Paulo Rk

Paulo Rk
Contemplação da mente

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Por que temer a vida, se existem as crianças e os idosos?



Primeiro vou falar daqueles que vivem com medo da vida, das pessoas, das surpresas e do desconhecido.
São pessoas que não conseguem sonhar, nem vislumbrar o que é grande.
A vida é grande, e o universo é imenso.
Saber que somos parte deste imensurável universo, nos dá uma noção daquilo que podemos realizar.
Aprendi que sonhar acordado, é um exercício para lembrar das nossas missões nesta vida.
Quando criamos a consciência de que somos parte deste universo, ela começa a conspirar a nosso favor, tornando em realidade tudo aquilo que almejamos.
O “acreditar”, é apenas um processo para acionar esta maravilhosa maquina dos desejos.
Acreditar, é muitas vezes viver e reviver, pois a realidade nasce dos nossos sonhos.
Sonhar é amenizar, mas sonhar e não realizar é o mesmo que perpetuar um sofrimento.
Se depende de mim acionar este mecanismo, apenas acreditando no que quero realizar, por que não ?
O segundo tipo de pessoas, são aquelas que não acreditam em nada, só fazem afirmações negativas, totalmente mergulhadas nos problemas mundanos, elas não conseguem sequer dar um suspiro de alívio.
Aliás, engano meu, sobre não acreditarem em nada, elas acreditam sim!
Só que acreditam nas coisas ruins,nas coisas que não funcionam neste mundo, vivendo se assim num constante estado de inferno.
As únicas coisas que conseguem ativar são as doenças , desanimo, falta de amor entre outros sentimentos , que o mundo está acostumado.
Para ter mais animo na vida, a melhor coisa é ler livros de auto-ajuda, fazer novas amizades e principalmente, manter um relacionamento com crianças e pessoas idosas.
Acho que é o melhor antídoto para se viver a vida plenamente sem qualquer tipo de medo.
Afinal de contas quem melhor do que as crianças podem nos ensinar a sonhar acordado, quem melhor do que os idosos para nos ensinar a arte de sermos pacientes nos momentos de aflição?
Gostaria que refletissem sobre o que escrevi hoje!
Muito obrigado por terem lido até o último parágrafo.
Paulo Rk.

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