segunda-feira, 15 de julho de 2013
Bom seria se estivesse escrito na testa!
Dizem que para ser alguém nesta vida, não precisamos ter posses, precisamos apenas ser nós mesmos!
Eu concordo com esta máxima, pois vivo numa sociedade exibicionista, onde muitos “vendem” uma imagem falsa de si própria, de uma pobreza travestida de riqueza, ostentando tudo o que elas não são ou possuem, só para agradar seus egos doentios, e alguns bajuladores e pessoas interesseiras, tão fúteis quanto elas mesmas.
Mas fazer o que, se a vida é livre e democrática para todos?
Na verdade, não vou me concentrar nesse tipo de gente, pois, é como menciono sempre por aqui, “cada um com seu cada um”.
Ao mesmo tempo, não quero parecer contraditório em pensamentos e palavras neste meu ‘templo reflexivo mental’ (blog), pois o mundo já está bastante confuso. (risos)
Hoje de manhã no transporte coletivo, ao observar as pessoas e seus rostos, um pensamento relevante me atormentou durante todo o período da manhã.
E como sempre, precisei “descarregar”, todas as minhas questões existenciais por aqui.
Em plena segunda feira, preocupado com o tempo, pois a previsão era de chuva, mas não parecia, pois o sol despontava do horizonte tão radiante, quanto à própria alegria de estar vivo, e valorizar o que muitos costumam desprezar, a própria condição de ser o que somos.
Todos nós somos perfeitos em algo, assim como temos os nossos piores defeitos, no entanto, as pessoas costumam apenas ressaltar todas as coisas ruins do seu semelhante.
Por que será que é assim?
Dentro do metro ou qualquer outro ambiente que reúna um numero grande de pessoas, costumo fazer uma brincadeira mental, analisando a linguagem corporal, e associando seus aspectos fisionômicos daquele momento.
Obviamente que não tenho treinamento cientifico para realizar tal analise, mas considero um perfeito exercício mental, onde extrapolo com a minha “morfética” criatividade, julgando as pessoas pelo jeito de sentar, vestimentas e simpatia facial, tudo para o tempo passar mais rápido, e tornar a minha viagem, “proveitosa”. (risos)
Foi onde resgatei um pensamento antigo, registrado por aqui mesmo, quando mencionei que as pessoas deveriam nascer com um display em suas testas.
Revelando ao mundo, todas as suas qualidades e fraquezas, acredito que tal “aparato”, tornaria mais suportável a convivência com os da nossa própria espécie.
Pois evitaríamos as pessoas isentas de caráter, e escolheríamos as pessoas não por dedução, mas por saber o que elas realmente possuem em seu coração.
Paulo RK
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