Todo mundo tem o seu próprio ‘apelo’,
você sabe qual seria o seu ou saberia
transmitir com esmero as outras pessoas o seu apelo?
A definição da palavra ‘apelo’
no dicionário comum ou eletrônico tem várias conotações, dependendo muito do
contexto em questão, mas aqui vou abordar no sentido de ajuda, utilizando como o
exemplo da palavra ‘súplica’, sendo sinônimo da própria palavra ‘apelo’!
Quem em toda a sua vida nunca
ouviu o dito popular; ‘quem não chora não mama’?!?!?
Dito isso preciso reforçar a
necessidade das pessoas terem mais leitura em suas vidas, porque quem não tem o
mínimo de leitura, não consegue transmitir a quem quer que sejam às suas necessidades,
apelos ou súplicas mais básicas.
Não escrevo ou falo com
esmero, mas hoje acredito estar expressando melhor, muito melhor de quando
comecei a escrever pela primeira vez em blogs nos anos de 2009, a propósito foi
por sugestões de alguns bons amigos que comecei a escrever, pois antes era
muito ‘atrapalhado e confuso’ em pensamentos, então era muito pior falar para
as outras pessoas o que eu mesmo não compreendia dentro da minha própria
cabeça. (pensamentos ilógicos e desconexos)
Tenho consciência de que
escrevo errado pra caralho, às vezes uso expressões que não existe na
literatura portuguesa, mas a questão que defendo aqui ou na minha vida real, é
a ideia de que não devemos seguir regras nesta vida ou mesmo na própria língua
que falamos, afinal de contas, a própria linguagem humana tende a evoluir com o
tempo expressando uma realidade atual, moderna, acompanhando inclusive a
própria evolução social e tecnológica da época.
Não tendo muito sentido falar
uma linguagem usando termos ou expressões arcaicas, simplesmente por serem
corretas, ignorando toda a contemporaneidade que o homem do século XXI atingiu,
não é mesmo?!?!?!
E tem outra, no inicio dos
anos dois mil (2000) quando ainda era estudante de administração na
universidade, a professora de psicologia mencionou que deveríamos dar
prioridade em saber falar bem, saber falar bem não significa ‘falar bonito’,
falar usando palavras bonitas e rebuscadas, mas falar de modo que todos
pudessem nos compreender do simples faxineiro de uma empresa até o alto
executivo.
Ela prosseguiu dizendo que se
‘aprendêssemos’ a dominar as nossas capacidades de comunicação, da linguagem
escrita e principalmente da falada todas as nossas necessidades, os nossos
apelos e súplicas seriam atendidas pelas pessoas do nosso entorno, hoje percebo
o quanto tal máxima é verdadeira, observo muitas pessoas com necessidades,
apelos e súplicas não atendidas, pela própria incapacidade delas não saberem
transmitir seus apelos e súplicas pessoais a quem quer que seja.
Afinal de contas se todos ‘ser
humano’ possuem seus próprios apelos, súplicas e necessidades, deveríamos pelo
menos saber nos expressar melhor!
Paulo RK
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