sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Tentando racionalizar o preconceito e a ignorância alheia!
Às vezes eu me pergunto, por que é que tem que ser assim?
Quando se “vive” dentro de uma sociedade medíocre e hipócrita, em termos de valores, estamos sujeitos a todos os tipos de desgostos.
Não quero parecer, estar julgando a maioria das pessoas, mas eu não gosto do que vejo, e muitas vezes me sinto deslocado no meio dessa gente.
Tem gente que fala que pertence a elite, mas nem tem noção do que está falando.
A definição da palavra ‘elite’, no dicionário, é o que há de melhor numa sociedade, a flor, a nata, e a minoria mais culta ou mais forte.
Mas tudo que vejo é um bando de pessoas que se julgam superiores, pessoas imaturas, e quase sempre emocionalmente fracas.
Imaginem estas mesmas pessoas, se reunindo em panelinhas, se agrupando e fazendo o que elas pensam, ser grande coisa, “ridículo”.
E em seu imaginário doentio, essas pessoas apontam para o que elas julgam ser imoral.
A indignação é tamanha, não porque elas realmente acham incorreto, mas porque, elas não se aceitam como são.
Acabam se tornando em pessoas frustradas, fingindo ser o que não gostam, elas acabam criticando as pessoas, que tem coragem de assumir uma verdadeira relação.
Uma foto postada no facebook, não deveria causar tanta polemica, ou ser criticado como algo vergonhoso ou imoral.
É nisso que dá uma tecnologia social, nas mãos de um bando de pessoas ignorantes, que não tem noção do que seja uma verdadeira amizade.
Eu acredito que quando uma pessoa expõem uma foto, tão intima quanto dois homens ou duas mulheres se beijando, ela não quis ofender ninguém, mas apenas compartilhar seus sentimentos entre amigos.
Um sentimento de amor e carinho tão grande, tão intenso que muitas vezes supera alguns casais convencionais.
Mas o que ele não sabia, é que alguns “amigos”, tem uma cabecinha tão pequena quanto uma sementinha de mostarda, considerando tal exposição ofensiva.
Fiz questão de apoia-lo, pois imoral, são as pessoas que mostram o politicamente correto, sustentando, uma imagem que nem elas próprias suportam, só para manter as aparências.
Tais imposições, tornam estas pessoas frustradas, e toda demonstração de felicidade alheia, se torna um ato ofensivo para elas.
Inconformadas elas protestam, expondo toda a sua ignorância e incapacidade de aceitar uma condição, assumida pelo seu próprio amigo.
Amigos verdadeiros, são aqueles que te aceita do jeito que você é, somente as pessoas que tem noção, do significado da palavra amizade, e cultivam esta condição, independendo de suas opções; sexuais, religiosas, ou qualquer outra alternativa, podem ser consideradas uma pessoa da elite.
A grande maioria que pensam ser diferentes, e especiais são na verdade pessoas carentes, imaturas, e o pior, frustradas com as suas próprias incapacidades de se aceitarem.
Isto explica porque eles criticam, ou se incomodam tanto com as opções alheias!
Se deseja pertencer a elite, não se ache grande coisa, tenha humildade, mas principalmente, tente racionalizar tudo aquilo que você não aceita, como normal, e trabalhe mais com todos os seus preconceitos.
Paulo RK
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Você tem medo de que?
Outro dia estava assistindo o Exorcista, a verdadeira história, e enquanto algumas pessoas ao meu lado se contorciam de medo, e se arrepiavam com algumas cenas, eu cai na risada.
Gente, eu ri o filme todo, e em alguns momentos, eu não conseguia me conter.
Eu não sei se é porque não acredito no capeta, do jeito que todos “falam”, mas achei todas as cenas do ‘exorcismo’, muito cômica.
Principalmente, quando a menina pede ao padre, que ele transe com ela, e ao mesmo tempo ela torce o pescoço 360 º graus, subindo para as paredes, é mais ou menos, a reação de uma pessoa que não “trepa”, há um bom tempo.
Com todo respeito, achei mesmo que fosse um filme do tipo comédia, de baixo orçamento.
Ao mesmo tempo, desta hilária experiência, refleti nas coisas da vida que mais me assustam, depois de adulto.
Quando criança, temos medo de vampiros , lobisomens e os tradicionais bichos papões, seres imaginários que viviam debaixo das nossas camas, e dentro dos nossos armários.
Hoje percebo que as coisas que mais me assombram, são invisíveis, mas com consequências mais reais e dramáticas.
Estou falando do medo, de me tornar uma pessoa vazia, e não ter a consciência deste fato, medo de ser hostil com a minha vida, e com as pessoas ao meu redor.
Medo de não poder mais sorrir para o mundo, e não fazer questão do sorriso alheio, estar ao lado das pessoas só para não ficar sozinho, estar fisicamente presente mas mentalmente distante deles.
Dizem que a vida é irônica, e ela nos dá justamente tudo aquilo, que abominamos nas outras pessoas, e em nossas próprias vidas.
Então um friozinho na barriga me congela dos pés a cabeça, outro dia participei de uma reunião onde moradores de um prédio discutiam sobre melhorias e otimizações, que poderiam ser agregados sem terem que gastar mais.
Quando cheguei ao local estava ciente do tipo de pessoas com quem ia lidar, estava psicologicamente armado, mas não preparado emocionalmente, me deparei com pessoas que aparentemente não tinham razões para sorrirem.
Pois como prestador de serviço, no primeiro encontro, costumo contar uma piada para quebrar o gelo, quase sempre tirando sarro de mim mesmo.
Sempre dá certo, mas acho que naquele dia, as pessoas acordaram com mau humor, achando que o mundo estava contra elas.
Foi uma manhã ruim, imagine estar na presença de vinte pessoas e todas olhando para a sua direção, como se você fosse algum oportunista.
Temo ficar como eles incrédulos, inflexíveis e totalmente hostis com a vida e com seus semelhantes.
Acho que o meu maior medo hoje, é perder a capacidade de acreditar no meu próximo, é chegar ao extremo em dizer, para um outro ser humano ,que prefiro acreditar e conviver na companhia de animais, do que com os da minha própria espécie.
Espero que a vida não me torne em uma pessoa amargurada, ressentida e vazia por dentro, pois ultimamente tenho tido contato com muitas pessoas desta natureza, eu não me importo com a opção delas, mas se eu pudesse preferiria estar bem distante destas pessoas.
Não estou julgando ninguém, mas estou escrevendo esta crônica como um desabafo pessoal, e para expor ao mundo, qual é o meu maior medo.
E você, tem algum medo?
Paulo RK
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Indagações
Eu não sei quanto a você, mas todas as vezes que tenho uma folha em branco, uma caneta, uma tela em branco, e um teclado, me sinto no poder.
Um poder único onde posso abusar de mim mesmo, onde exponho meus delírios e percepções, de um mundo que quase sempre acho ser injusto.
Acredito que esta sensação, nasce da liberdade, de não precisarmos seguir regras, pois aqui posso cometer erros hediondos, da nossa língua portuguesa, posso dizer e gritar ao mundo, tudo aquilo que sinto, sem ser censurado.
Desde que comecei a escrever este blog, tenho refletido, sobre muitas coisas da vida.
Tenho observado mais os comportamentos alheios, e inevitavelmente tenho feito comparações, comigo mesmo.
Pois dizem, que precisamos ter parâmetros em nossas vidas, se não, acabamos fazendo coisas estranhas, e caindo no ridículo.
Gostaria de poder sentir, este mesmo poder na minha vida, mas confesso que quando afirmo, que não ligo para as opiniões alheias, estou faltando com a verdade.
Pois, apesar da minha opinião, ‘que a última coisa, com que me importo, são os comentários de pessoas ignorantes,’ continuo a ser, um humano.
E ser, um ser humano, implica em questionarmos, as nossas próprias convicções quando somos indagados.
O que sempre acaba nos fazendo reféns dos outros, acho muito medonho este sentimento, a necessidade doentia que temos pela aprovação das pessoas.
Por que será que não conseguimos manter uma opinião do principio ao fim?
Por que será que a nossa mente divaga tanto, de um ponto de vista pessoal para outro?
Recentemente me aconselharam para que eu parasse de fazer indagações, reflexões e questionamentos, então eu respondi com uma pergunta:
-Por que eu deveria parar de ser eu mesma, só porque incomodo algumas pessoas que vivem as suas vidas como fantoches?
O ignorante repete os movimentos, e os pensamentos daqueles que os manipulam, não fui criado para me anular, ou fazer as coisas que outros fazem.
Ter a liberdade, de fazer o que pensamos e sentimos, é uma forma de poder, e acredito que seja uma necessidade latente, de todo homem amadurecido.
Não tenho certeza de como as pessoas interpretam a minha literatura, pois cada ser humano, tem uma percepção distinta uma das outras, o que torna este mundo em um lugar interessante.
Hoje fiquei meio confuso, em relação a minha própria existência, pois determinados comportamentos alheios, me revelam o tipo de humanidade que abomino.
E muito provavelmente esta confusão mental e sentimental , será captada por alguns leitores que lerem esta postagem.
Mas com toda certeza, estou me sentido melhor, pois se não posso mudar o mundo aos berros, posso me aliviar abusando das palavras silenciosamente.
Paulo RK
domingo, 20 de novembro de 2011
Coisas do consciente humano!
Joseph Campbell, estudioso da mitologia e religião o norte americano escreveu:
“Encontre um lugar dentro de si onde há alegria, e a alegria expulsará a dor!”
Todos nós seguimos nossa própria jornada, cada um de nós vive a sua própria aventura, encontra todo tipo de desafios, e as escolhas que fazemos no caminho é que irão nos definir.
Essas escolhas vão nos pressionar e nos testar e nos levar ao nosso limite.
E a nossa aventura nos fará tão fortes como jamais pensamos que poderíamos ser!
Paulo RK
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Motivem se meus amigos!
A expressão; “para tudo na vida há uma solução!”, define bem a minha personalidade, e por esta razão, faço desta máxima, o nome do meu blog.
As pessoas próximas, mas que não conhecem o meu histórico dramático, pessoal e familiar, pensam que o meu mundo é um mar de rosas, mas acredite, a expressão ‘mar de rosas’, só existe em contos e poesias, pelo menos é o que acredito.
Sou como todo mortal comum, o fato de estar sorrindo e muitas vezes cantando ou mesmo dando conselhos otimistas, para as pessoas, não significa que eu seja um sujeito forte, tão pouco um falso, querendo ocultar a realidade nua e crua, com medo de revelar as minhas próprias fraquezas.
A questão, é que percebi faz um tempo, que de nada adianta cultivar os pensamentos e atitudes que nos causam sofrimentos, ficar lamentando sobre os problemas ou todas as questões da vida, que não podemos mudar, só nos faz sentir pequenos e impotentes.
O problema da humanidade, é que todos temos problemas, e poucos sabem lidar com elas.
Muitas pessoas acabam “metabolizando” seus problemas, passando a ser o problema em pessoa.
Tal atitude acaba afastando as pessoas que nos querem bem, familiares e amigos, pois quando personificamos os nossos problemas, nos tornamos insuportáveis, brigando e quase sempre, ofendendo a última pessoa que merece tal tratamento.
Sim, acredito que para tudo na vida há uma solução, mas sou sincero em contradizer esta máxima, quando encontro pessoas que não se esforçam, para melhorar seus aspectos negativos de vida.
Todo mundo tem consciência, do que é certo e errado, até mesmo aquele ser desprezível que matou a própria mãe, sabe que o que fez foi errado.
Mas mesmo assim, algumas pessoas deixam se levar pelas coisas erradas, pelas suas fraquezas, seus medos e covardia.
Até que um dia, toda a sua energia positiva é dissipada, e quando isto acontece, não terás mais vontade para nada, nem de caminhar, nem de cantar e o que é pior, nem de viver.
Somos preguiçosos por natureza, acomodados, sempre escolhemos o caminho mais fácil , mas nem sempre o que parece ser fácil, é a melhor opção.
A vida nos dá várias dicas, de como devemos ser, e a natureza a nossa volta é bem explicita, seja na terra, no ar ou mesmo no mar, neste exato momento em que estou digitando esta crônica, bilhões talvez trilhões, de seres minúsculos, estão travando uma verdadeira guerra, para se manterem vivos.
E nem precisamos ir tão longe, basta lembrar que fomos o espermatozoide vitorioso, um verdadeiro gladiador, no meio de bilhões de tantos outros com as mesmas inspirações.
Não sou especialista em comportamento humano, mas acredito numa teoria que li, em alguma literatura alheia, que dizia que nesta vida, devemos fazer o que mais gostamos, pois isso fortalece a nossa verdadeira condição humana.
A teoria afirma que, quando deixamos de fazer o que gostamos, morremos um pouco a cada dia por dentro, do contrario, temos a motivação de que precisamos para viver, com mais plenitude.
Não esmoreça a cada tentativa frustrada, ninguém pode ser 100% em tudo nesta vida, permaneça na batalha, até conseguir concretizar os seus sonhos, mas nunca desista , nunca abra mão daquilo que te motiva.
Acredito que enquanto tivermos em mente, um sonho a concretizar, teremos uma razão forte, para sorrir e viver de bem com a vida.
Agora que você não se parece mais com um girino(espermatozoide), não desista , segure os seus sonhos, pois é ela que te motivará a construir uma vida grandiosa e gloriosa!
Paulo RK
sábado, 5 de novembro de 2011
Festa estranha, com gente esquisita! Eu não tô legal...!
Não consigo ser igual a ninguém, a ideia de fazer determinadas coisas, só porque os outros fazem, me dá desespero!
Eu não sei se isso tem como origem, algum problema psicológico inerente, mal resolvido no passado, mas gosto de ser diferente.
Quer um exemplo?
Todo mundo tem o mesmo sonho, trabalhar em alguma multinacional, casar ter filhos, e viver para os restos das suas vidas, “felizes” para sempre.
Eu tenho ojeriza só de ficar planejando, primeiro porque a vida adora nos contrariar, fazendo dos nossos planos, um sonho muito distante da realidade.
Com isso aprendi a não fazer planos, e viver um dia de cada vez, e de preferencia, com os pés no chão.
Mas tem gente, que parece viver um conto eterno de fadas, e não desperta para a realidade, chocados quando digo que não tenho planos semelhantes, eles me acham um estranho, um antissocial ou uma pessoa contraditória.
Posso até ser , mas como disse, adoro não ser confundido com as massas, mesmo em pensamentos.
E por conta das coisas, que não saem como o planejado, ou por conta da famosa lei de Murphy, eu gosto de fazer as coisas diferentes, ser diferente e ao meu modo.
Mas acredite, o mundo (pessoas) está tão repetitivo, mesmo aquelas que se dizem ativas e fazem acontecer, vivem as suas paranoias, fazendo o que muitas outras pessoas fazem , repetindo as mesmas mesmices, e se achando o máximo.
Se levarmos em conta, que o que vale na vida é ser feliz, tudo bem, mas a questão é que, tem vezes que acho que nasci em um lugar errado, numa época errada.
Pois não me acostumo a rotina das massas, tipo aquela obrigação de ter que fazer determinadas coisas na vida, só porque todos fazem, só porque sou humano, e porque sempre foi assim.
Quando afirmo que pertenço a uma época mais avançada, é porque nem gosto de estar criticando as pessoas, mas elas sim, adoram me cobrar coisas que acho anormais para mim.
Acho chato, as pessoas ficarem te comparando aos teus amigos, ou com as outras pessoas, pois a vida de cada ser, tem um rumo diferente, muitas delas direcionadas pelas suas próprias necessidades pessoais, e intuições.
Se você trabalha por conta, elas afirmam; “você precisa encontrar um emprego descente!”; algumas outras dizem; “você precisa arrumar uma mulher e se casar!”
Quando chamo essas pessoas de ‘abitoladas e intrometidas’, elas podem achar até ruim, pois tantas criticas e cobranças, só é possível, porque elas gostam de mim!
Elas gostam de mim? E não aceitam o meu estilo de vida?
Alguém pode me explicar como funciona este raciocínio “macabro”, da mentalidade humana?
Pois até ontem, quando escrevia este pensamento, me considerava um estranho, hoje não tenho tanta convicção desta realidade.
Estou começando a achar que sou o único normal, a defender os meus pensamentos e a liberdade de poder ser o que realmente desejo, não seguindo padrões ou regras impostos por uma sociedade doentia, e covarde por tudo aquilo que é diferente.
Por hora, vou esquecer das ‘mesmices’ mundanas, e continuar a ouvir a música do legião urbana, onde o refrão diz; “festa estranha com gente esquisita, eu não tô legal....!”
Paulo RK
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Coisa boa,é o eterno gostinho da infância!
As melhores coisas do mundo são simples, mas as pessoas não valorizam tais condições, por serem simples!
Quer um exemplo, tem coisa melhor do que a liberdade de poder escrever seus pensamentos num espaço cibernético, sem ter que passar pela censura?
Nasci depois da ditadura, mas muitas pessoas que viveram aquela época, dizem que não podiam nem pensar em determinados assuntos, e se o governo desconfiasse, de algum pensamento contrária a sua política, eram perseguidos e quase sempre mortos.
Isso para mim está mais para terrorismo, do que para autoritarismo, bom não vou me aprofundar com assuntos delicados, de um passado que marcou as vidas de muitas pessoas, aliás, pessoas que lutaram para que pudéssemos, desfrutar hoje desta maravilhosa liberdade .
Respeito este poder, pois aprendi como é maravilhoso expressar nossos sentimentos através das palavras, e melhor ainda, quando podemos expor sentimentos e pensamentos, numa rede de alcance mundial, onde todos tem acesso.
Nos tempos atuais, nem mesmo o idioma se torna um empecilho, pois contamos com os tradutores automáticos.
A relação das coisas boas da vida é extensa, mas vou citar uma em particular, que para mim tem um “gostinho de infância” ,e muito provavelmente, carregarei na memória a imagem, do gesto, do aroma , do gosto e tudo que compõem este quadro familiar.
Descrevendo o cenário:
-Ainda vejo a minha mãe, no finzinho de tarde quando o sol está se pondo, arrumar a mesa, fazendo café, esquentando o leite, os pãezinhos com manteiga, o bolo caseiro recém tirado do forno, ainda com a fumaça saindo dela.
É mágico, quando tomo o café com leite , o pãozinho com a manteiga e o bolo feito na hora, tal paladar me faz voltar a ser criança, quando eu ainda tinha a tenra idade de 10 anos.
Coisas boas, são todas as coisas que nos faz lembrar da infância, depois de adulto, há um sentimento que resgata valores pessoais, de lá do fundo do nosso inconsciente.
Valores imutáveis, que resistem ao tempo e permanecem latentes em algum lugar do nosso coração.
Baseado na minha filosofia de vida, acredito que determinados sentimentos latentes, carregaremos muito além dos nossos túmulos.
E num mundo em constantes mudanças, é confortante saber que determinados valores dentro de nós, não se alteram, e estarão inerentes até que algum agente ou fator externo faça o manifestar.
Como é verdadeiro o trecho das escrituras sagradas que diz; “ que a maior de todas as riquezas do homem, se encontra em seu interior!”.
Paulo RK
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