Paulo Rk

Paulo Rk
Contemplação da mente

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Você se sente motivado pela vida?

Num mundo em constante transformação, o nível e grau de satisfação são cada vez mais intensos e incertos, de repente ‘sinto’ que todos os meus esforços são insuficientes para agradar não só a mim, mas as pessoas do meu entorno.
Obvio que não me esforço tanto para agradar os outros, porque afinal de contas e sendo sinceros com todos vocês, as pessoas sempre estão insatisfeitas com elas mesmas, e tudo que fizermos em prol da felicidade alheia parecerá insuficiente para elas.
Não quero parecer egoísta, mas ultimamente tenho me preocupado somente com a minha própria motivação nesta vida, e a questão fundamental deste meu dilema é quando ‘eu’ próprio estou começando a sentir que não tenho feito muita coisa para me manter motivado pela minha própria vida.
Costumo fazer o que quero, quero dizer ‘quase sempre e quando posso’, porque como todos sabem e de repente numa sociedade hipócrita em que vivemos, não podemos sair mundo afora colocando em prática tudo que ‘projetamos’ dentro das nossas mentes “liberais”, pode não ser ‘legal’, parecer ridículo ou muito pior, constranger pessoas do nosso entorno.
Porque para quem não sabe a minha felicidade não depende da infelicidade de ninguém, apenas do quanto eu busco me manter motivado ‘procurando’ fazer o que me deixa feliz neste mundo.
E não estou falando de coisas impossíveis ou inexeqüíveis, menciono pequenas ‘coisinhas’ da vida que mais amamos fazer, coisas até bobas do ponto de vista de algumas pessoas descrentes pelas suas próprias felicidades neste mundo.
Esqueça as coisas que não podemos fazer, esse é o mal das pessoas, lamentam pelas coisas que não podem fazer, abrindo mão ou perdendo seu precioso tempo, deixando de fazer o que elas poderiam estar realizando em prol de suas próprias felicidades nesta vida.
Que a vida é curta, todos sabemos, então pra que perder tempo (?) com tudo que não podemos realizar?
Dizem que apenas uma existência não basta para realizarmos e vivenciarmos todos os nossos sonhos para sermos felizes, no entanto (eu acredito) podemos escolher um dentre muitos outros e dedicarmos em tempo integral a esse sonho como se não houvesse o amanhã! (que tal?)
Vale muito à pena, fazer valer as nossas vidas por cada sopro de vida contido dentro de nós e fazendo o que queremos em vida!
Só para mencionar, quando digo que faço o que mais gosto de fazer na minha vida, me refiro a coisas simples, como por exemplo, cozinhar, escutar músicas, consertar coisas em casa, cultivar o meu amor pela natureza, ser organizado no meu trabalho, escrever blogs, e entre muitas outras atividades mundanas e humanas que me fazem sentir vivo.
Acho muito importante sentirmos vivos fazendo o que mais gostamos e dominamos nesta vida, e como eu próprio mencionei parágrafos acima, quando dedicamos nossos tempos livres de nossas vidas fazendo o que amamos fazer, ‘vivemos’ com mais motivação, não nos abalando por nada de ruim que nos aconteça, do contrário é verdadeiro
Tem muita gente “vivendo” da rotina, então as conseqüências deste abominável ato, consomem aquele que faz da rotina seu “estilo de vida”, quando perdemos a motivação pelas nossas vidas, doenças psicossomáticas como o próprio câncer será inevitável.
Para termos uma ‘vida saudável’, precisamos primeiro cultivar hábitos saudáveis, lembre-se que a saúde do teu ‘corpo físico’ depende quase que exclusivamente do conteúdo mental, do teu ‘corpo mental’ e com certeza fazer ‘coisas’ que amamos nesta vida colabora para o individuo ter qualidade de vida, quando vivemos motivados raramente adoecemos, veja estatísticas das pessoas que cultivam hábitos saudáveis.
Quanto a mim que mencionei ter a impressão que meus esforços são insuficientes para ‘alimentar’ a minha própria motivação pela vida, ‘nada de mais’ a questão é que eu me enjôo fácil da rotina e sempre estou procurando novas formas, novas atividades para estar fazendo nas minhas horas livres para ‘saciar’ a motivação pela minha vida.
E você o que tem feito para ser manter motivado pela vida?

Paulo RK

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

"Desejando a morte de alguém"!

Ultimamente estou desejando a morte de uma pessoa, eu sei que não podemos ter esse tipo de desejo seja lá com quem for, mas é só desejo, por enquanto (risos)!
Não posso ocultar tais sentimentos ruins, pois como costumo mencionar aqui neste meu ‘cantinho virtual’, tudo aqui é um desabafo pessoal, aqui me permito às reflexões mais insanas e doidas, afinal de contas, com pensamentos nefastos não posso falar publicamente para todo mundo ouvir, pois terá suas conseqüências com certeza.
Na verdade o meu “desejo” não passa de sentimentos negativos invocados pela própria ‘suposta vitima’!
Pense numa pessoa nos seus 60 e ‘trá lá lá’ e alguns aninhos (pessoa idosa), mas que nunca fez nada de positivo para ela mesma e agora frustrada com seu “estilo” de vida miserável e decadente, “compartilha” com as outras pessoas toda a sua dor e indignação (revolta) de quem nunca lutou pela sua própria felicidade por incompetência pessoal e incapacidade própria.
A pessoa se tornou num completo animal no sentido irracional, a única ‘coisa’ que ela sabe fazer é “colecionar” lixos, sai às ruas catando lixos e acumula em sua casa, causando todo tipo de transtornos a seus familiares e pessoas do entorno como a vizinhança!
‘Cada um com seu cada um’ nem me importo se a pessoa faz da sua casa um lixão e gosta de viver entre os ratos, a questão é que a infeliz fica de madrugada gritando, não permitindo a ninguém o sono do justo e como se não bastasse fica jogando ‘coisas’ (lixo) no quintal alheio.
Então quando eu fico “desejando a morte desta pessoa”, não quero dizer que fico conspirando ou pensando numa forma de exterminar essa ‘indesejada’ peste neste mundo, mas fico me indagando, me perguntando constantemente; ‘qual a razão de um “ser humano” desse “naipe” existir neste planeta’?
Fico pensando comigo mesmo e no caso de sua morte, ninguém se comoverá, muito pelo contrário, todos agradecerão a “deus” pela sua “partida”, será um favor a toda humanidade, me lembro de um tio que era perturbado como essa pessoa em questão, eu era muito pequeno, mas lembro nitidamente porque aquela cena me marcou muito, lembro de uma ‘reunião’ entre os familiares, as pessoas votaram pela morte daquele inútil que só causava transtornos, no caso ninguém contratou um assassino de aluguel para exterminar aquela “erva daninha”, mas me lembro muito bem, parece que o infeliz precisava de uma cirurgia e tal ‘cirurgia’ tinha um custo alto, então todos decidiram não “gastar” um centavo para salvar a vida daquele infeliz causador da infelicidade alheia.
Mas a reflexão profunda deste texto e embora pareça estranho afinal de contas costumo celebrar a vida motivando pessoas, é a pergunta mais reflexiva que sempre acontece comigo dentro da minha mente doentia; ‘para que viemos ao mundo’?
Com certeza não viemos ao mundo para sermos infelizes, e fazer das vidas das pessoas um inferno, eu vou parecer um monstro com o que vou falar, mas se um dia estiver infeliz comigo mesmo e por tudo que deixei de realizar em minha vida, acredito que eu próprio darei um fim a minha existência.
Penso assim porque fui criado para não incomodar ninguém desde muito cedo e ao longo da minha vida na fase do meu amadurecimento quando conheci a filosofia budista aprendi a não incomodar as pessoas, mas colaborar com todas elas para um mundo melhor.
Então quando disse que estou ‘desejando’ a morte desta pessoa perturbada, na verdade é porque fico indagando ou questionando mentalmente a sua função ou papel nesta vida, descartando a mentalmente e considerando a sua forma patética um empecilho aos propósitos reais da vida de todos aqueles que desejam e buscam pelas suas próprias felicidades neste mundo!
E a pergunta que faço mentalmente a essa pessoa que me tira a paz que julgo ter direito é; ‘por que você não morre, e nos deixa em paz’?
Paulo RK


O seu “deus” não pode te salvar da tua própria ignorância!

Recentemente tive uma discussão com um pessoal ignorante, a questão é que todo mundo tem um pouco da condição de ser ignorante nesta vida, não podemos ser ou ter o conhecimento de tudo em uma única existência e nos ‘julgar erroneamente superiores perante a quem quer que seja’, acredito que enquanto estivermos vivendo neste mesmo mundo e planeta, estamos todos no mesmo nível e patamar da evolução espiritual.
Lembrando sempre que ‘ninguém é melhor que ninguém só porque tiveram oportunidades de cursar uma boa universidade, ninguém é melhor, só porque trabalha numa cobiçada multinacional, enfim ninguém pode ser melhor não sendo humilde para reconhecer o que é certo ou distinguir o certo do errado, só pela sua formação acadêmica ou por trabalhar numa empresa que muitos cobiçam’.
Mas fala sério, tem gente que se superam em suas próprias ignorâncias!
Eu acho ‘cômicos e desprezíveis’ certos comportamentos humanos, estou falando das pessoas que costumam ‘acreditar’ que para sermos amigos delas, temos que levar desvantagens seja elas quais forem e quase sempre tais pessoas com tais características se dizem “muito religiosas” se escondendo atrás (deus) do que elas próprias não sabem explicar em palavras.
Do tipo de gente que quando acontecem coisas ruins em suas vidas atribuem ao diabo e quando coisas boas acontecem, ao deus todo poderoso e bondoso, mas o problema é que fanáticos religiosos não estão dispostos a encarar seus próprios erros ou refletir suas próprias condutas perante as pessoas e determinadas situações de vida, preferindo mesmo culpar ou responsabilizar seus atos desprezíveis a seres que ainda residem no coletivo imaginário humano, como deus e o próprio diabo.
Recentemente eu briguei como uma pessoa por ela querer obter ‘vantagens’ financeiras e muito pior num ato desesperado de querer levar vantagens ela mentiu, distorcendo uma realidade, tirando da minha boca o que não havia dito.
Não gosto de pessoas que não “conseguem” distinguir o certo do errado, mas odeio pessoas mentirosas, minha mãe sempre me ensinou que pessoas mentirosas são piores que os bandidos, pois não sabemos com que estamos lidando.
Mas a questão é que sou ‘macaco velho’, e depois do amadurecimento aprendi a não levar desvantagens de ninguém nesta vida, posso dizer que sou uma pessoa melhorada e turbinada no quesito ‘intensidade’.
Eu explico, sou o tipo de pessoa que busco ser legal e imparcial com todos, se for legal comigo, conhecerá o paraíso aqui na terra, mas se tiver más intenções e quiser levar vantagens comigo, conhecerá o próprio diabo em pessoa, sendo intenso tanto na bondade quanto na maldade.
Porque já fui muito ‘bobinho’ quando mais novo, perdi várias oportunidades profissionais e sociais por ser passivo e não saber lidar com os meus próprios demônios “vivendo” nas sombras daqueles que muito falsamente proferem palavras celestiais e bonitas para tirarem proveito daqueles que não sabem se defender com argumentos pela própria falta de auto-estima e amor próprio (no meu caso), hoje não mais!
Com o tempo aprendi a ser cínico na mesma intensidade com os que usam o cinismo comigo, aprendi a ser falso, a sorrir amarelo apenas para conseguir meus intentos, aprendi a usar a própria ignorância das pessoas contra elas mesmas.
Foi o que aconteceu, essa moça que foi ríspida ou estúpida comigo com o intuito de levar vantagens financeiras comigo, é descaradamente muito religiosa bem como a sua família.
Mas o tipo de religiosos que acreditam num ‘deus conveniente’ para elas mesmas, que gostam da gente quando servimos somente a elas e não para todos!
Sabem?!?!!?!?
Então bastou eu dizer em voz alta que o deus dela não poderia salva-la e fazer alguns desenhos no chão, usando simbologias mundiais mais comuns e escrever em latim qualquer coisa mista com o italiano, que tal moça, bem como a sua mãe e filho ficaram com receio de mim (medo).
Achei tudo muito engraçado pelo exagero de suas ignorâncias, pois ela disse que eu amaldiçoei, quando mencionei que o ‘deus dela não poderia salva-la’ e como não bastasse tamanho absurdo da quantidade de ignorância, eles atribuíram os desenhos a magias negras.
Nisso que dá quando tais pessoas que praticaram no passado magia negra se convertem no catolicismo ou qualquer outra religião usadas para doutrinar pessoas ignorantes para proveitos próprios ($), como inclusive acontece no mundo católico e com muitas outras religiões com ramificações do cristianismo e outros tipos de crentes igualmente convenientes.
E só para encerrar não poderia deixar de mencionar um amigo crente, crente “fervoroso”, lembrando que aqui menciono tal amigo crente, não para depreciar a fé ou a sua própria pessoa, pois como pessoa ele é maravilhoso, impar, mas no quesito fanatismo ele se “supera”, pois atribui a todas as coisas ruins que está acontecendo com ele ao local, as coisas ou outras atribuições externas que não a sua própria conduta perante as pessoas e a sua própria vida.
Embora eu seja budista, não sou fanático estudando a pratica filosófica budista como estudo a ciência comportamental humana, portanto aprendo tanto na filosofia quanto na psicologia que o bom senso deve estar em primeiro lugar no relacionamento com os da nossa própria espécie, não devemos tirar proveito ou vantagens de ninguém, que eu não precise ‘ganhar para alguém perder’, afinal de contas o mundo e o próprio universo são abundantes onde todos, podemos ganhar (simples assim).
Esconder a nossa falta de caráter ou a nossa própria ignorância perante as pessoas, bem como as nossas dificuldades atrás de um “deus” que ainda reside no coletivo imaginário das pessoas, não te faz melhor, muito pelo contrário, revela a sua própria incapacidade de compreensão e falta de caráter e amor ao próximo, quando devemos amar o próximo como a nós mesmos!  
Paulo RK


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Você gosta de problemas (desafios)?

Pessoalmente eu gosto de ser desafiado, “viver” da rotina me cansa e percebi e não é de hoje, faz um tempinho, ‘que se eu me permitir à rotina estaria morto em vida’.
Para quem não sabe a morte física ou biológica não é a pior parte deste fenômeno, que todos parecem não curtir ou aceitar de boa, a pior parte é a pessoa estar respirando por meio do ‘batimento cardíaco involuntário do músculo, que aqui denominamos coração e não fazer nada em suas vidas que os motive, fazendo as se sentirem verdadeiramente vivas.
Eu sei que não é fácil tentar mudar uma rotina de vida estabelecida ao longo dos anos e da noite para o dia, mas a questão inquietante e que me preocupa mais é que tem gente que se quer tem vontade de mudar.
Parecendo poeiras que se juntam em qualquer canto de um cômodo a espera da morte chegar, para essas pessoas, ‘tanto faz como tanto fez’!
Cada um com seu cada um, mas sou um ser humano comum e como todo “humano” tenho meu lado subjetivo, o lado ‘emocional’, e este meu lado não tem nada de lógico, não operando pela razão, ela me faz sofrer, e pode parecer dramático para algumas pessoas quando digo que ‘sangro por dentro’ ao testemunhar pessoas que amo sofrerem nesta vida.
Pra começar eu não sei o que está acontecendo com a “humanidade”, as pessoas parecem não se preocuparem mais umas com as outras, as pessoas parecem estar preocupadas apenas com suas vidinhas, carregadas de sentimentos de ódios e desprezos para com os seus.
Não quero me fazer ou parecer ‘santo’ ao mencionar tais reflexões por aqui, pois como mencionei parágrafos acima, sou como qualquer outro humano, e muito provavelmente o que me distancie e difere dos outros “humanos” é o meu dom natural de questionar, de questionar as pessoas, a vida e até mesmo a mim mesmo.
Tal espírito inquietante da não aceitação das coisas como elas são, me faz um eterno sofredor, embora eu busque a paz eterna e serenidade na minha vida através da própria prática filosófica budista, não posso omitir que dentro desta minha aparente paz externa, existe um turbilhão de sentimentos e questionamentos que me tiram o sono de vez enquanto.
Algumas pessoas do meu entorno, do meu convívio diário julgam a minha pessoa pelo que elas percebem externamente, como o meu comportamento perante situações de dificuldades ou de perigo iminente, afirmando ser desse jeito por ser oriental e budista.
Mas elas ignoram que independendo das minhas origens étnicas ou religiosas, eu procuro sempre fugir do “câncer” da rotina, que nos impede de enxergar as nossas capacidades de superação, fazendo sempre a coisa certa, encarando todas as situações difíceis da minha vida de frente, e nunca fugindo ou protelando na resolução de quaisquer problemas que se impõem a minha frente, vou vivendo assim um dia de cada vez.
Outra interpretação errônea que tenho percebido nas pessoas que as fazem sofrer é do próprio conceito, ‘vivendo a vida um dia de cada vez’!
Certamente que tem pessoas que adoram serem procrastinadores e acreditam que ‘viver um dia de cada vez’, implicam em ‘empurrar com a barriga’ todos os seus problemas, ignorando todas as possibilidades da resolução imediata elas preferem fugir de suas responsabilidades, agravando uma situação que poderia ter sido resolvido se não houvesse negligencias logo de inicio.
É por esta razão que afirmo em voz alta e bom som para quem quiser ouvir e ou escutar; ‘eu amo desafios’!
Por qual outra condição ou força impulsionadora da vida poderiam “salvar” a humanidade do marasmo de uma vida rotineira?
Quem me conhece pessoalmente sabe muito bem a meu respeito, sabem que adoro trabalhar com prazos, amo ter compromissos com pessoas, e quase sempre estou inconformado com ‘situações comuns’ da minha vida, preferindo os desafios (problemas) de ter que resolver problemas (desafios), detalhe, muitos problemas!
Papo de masoquistas?
Nada disso, masoquistas são aqueles “acostumados” a rotina, que “vivem” uma “vida” sedentária se fazendo de vitimas por todas as coisas que lhes aconteçam em vida, ignorando todas as possibilidades implícitas e inerentes nos problemas, que aqui gosto de chamar de desafios e não de problemas!

Paulo RK

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Não posso me definir, porque ainda não sei quem sou por estar em constante construção interior e por ser um eterno aprendiz da vida!

Pessoas costumam nos rotular em bonito, feio, magro, gordo, rico, pobre, maltrapilho, bem vestido e assim numa relação infinita de adjetivos que quase sempre não nos define a nossa verdadeira condição humana, ou a pessoa que somos, aqui dentro do nosso coração, por dentro!
E são raras as pessoas que se preocupam em saber quem realmente somos por dentro, sou dessas pessoas raras e confesso, sinto falta de encontrar neste mundo alguém como eu, para me identificar com quem pense e aja como eu próprio. (identificação e reconhecimento humano)
É duro sentir que sou diferente de algum modo, e sentir que ninguém mais pensa do meu jeito, e acredito que todo ser humano tem essa necessidade, a necessidade da ‘identificação’ com os da sua própria espécie.
Sou uma pessoa que pensa muito sobre muitas coisas da minha vida e da vida das pessoas do meu entorno, ‘observo, analiso e reflito’, trabalhando ao máximo com todas as informações que eu possa colher e armazenar das pessoas e situações do meu cotidiano, para poder descobrir em qual grupo de pessoas eu me encaixo ou me enquadro melhor.
Confesso ficar meio frustrado, pois como citei parágrafos acima, as pessoas deste mundo que muitos consideram contemporâneos se tornaram supérfluos, ou extremamente materialistas, valorizando apenas valores superficiais, ignorando por completo valores verdadeiros como no caso é o próprio caráter.
Ninguém mais preza hábitos saudáveis entre os seus ou com os da sua própria espécie, como os da época dos nossos avós e avôs quando as pessoas podiam confiar umas com as outras, época em que a palavra e o nome de uma pessoa tinham valor e poder em que podíamos confiar cegamente que nada de ruim nos aconteciam.
Antigamente as pessoas se conheciam porque tinham o saudável hábito do diálogo e da boa conversa, as pessoas se reuniam para conversar e trocar experiências vivenciadas, se fortalecendo mutuamente compartilhando experiências, criando se fortes elos entre eles, ao contrário do dia de hoje.
É meio que irônico porque hoje temos muitas tecnologias que supostamente foram criadas para unir pessoas, mas ao contrário de antigamente da época dos nossos avôs e avós, as pessoas parecem não se interessar em conhecer o que as pessoas sentem ou pensam do mundo, das outras pessoas e delas mesmas, e ao contrário do passado, pessoas “contemporâneas” parecem se interessar mais nas coisas materiais, no que podemos oferecer a elas em termos de conforto materiais, do que na própria pessoa.
Por esta razão acredito que em tempos modernos onde temos facilmente acesso a informações pessoais, vivemos cada vez mais desconfiadas uma com as outras, preferindo o isolamento social, muitos preferem viver solitários que mal acompanhados, estranho não é mesmo?!?!?!
Ao contrário dos tempos de ‘antigamente’ quando pessoas não tinham redes sociais, e se quer tinham computador ou internet em seus lares, mas acredito que tiveram o necessário, o respeito pelas pessoas por quem elas eram realmente, não por interesses, como acontece hoje, nos tempos considerados “contemporâneos”.
Talvez seja por isso que desde os primórdios até hoje em dia, adoro estar na companhia de pessoas mais idosa que eu, meus amigos sempre foram mais velhos em idade, e posso dizer sem titubear que tenho bons amigos com as quais confio muito neles e vice versa, definitivamente isso não tem preço.
Mas estou mudando o meu paradigma e conceitos de vida, pois não gosto de ser “padronizado”, como alguns tipos de pessoas que são inflexíveis e não acreditam em mudanças, então de uns dez anos prá cá estou fazendo amizades com gente bem mais nova que eu, porque descobri que algumas pessoas com a mesma idade ou algumas mais velhas que eu ‘estão se deixando levar pelas emoções’, distorcendo a realidade mundana, culpando a todos pelos próprios infortúnios de suas próprias ignorâncias, não enxergando o próprio mal que elas comentem contra si mesmas.
Alguns jovens, sem muita bagagem de vida parecem ter mais caráter do que seu equivalente idoso e é claro que tais comportamentos não são padrões, cada caso um caso e para definir quem é quem nessa selva de pedra, precisamos interagir para conversar, e manter relacionamentos para descobrir como estão pensando as pessoas deste mundo que muitos julgam estar de pernas para o ar!
Para finalizar este texto, pois está ficando grande demais, gostaria que as pessoas soubessem dos meus gostos e preferências, pelo menos algumas delas, pois gosto de conhecer pessoas autenticas e de bom caráter, interessadas unicamente na minha pessoa de quem sou por dentro e se um dia me conhecerem pessoalmente não me valoriza pelas coisas que tenho, pois vou logo avisando, sou financeiramente pobre e tenho porra nenhuma.
Saibam que a minha maior riqueza está dentro do meu coração e para acessar esta preciosidade será necessário você ser pelo menos compatível comigo, ou seja, ter humildade e bondade de querer conhecer as pessoas por quem elas são e não pelas coisas que ela tem!

Paulo RK

A vida não é ruim, o que te faz sofrer é a sua ganância em querer ser e ter mais sem quaisquer sentimentos de gratidão!


Tem gente que não dá importância pelo “simples” fato delas terem acordado para mais um NOVO DIA!
Mas não os critico, porque antes de conhecer a filosofia budista eu também fui como qualquer ‘outro mortal comum’, era materialista e pensava muito erroneamente que a minha felicidade se resumia a qualquer objeto do desejo momentâneo.
Ou muito pior, me sentia muito infeliz por não ter alguns ‘caprichos materiais’ que alguns dos meus amigos afortunados tinham e eu não, sentindo mal, ‘deslocado’ do meio por ser quem eu fui e na verdade continuo sendo, ‘financeiramente pobre’.
Quando falo, ninguém acredita, mas já fui uma pessoa fútil, daqueles que só valorizavam pessoas ricas, desprezava os “pobres”, observe como a minha futilidade era preocupante, porque antes eu fingia ser rico, falava inverdades, dizendo para as pessoas que tinha o que não tinha, procurava me vestir em dias normais com roupas para sair, só para chamar a atenção das pessoas, e dentro da minha mente doentia imaginava que estava impressionando as pessoas.
Com certeza que impressionava, mas impressionava pessoas tão fúteis quanto eu próprio!
Continuo sendo uma pessoa financeiramente pobre, não consegui acumular quaisquer fortunas ou bens materiais de grande relevância, mas saibam que a minha “pobreza” é restrito ao mundo material, não espiritual, porque aprendi na filosofia budista que o que faz o ser humano sofrer não é a falta de qualquer coisa material, mas a própria falta da riqueza espiritual, que nos livre das nossas próprias ‘escuridões fundamentais’, ou se preferirem podemos chamar aqui de ignorância humana.
Meus pais sempre foram pessoas humildes, parecia que estavam contentes com o que tinham e satisfeitos com tudo, não reclamando por nada ou nenhuma dificuldade aparente, eles sempre se mostravam otimistas e corajosos para enfrentar com audácia e coragem daqueles que sofreram e passaram por situações muito pior no passado, do que da minha própria geração hoje, nos tempos considerados modernos.
E tais sentimentos e lembranças que guardo deles compõem a pessoa em que me tornei hoje e muito provavelmente, e ‘se um dia’ eu me casar, passarei para os meus ‘filhotes’, e caso eu não me case, estarei fazendo com as pessoas o que costumo fazer, o que sei fazer com muita propriedade ‘modéstia a parte’, passar a diante todo o conhecimento adquirido e acumulado.
Tem uma curiosidade que eu observei sobre os meus pais e percebi só depois que me converti ao budismo, meus pais não foram pessoas religiosas na verdade meu pai é ateu, nunca acreditou num deus, mas sempre foi devoto ao seu trabalho e trabalhou muito com muito prazer, a minha mãe “praticava” uma forma de budismo primitivo, mas não que ela era devota ou tivesse forte crença, na verdade ela herdou de seus familiares, mas como mencionei não acreditava naquela forma primitiva do budismo, então o oratório e o ‘Mandala’ herdado se perdeu com o tempo, nem me lembro o que a minha mãe fez com ele.
Mas a questão que observei na cultura dos meus pais é que a filosofia budista está inerente na própria educação dos japoneses, por esta razão alguns japoneses não precisam ser budistas para agirem como um budista, bastando praticar o que eles aprendem na educação de berço.
E isso eu só percebi quando me tornei num budista, quando eu vim a praticar oficialmente em 1999, simplesmente eu me identifiquei com tudo que eles me ensinaram na organização porque foi justamente o que meus pais me ensinaram desde muito cedo.
Foi preciso eu conhecer a filosofia budista para despertar da minha eterna escuridão fundamental e valorizar os ensinamentos de humildade herdados de meus pais!
E se hoje acordo disposto e grato por mais um dia de vida independendo das circunstancias negativas de vida que eu possa estar passando, agradeço a vida e aos meus pais, e agradeço de coração, não da boca pra fora!
Como?
Faço como a minha avó fazia, logo cedo de manhã ela juntava suas mãos em prece e batia três vezes na direção do Sol, dizendo em voz alta, ‘muito obrigado por estar viva e com saúde’!
A minha mãe também tinha esse mesmo costume, ao terminar as refeições ela juntava suas mãos em prece e batia três vezes agradecendo pela  refeição, o meu pai era menos expressivo, mas eu sentia, ele tinha uma profunda gratidão e respeito pela natureza, ele gostava muito da natureza e fazia muito questão de ter muitas plantas em casa.
E por todo esse aprendizado que adquiri desde criança, não posso ser uma pessoa ingrata, eu não tenho esse direito, apesar de não ter me enriquecido materialmente ou financeiramente, e apesar do estudo que tive a oportunidade de ter graças inclusive a eles (pais), tenho que cultivar a eterna gratidão pela própria vida, por ter tido meus pais, como meus pais, por ter conhecido esta incrível filosofia de vida budista e principalmente agradecer pelo dia de hoje, por ter desperto de um sono gostoso e reparador da noite anterior.
Nossa me empolguei novamente, deu pra perceber que amo de paixão escrever, mas para encerrar esta reflexão é lembrar a todos o ‘poder da gratidão’, quando somos gratos pelo “básico” que é estarmos vivos, que não existe riqueza ou benção maior do que acordar com saúde para mais um dia de vida, quando agimos com sentimentos da gratidão a própria vida conspira a nosso favor, facilitando todo o processo da nossa evolução aqui na terra.
Do contrário é verdadeiro, pessoas avarentas e egoístas estão sempre sofrendo, mas não porque a vida é ruim, mas pela suas próprias ganâncias, arrogâncias e ingratidão por tudo de bom que a vida nos oferece, ou seja, a vida nos concede todos os dias o direito a vida, uma chance para podermos corrigir nossos erros do passado e reescrever uma nova e bonita página em nossos diários existenciais!

Paulo RK

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Ser bom com as pessoas não significa ser trouxa!

Antes eu me esforçava para agradar todo mundo, mesmo aqueles que eram ríspidos comigo, de repente o amadurecimento chegou, e descobri que ser bom não tem nada haver com ser trouxa.
Eu explico!
Pratico oficialmente o budismo desde 1.999, no começo eu sofria, pois não compreendia os ensinamentos do Buda de forma prática e clara na minha vida, então pensava erroneamente que tinha que ser “superior” com as pessoas, não dando a elas, o troco na mesma moeda ou não me igualando a ignorância delas.
E por um tempo comportamentos estúpidos de algumas pessoas e hostilidades gratuitas me incomodavam muito, afinal de contas, como compreender pessoas que respondem mal as pessoas que lhe querem e fazem o bem?
‘Não dá né’, afinal de contas somos todos humanos e temos o lado emocional, ninguém é 100% racional e lógico!
E como qualquer outro ser humano comum, entrei em conflito comigo mesmo por não compreender tais reações negativas, procurei um dirigente da organização budista a qual frequentava da minha região, sendo um dirigente uma pessoa veterana na prática budista.
E pasmem a resposta para o que me fazia sofrer emocionalmente foi o mais simples do que eu poderia imaginar ser possível!
O dirigente mencionou que por mais que eu buscasse o caminho do Buda, da paz, da serenidade, do bom senso e do amor ao próximo não significava que eu teria que baixar a minha cabeça em sinal de submissão ou me humilhar perante a ignorância alheia, se assim fizesse nunca atingiria o estado de Buda, pois estaria me depreciando como um valor, não praticando o amor ao próximo, por não saber sobre o amor próprio.
O budismo prega a não violência, o não conflito em momentos de hostilidade, buscamos sempre não confrontar e foi o que resolvi fazer, e todas as vezes que me deparo com pessoas hostis sem a disposição de ser bacana com quem tenta ajudar, eu me distancio delas e faço que elas compreendam por si só de como faz falta uma ajuda, uma ‘mãozinha’ amiga na vida de qualquer pessoa aflita ou simplesmente daqueles que desejam melhorar suas condições de vida neste mundo não tendo ninguém para tal.
Hoje depois do advento do amadurecimento, estou sendo mais sábio comigo mesmo e no trato com as pessoas do meu entorno, agindo conforme suas próprias características, sendo generoso com pessoas generosas e sendo indiferente com quem não me dá as devidas atenções.
Porque aprendi com a filosofia budista que é inútil querer ajudar quem não quer se ajudar, e muito pior é querer ajudar quem te trata com desdém ou maldade de sentimentos.
Lembre se ter bondade e praticar o bem com o próximo não faz de você um  trouxa, mas ajude apenas aqueles que buscam a sua ajuda, caso contrário você corre o risco de passar nervoso e perder seu precioso tempo com quem realmente você poderia estar fazendo a sua grande diferença neste mundo tornando a vida de uma pessoa num paraíso e ajudando uma pessoa em conflito a se tornar num ser humano de grande valor!
Paulo RK


Competições que vale a pena na vida!

Costumo dizer que odeio concorrências, mas por brincadeira, na verdade acredito ser ridículo competir com pessoas estranhas, pessoas com quem não conhecemos.
Na verdade acho ridículo tais estilos de vidas que nos ensinam a competir, as pessoas deste suposto mundo contemporâneo estão estressados, vivemos sobre a aura do estresse sem ter a mínima qualidade de vida.
E para que tudo isso?
Eu não quero ser melhor que os outros, na verdade não quero ser melhor do que ninguém, afinal de contas, habilidades técnicas não fazem ninguém ser o melhor, só quem pode saber de suas qualidades como ser humano é a própria pessoa, portanto diplomas de cursos e especializações técnicas não podem mensurar o valor de um ser humano como individuo ou como pessoa.
Porque quando não conhecemos, seja lá o que for ou quem quer que seja, somos ignorantes, dito isso acho que seria impossível competir com um desconhecido ou com o que não conhecemos, a não ser que queiramos competir no quesito ignorância, sabe as pessoas que parecem medirem ignorâncias (burrices) entre elas, para no final provar porra nenhuma, a não ser quem foi mais ignorante que o outro em tais discussões?
Pois é, não me permito tais mesmices comportamentais!
Sim esse tipo de “competição” acontece no mundo inteiro, explicando o impasse em que vivemos num mundo supostamente evoluído, quando tudo deveria fluir seguindo um fluxo inteligente e bom para todos.
Mas nem quero falar sobre este assunto delicado do comportamento humano, afinal de contas não sou nenhum especialista sobre este assunto, quando e se quer consigo lidar com os meus próprios demônios e dilemas existências.
No entanto não posso negar e dito tudo isso, não vou mentir que adoro competir comigo mesmo!
Sim e não estou sendo contraditório, e acho muito natural competir comigo mesmo, pois penso que me conheço, não muito bem, mas procuro conhecer minhas limitações como pessoas, do que sou capaz ou não de realizar como ser humano, para poder descobrir qual o meu papel e função neste planeta.
Por isso escrevo reflexões, acredito nas reflexões como um exercício mental para por em pratica tudo aquilo que “colho” das pessoas, tudo que eu ouço e observo das pessoas e das experiências do meu entorno, transformando tudo em aprendizado para o meu próprio aprimoramento pessoal.
Isso é o que menciono quando escrevi num dos meus textos anteriores quando disse que estou em plena construção interior do meu ser, estou me transformando por dentro com base nas experiências que acontecem ao meu redor.
E busco ser como um vinho, não acreditando que estou envelhecendo, mas me tornando melhor a cada “nova” safra, a cada novo aniversário, sendo hoje melhor que ontem e pior que o amanhã (veja o significado da palavra e expressão kaizen)
Meus neurônios estão num alvoroço sem fim, e tudo tem haver com a minha incompetência de desbancar um texto que escrevi sobre ‘espírito natalino’ em meu blog.
Eu explico!
O blogger da Google tem um lance muito bacana, tem um mecanismo inerente ao blogger que podemos configurar para colocar em evidencia o texto mais lido de tudo que escrevemos no blog.
Fazendo um ranking de cinco, sendo que o quinto mais lido fica no topo, seguido pelas quarta, terceira, segundo e primeira colocação em quantidade de leitura ou quantidade de vez que o texto é acessado por alguém deste planeta.
E o meu ‘desgaste mental’ é que não estou conseguindo “desbancar” o meu próprio texto que escrevi no ano passado, no mês de dezembro onde questiono sobre espíritos natalinos.
Opa! Estou começando a ficar feliz, neste exato momento quando fui checar em meu blog o ‘ranking’ dos mais lidos, consegui a façanha da auto-superação, percebi que o texto recente http://paulorideaki.blogspot.com.br/2017/01/as-vezes-para-sermos-felizes-precisamos.html superou http://paulorideaki.blogspot.com.br/2016/12/espirito-natalino.html!
Vou até encerrar este texto para começar escrever outro, já estava na hora do texto de 2016 ser superada em números de leitura por um texto de 2017, apesar de não ligar para números ou competições, é desta forma que consigo refletir se estou ou não evoluindo nas minhas percepções do mundo ao meu redor e ao mesmo tempo mensurar o nível da minha  sincronia com este mundo real.
Muito obrigado por lerem meus textos e as minhas reflexões, saibam que vocês estão colaborando com a minha melhora contínua como um ser humano neste mundo e planeta, seja sempre bem vindos neste meu espaço virtual!

 Paulo RK

A morte da “primeira dama do Brasil Marisa Letícia Lula da Silva”!

Pense numa mulher “linda, poderosa e cheia de compaixão pelos pobres, e defensora dos fracos e oprimidos”, essa foi à “primeira dama” do Brasil Dona Marisa, uma mulher “cheia de amor no coração”, tipo de mulher que fazia de tudo pelos pobres, lutou destemidamente ao lado do seu marido o “excelentíssimo” ex-presidente Lula pessoa igualmente honesta, que lutou bravamente enquanto presidente do Brasil para erradicar a miséria do seu país, para ajudar e honrar os votos de todos aqueles que o elegeram como presidente.
O próprio Lula um exemplo de pessoa honesta, destemido, acima de qualquer suspeita, tipo de pessoa guerreira, que inclusive venceu uma luta contra o câncer num passado recente.
A “dona” Marisa lutou ao lado do seu “bravo e honesto” marido o Lula, defendendo por todas as “injustiças” e injustas acusações que ele sofre  pelo seu “algoz o juiz Moro”, sendo a “dona” Marisa conivente com todas “ações beneficentes” praticadas juntamente com seu marido durante o seu mandato e hoje comprovadamente pós o seu mandato a “favor” do povo brasileiro, e tudo que o Doutor Sergio Moro, afirma contra o Lula são “calunias”, ‘deus está vendo’! (risos)
São tantas “acusações” absurdas contra o seu marido que dizem a “dona” Marisa não aguentou, sucumbiu e bateu as botas!
Mas observe essa “bondade” em forma de mulher, ela foi tão generosa em vida, que mesmo após a sua morte ela faz “caridade” com todo o povo brasileiro que ela tanto “amou”, principalmente com os pobres que estão na fila de espera, aguardando órgãos para transplante, sim, essa mulher divina vai doar todos os órgãos, isso que é desapego!
É bem a cara dela, dessa “maravilhosa mulher” dona Marisa!
Estou desconfiado que de “tão santa” que essa mulher foi em vida, ela não deixará desamparado esse povo que inclusive estão de luto, lamentando a “grande perda”, vou ser sincero e desconfio que a “dona” Marisa, realizará milagres na vida daqueles que foram fiéis com ela em seus últimos momentos, principalmente dos petistas que idolatram seu marido o Lula e muito provavelmente com todos aqueles que visitarem seu tumulo e oferecerem flores e orações para sua alma tão “injustiçada” em vida.
Para vocês terem ideia do “amor” que sentia o povo brasileiro pela “dona” Marisa que nunca fez questão do luxo que todo o dinheiro “ganho honestamente” pelo seu marido enquanto presidente e mesmo depois como ex-presidente ganharam poderia comprar, eles não pagaram nenhuma despesa com o hospital, diga se de passagem, um dos melhores e maiores hospitais do Brasil, foram todos pagos por nós ‘brasileiros’ humildes que “sentimos” muito amor pela “dona” Marisa.
Sim o povo desempregado, fodido e vivendo na mais absoluta miséria, pagou todas as despesas de “dona” Marisa, bem como todas as viagens que o Lula faz em “prol” do povo brasileiro, isso que é amor, isso que é  “liderança”, o Lula sabe mesmo "administrar" um país, dando ao povo brasileiro  o que o povo merece, fala sério! (risos)
Eu poderia continuar falando da "honestidade" da família toda de “dona” Marisa, porque além dela e do seu marido, seus filhos são exemplos de honestidade a serem seguidos por qualquer cidadão brasileiro, todos eles bem sucedidos, acumularam riqueza da noite para o dia, se tornando nos homens mais ricos do Brasil, eu acho que é genético, ‘só pode’ afinal de contas todos eles saíram do “sagrado ventre” dessa “santa” que desde já acredito será canonizada pelos próprios membros idolatras deste partido que de corrupto não tem absolutamente nada o PT.
O PT cresceu por “méritos” próprios, e tudo que falam deles são calunias!
‘É tudo mentira da oposição, dos invejosos’, segundo seus “membros e seguidores” petistas, para vocês terem uma ideia até a neta de “dona” Marisa manifestou a sua indignação contra a Lava Jato, mencionando na rede social que a culpa pela morte de sua avó, uma pessoa acima de qualquer suspeita é do Doutor Sergio Moro.   
Sabem “por que” é tudo mentira (?!?!), porque hoje e ‘graças’ ao governo de Lula e PT, o Brasil é uma potência global, ninguém morre nas filas dos atendimentos gratuitos, todos temos empregos, todos temos segurança e mais qualidade de vida.
É por esta razão que hoje todos nós brasileiros lamentamos a “grande perca” e estamos de luto, e nos fazemos à seguinte pergunta; ‘por que os bons morrem cedo’? (risos)
Olha estou tão “inconformado” com a morte de “dona” Marisa, que estou achando que é tudo um embuste, que na verdade ela não morreu, e está viva, ‘vivinha da silva’ e toda essa estória foi inventada pela ‘equipe médica’ responsável pela família do Lula nesse hospital para poupar essa “santa” dos constrangimentos de ser brevemente presa, estou tendo a forte impressão que ela está viva, e esse papo de doação de ‘orgãos’ é justamente para lacrarem “ela” no caixão, não permitindo que ninguém veja o seu suposto corpo dentro do caixão.
Mas é só uma intuição minha, afinal de contas, todo mundo sabe do que são capazes essas pessoas do PT e da grande maioria corrupta da classe política bem como de todos outros partidos políticos tão “inocentes e inócuos” quanto o próprio PT, “não sendo capazes de matar, omitir e até mentir em beneficio próprio”, ignorando por completo as necessidades deste povo sofrido e oprimido.
Então ‘tá’ acho que consegui falar desta “maravilhosa mulher”, “admirada” e “venerada” por todos como uma deusa, e se ela estiver realmente morta, o que não acredito, pois acho que é mais um embuste, para enganar mais uma vez o povo brasileiro e bem ao estilo petista para livrar ela dos constrangimentos do que está por vir, e ‘que deus a tenha’ em suas mãos, pois se ela realmente morreu, morreu estando em dívida com todos nós brasileiros, que pagamos inclusive, todas as suas despesas num hospital de primeira linha!   
Poxa “dona” Marisa, sacanagem, por que a senhora não foi morrer no SUS, se é que morreu de verdade! (risos)
Paulo RK


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

“Amigos” convenientes!

Eu não sei se vocês já repararam no comportamento de alguns “amigos”, a propósito alguns não tão amigos, mas daqueles, principalmente 'daqueles' que vivem nos adulando.
Tais pessoas são descaradas, ‘tipo’ de pessoas que te “consideram” por algum tipo de favor que fazemos a elas, pois quando deixamos de fazer tais favores essas mesmas ‘pessoinhas’, deixam de serem nossos amigos, conforme elas mesmas sempre afirmavam serem.
Não vou ser hipócrita, e embora eu afirme com todas as letras do alfabeto que não ligo para certas mesmices do comportamento de conduta alheia de algumas pessoas, isso incomoda pra caralho!
Porque tento ser integro e justo com todos ao meu redor, não sou desses tipinhos que agradam ou mostram ‘sorrisinhos’ amarelos apenas para obtenção de quaisquer coisas ou favores, tais pessoas não se interessam propriamente na pessoa, e quando o beneficio acaba elas mostram suas verdadeiras faces.
E nem para disfarçar tais pessoas são escancaradas em hostilidades, tipo deixam de te cumprimentar e se quer olham para as nossas caras nos primeiros sinais de esgotamento da fonte (risos), como mencionei para mim é um favor, pois não faço questão alguma de ter pessoas falsas ao meu lado só para não viver sozinho ou pra dizer que tenho alguém, nesses casos eu prefiro mesmo estar sozinho, porque pessoas falsas e interesseiras nos atrapalham nesta vida.
Porque penso no meu particular, o mundo funciona bem na 'reciprocidade' e tenho em mente e como filosofia de vida ajudar as pessoas que necessitem, não fazendo por interesse, fazendo por fazer mas porque gosto de ajudar as pessoas, mas de repente, seria bem melhor se cada pessoa ajudada respondesse positivamente e fizesse algo em retribuição, não com aquele que o ajudou, mas com as outras pessoas necessitadas. (corrente positiva)
Fizesse não para mim, mas fizesse para o seu próximo como uma ‘corrente do bem’, um ciclo infinito de ajuda de pessoa para a pessoa, mas infelizmente as pessoas estão piorando, estão se tornando egoístas e à medida que a situação econômica do nosso país piora e os recursos escasseando, elas expõem em atitudes o pior delas mesmas.
Não sou interesseiro, quero dizer não me interesso pelo seu carro ou qualquer outra “riqueza” material alheia, porque afinal de contas ninguém pode tomar o que é seu, quero dizer não vou ficar rico por estar ao seu lado simplesmente demonstrando para as outras pessoas ou ‘posando’ do seu lado como sendo seu melhor “amigo”, isso é pobreza de espírito. (ridículo)
Porque a vida me ensinou a ser bacana com as pessoas, e a filosofia budista me ensinou sobre a ‘lei da causa e efeito’, recebemos tudo em dobro tudo o que desejarmos e fazemos para as outras pessoas deste mundo.
É por esta razão que prefiro ser sincero com as pessoas, adoro a sinceridade nas pessoas, e se não gostar de você, nem vou chegar perto, e nem pensar te adular para conseguir qualquer coisa ou favores, uma das minhas melhores qualidades é a sinceridade, incomodo algumas pessoas por ser assim, mas prefiro ser assim que ser mais uma pessoinha a “colaborar” negativamente com um mundo pior.
Dito isso, estou me sentindo aliviado e como todos sabem faço o melhor uso deste espaço virtual para o meu desabafo pessoal afinal de contas nem todas as verdades a gente pode sair falando na cara das pessoas no mundo real e de um mundo repleto de “amigos” convenientes interessados unicamente em extrair vantagens e tirar proveito materiais por tudo que você batalhou na vida e não por quem você realmente é por dentro, como pessoa!
Paulo RK