Paulo Rk

Paulo Rk
Contemplação da mente

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Como assim, não tenho uma vida? Tenho sim e ela é direcionadas pelas minhas próprias ações!

Vivo conforme as minhas próprias crenças, e busco sempre fortalecer a minha fé das coisas que sou capaz, ou não de realizar neste mundo.
Viver em função das outras pessoas, seria um pesadelo a qual não me dou ao luxo de jeito algum, pois pessoas não me sustentam, não pagam as minhas contas mensais, ou se quer, poderei contar com elas ao meu lado nos piores momentos da minha vida.
Viver em função das outras pessoas, é tão em vão, que seria como tentar encher uma bexiga furada, com todas as nossas forças.
É muito difícil eu considerar qualquer opinião alheia, principalmente quando elas não nos agregam nenhum valor relevante.
Tem gente pra tudo nesta vida, e pessoas que fazem criticas negativas são as mais comuns delas, pessoas que considero verdadeiras “erva daninhas” em meu jardim.
Não vou generalizar, tem muita gente boa no meio de tanta gente estragada, é preciso ser seletivo com quem queremos estar em constante companhia, diz um ditado antigo; ‘diga com quem andas e direis quem tu és’!
Há muita verdade nesta máxima, por mais que você seja uma pessoa de qualidade, se relacionar ou viver com pessoas ruins de caráter, você acabará se tornando como o próprio, e muito pior, não perceberá que é farinha do mesmo saco, agindo e falando as mesmas mesmices de quem não agrega nenhum valor ao mundo.
Como mencionei; “sou muito na minha”, não me intrometo ou ligo para as opiniões das pessoas vazias que não me agregam valor algum.
No entanto me dou ao direito de desabafar por aqui, pois não é nada fácil viver a vida, um dia de cada vez, enfrentando os nossos próprios demônios, e ter que ouvir ‘mesmices’ de quem não tem noção, do que é viver a vida dignamente.
Todos que me conhecem pessoalmente sabem que sou uma pessoa muito tímida, apesar de me esforçar muito para ser simpático com todos, e interagir ao máximo com pessoas em meu cotidiano.
E tal esforço não significa que eu seja uma pessoa falsa, sou simpático com todos, pelo menos eu tento ser, acredite, o sorriso e a cortesia comportamental, torna o nosso cotidiano infinitamente melhor. (qualidade de vida)
Sobre o desabafo, ‘é que não me conformo com a miopia de certas pessoas, que “vivem” uma vida de felicidade disfarçada, daqueles que adoram mostrar tudo, o que elas não conseguem ser em suas vidas reais para as outras pessoas’.
Nada contra se elas ficassem na delas, mas é que de tempos em tempos, alguém me questiona com bases do que elas não conseguem visualizar em meu site de relacionamento, como no caso o facebook.
Já falei por aqui que odeio sair em fotos, até mesmo em família, é muito raro sair em fotos ou posar junto a eles.
Portanto não questione a minha vida, só porque você não me vê em momentos puramente humanos, eu tenho uma vida sim, mas acredito que ela seja mais real, uma vida de lutas, carregados de muitos sonhos e coragem de enfrentar os desafios mundanos.
O fato de não tirar fotos desses momentos e ficar expondo publicamente como todos costumam fazer, não quer dizer que eu não tenho uma vida!
A grande diferença entre eu e essa gente exibicionista é que eu vivo a minha vida conforme as minhas crenças e não preciso provar ou mostrar nada pra ninguém, ser feliz é preciso, e a minha felicidade tem que ser verdadeira, não uma alegria disfarçada, só pra massagear o meu ego, mostrando as pessoas do mundo que eu vivo.
Viver para mim, é realizar, é provar pra mim mesmo que sou capaz de realizar todos os meus sonhos, e que sou capaz de alcançar boa parte dos meus objetivos nesta vida.
Quanto às fotos que as pessoas postam em seus sites de relacionamento, pra mim não passa de puro exibicionismo, uma demonstração explicita da incapacidade inerente deles, de se  realizar por si só.
É coisa de pobre, mas não falo da pobreza financeira, pobreza espiritual, algo do tipo; “necessidade de provar para as pessoas que elas também podem ser felizes”!
Busco estar em harmonia com todos, pois busco ser feliz comigo mesmo, não vivo de aparências, mas vivo do real, do meu trabalho e das alegrias e tristezas do meu cotidiano.
Paulo RK

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