sua cidade, país e do próprio mundo!

Paulo RK

Estou com muita preguiça, e acho que de tanta preguiça vou virar um bicho preguiça!

Queridos e estimados amigos estou com preguiça, estou mesmo com muita preguiça, estava pensando comigo mesmo ou falando com os meus “botões” que comecei o ano mal, pois estou com tanta preguiça até mesmo pra escrever em blog, e posso garantir que não é falta de assunto, mas preguiça ‘daquelas’ de sentir sono o tempo todo e não querer fazer absolutamente nada.
Estou sendo sincero e se existir um deus onipotente e onipresente ele é testemunha do quanto estou me esforçando, mas tal sentimento da preguiça parece ser mais forte do que eu, pois é só eu sentar em frente ao monitor, que meus ‘pequenos’ olhos começam a ficar mais pequeninos e fechar por completo e de tanta preguiça que fico ‘preguiçoso’ até mesmo para raciocinar e colocar as experiências da vida real em forma de reflexões.
Estou fazendo um esforço descomunal ao escrever sobre a preguiça, e a cada parágrafo que escrevo, paro, respiro fundo, bebo uma água gelada, porque o calor aqui em Sampa está de “matar”, recupero meu fôlego, dou uma ‘lida’ ou reviso o que escrevi e prossigo valentemente sem titubear, pois se eu parar de pensar por um segundo, durmo de vez sobre o teclado.
Pareço dramático?!?!?
Posso até parecer em palavras, mas esta é a realidade nua e crua de quem gosta muito de escrever, mas não está encontrando forças, para desenvolver textos eloqüentes que façam quaisquer sentidos para com aqueles acostumados a refletirem com todas as realidades mundanas de seus entorno.
Perdoe, pois eu realmente não sei o que está acontecendo comigo neste início de ano, confesso que fico muito preocupado, pois só estamos começando o ano de 2017!
Como sempre costumo encontrar respostas para as minhas “crises existências” com as pessoas do meu entorno, e algumas delas diz que é o calor do verão, tão quente quanto uma brasa de churrasco, a propósito, comi muita carne, carne de carneiro assada, lingüiça, e asinhas de frangos, muita salada de maionese e o famoso manjar dos deuses que não poderia faltar, tomei cerveja até empapuçar, e cantamos a noite inteirinha em karaokê depois da queima de fogos, dormimos tarde da noite ou cedo de manhã.
Estava “achando” que foi por todo esse abuso cometido no réveillon que hoje em pleno inicio de ano estou sem disposição, me sentindo um verdadeiro bicho preguiça, ‘estava achando’ mas hoje tive a certeza, a convicção que me faltava, de que não estou podendo mais ficar cometendo certos “abusos” em minha vida, quando meu sobrinho mencionou estar sentindo a mesma coisa ‘preguiça generalizada’, depois de ter vomitado tudo que tinha bebido e comida nessa época de ano! (risos)  
Então ‘tá’, acho que tenho uma desculpa para demorar mais um pouquinho em postar pensamentos relevantes ou pelos menos por tudo que eu considero relevante nos acontecimentos da minha vida e que ajude de alguma forma as pessoas refletirem sobre as suas próprias vidas, de que elas não estão solitárias neste mundo, e que todo mundo, em algum momento temos experiências semelhantes sejam positivas ou negativas que nos ajudem a definir a pessoa que somos hoje.
Alguém aí gostaria de adquirir uma preguiça horrenda, como a que estou sentindo logo de início do ano? (risos)

Paulo RK