Paulo Rk

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Contemplação da mente

sábado, 8 de dezembro de 2012

A diferença entre ter um comportamento infantil e ser espiritualmente infantil

A vida me ensinou e me ensina que para eu ser melhor, tenho que me relacionar com pessoas melhores que eu, pois pessoas medíocres não acrescentam e bem pior, não nos agregam nenhum valor existencial. Lembra daquele ditado que diz; “diga com quem andas que direi quem tu és?!?!??!?” Pois é, ela existe e é a pura realidade!!!!! Ao externar este sentimento em palavras, posso parecer arrogante, mas não posso omitir todas as coisas que sinto de dentro de mim e em relação ao mundo, só para poupar pessoas ignorantes, que se ofendem com todos e com tudo. Para ter uma ideia, o povo anda tão ignorante, ou tão sem noção da vida que basta ser eu mesmo, para incomodar uma dúzia desta população fútil. Explicando melhor! Já repararam que as pessoas se incomodam quando você é seguro de si mesmo, e não esboça qualquer sentimento em relação a ela? Sou uma pessoa polida, e muito educada, tento ser muito simpático no trato com as pessoas, desde que elas me respeitem, é claro! Mas ultimamente a carência de algumas pessoas tem extrapolado o nível máximo da bobeira, beirando ao ridículo. Tem muito marmanjo, pessoas supostamente adultas, agindo como se fosse um adolescente. Se já é um saco aturar certos “aborrecentes”, imagine aturar um velhaco, com manias infantis? Muito pior! São justamente tais “velhacos aborrecentes”, que se ofendem comigo, de boa, eu não nasci para agradar ninguém, muito menos pessoas carentes e egocêntricas. Se já é ruim, uma pessoa ser egocêntrica imagine sendo extremamente carente e infantil, um verdadeiro lixo humano! Estou falando de uma pessoa dos seus trinta e poucos anos, acredito que ela tenha trinta e cinco aproximadamente. Nesta idade e na minha opinião as pessoas deveriam ter no mínimo, o senso do ridículo e agir com mais discrição, e não expor tanto a sua extrema necessidade do reconhecimento alheio. Este comportamento é no mínimo ridículo para uma pessoa adulta, pois é típica de uma adolescente com menos experiência de vida, e totalmente atípica (inaceitável) para um ser humano com o dobro da sua idade. Posso parecer contraditório quando digo que sou uma eterna criança por dentro, mas não sou! Pois a juventude que me refiro é a juventude espiritual, onde alimento e cultivo todos os meus hábitos de quando ainda era uma criança, pois acredito que se eu deixar morrer (o meu lado infantil), a minha alegria também morrerá, e consequentemente, morrerei aos poucos em vida. Tornando numa pessoa sisuda e amargurada com todos, e cá entre nós, ninguém gosta de pessoas com tais características. Já a infantilidade comportamental é o oposto do espirito jovem, no que se refere ao comportamento humano. A pessoa se torna inconveniente, mal educada e como uma criança mimada cheio de caprichos, elas se tornam chatas em tempo integral. Sentem a necessidade de estar provando o tempo todo, o que elas mesmas não acreditam ser, e vivem aborrecidas, pois não conseguem viver a vida, por viverem em função de sempre estarem provando algo para as pessoas. Provando uma realidade e condição imaginária, que elas próprias e convenientemente criaram para si mesmas (tipo eu quero acreditar!). A semana passada foi um porre para mim, pois uma pessoa carente, egocêntrica e infantil, gritou comigo e por nada! Na verdade não foi por nada, mas porque não dei a atenção que ele supostamente acreditava que merecia. Não suporto pessoas que se acham o centro do universo, muito menos daqueles que fazem piadinhas depreciativas com o seu semelhante, odeio tenho verdadeira ojeriza! E para tais pessoas os únicos sentimentos que dedico, é o desprezo, não dou a mínima com seu cargo ou condição sócio-financeira! Que fique bem claro, não tenho medo de “homens” que gritam comigo, pois o meu pai nunca gritou comigo, pois não associo tal comportamento ao respeito. Pois respeito a gente conquista, e não se impõem! Paulo RK

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