Paulo Rk

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Contemplação da mente

sábado, 2 de setembro de 2017

Como lido com pessoas fúteis!

Novamente me permitam explicar quando menciono por aqui ou na minha vida real o termo ‘pessoas fúteis’, não estou a julgar pessoas que não conheço, mas estou a observar e a criticar pessoas do meu entorno de cabeças e mentes fracas que se desfazem das outras pessoas por elas não corresponderem as suas “expectativas”. (expectativas fúteis para variar)
Porque tem gente que discriminam as outras pessoas por não serem bonitas, ricas ou populares, como se elas próprias fossem TOP em tudo nestes requisitos, muito pelo contrario essas pessoas que costumam discriminar ou desprezar as outras pessoas pelos aspectos físicos são pessoas carentes, solitárias, soberbas e quase sempre gordas com baixa auto-estima, só para citar algumas condições dessa gente moralmente fraca.
Graças aos meus pais desconheço quaisquer tipos de preconceitos, então até que a própria pessoa se revele sem caráter em algum momento para mim, vou tratar ela com a mesma dignidade do respeito que gostaria de ser tratado, porque afinal de contas é dando que se recebe.
E sou muito grato a esta educação de berço, pois se hoje me dou bem com todos é porque não deixo de conversar e tratar bem as pessoas porque ela seja “esquisita ou estranha”, afinal de contas como mencionei parágrafos acima, ninguém é absolutamente normal para julgar ou discriminar quem quer que seja.
Não estou sendo contraditório, me dou bem com todos, mas com pessoas fúteis sou obrigado a ser simulado ou falso, eu poderia simplesmente desprezar, mas isso me tornaria iguais a essas cabecinhas, no entanto sou falso com todas elas, e me perdoem a franqueza, mas não consigo ser bacana com quem nutre ou cultiva sentimentos do desprezo contra a nossa própria humanidade.
Tem uma pessoa que conheci no trabalho, inclusive ela está no meu Facebook ela vivia me desprezando, e todas as vezes que se aproximava de mim percebia que a sua “simpatia” era forçada e não se preocupava em deixar uma má impressão, e nem ligava apesar de ser indigesto afinal de contas eu nunca fiz nada conscientemente para ela, a minha simples presença parecia a incomodar e isso me deixava feliz, pois enquanto ela se esforçava para ser “simpática” comigo eu só precisava ser naturalmente eu mesmo para incomodar.
E se me perguntarem por que eu mantenho essa “fofa” na minha rede social, ‘simples’, pessoas de má conduta e moralmente fracas me ajudam a aprimorar a minha própria condição neste mundo, indicando tudo que eu não posso ser em relação ao meu semelhante, não trabalho mais na mesma empresa, o tempo passou e a nossas idades avançaram, a ação do tempo é implacável, mas nada de tristeza, e se o corpo da gente decai pela própria ação do tempo a nossa mente e moral tem que seguir caminhos opostos.
Quero dizer as nossas mentes não pode ser decadente, como a ação do tempo em nossos corpos, que decai naturalmente pela ação da gravidade e pela perda de líquidos em nossas células, pela própria ação do envelhecimento das células e sobre o exemplo dessa pessoa fútil presente na minha rede social, é que percebo o quanto ela está envelhecida fisicamente nas aparências, mas continua a mesma mentalmente, fraca e sem moral, pois ainda mantém relacionamentos de “amizades” com o mesmo pessoal fútil, alias o bom dessa gente é que não tem coragem de aceitar o novo, ‘o diferente’, preferindo viverem em seus mundinhos, expondo suas vidas particulares como se ainda fossem adolescentes, acreditando que sabem viver suas vidas como ninguém.
Então eu atuo assim, quando tenho que “conviver” com pessoas fúteis finjo gostar delas e  mantenho o contato, mas “contato” à distância, só para observar e aprender com suas mesmices, mas não faço questão alguma de conversar pelas redes sociais, pessoalmente ou mesmo pelo celular, apenas o contato a distância, pois aprendemos observando as pessoas boas, mas aprendemos muito mais com as pessoas fúteis.

Paulo RK

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