No começo eu achava que era
impressão minha, até que confirmei, mas tem gente que se ofendem com as nossas
convicções e determinações pessoais!
Outro dia falei para um
“amigo” que sou budista e ajo conforme as minhas crenças nesta filosofia e nada
do que as pessoas falem a meu respeito ou sobre a minha vida, fará mudar a
minha opinião.
Não ignoro opiniões alheias,
gosto de escutar opiniões diferentes sobre muitos assuntos pessoais, das
pessoas e do próprio mundo, para eu próprio refletir e ter parâmetros para que
eu possa fortalecer as minhas crenças e ter a certeza de que fiz a escolha
certa nesta filosofia de vida que me ‘norteia’, define quem eu sou e pratico
deste 1.999.
Porque simplesmente não podemos
‘acreditar por acreditar’, a essa conduta nós chamamos de fanatismo, a nossa
vida tem que se basear em alguma crença sólida e verdadeira, coerente com a
realidade mundana, não nas conveniências de “lideres religiosos” na sua grande maioria
mentirosos que exploram aqueles que buscam neles o livramento de seus
sofrimentos.
Sofrendo ainda mais, sendo
explorados pelas suas próprias ignorâncias, por esta razão tem muita gente que
tem ojeriza por religiões, associando a imagem negativa desses “lideres” fanáticos
a religiões que em nome de um deus, exploram a ignorância e a fraqueza de um
povo sofrido.
Ter convicções neste mundo e
expor para determinadas pessoas pode ser ‘complicado’, porque algumas pessoas
parecem se intimidar e não é somente no aspecto religioso, quando somos
convictos sobre os nossos futuros profissionais, algumas pessoas adoram nos
intimidar, dizendo tudo que não pode dar certo.
Sendo exageradamente
pessimistas, esquecendo de que o mundo em que vivemos foi ‘construída’ a partir
dos sonhos de pessoas destemidas, que a despeito das dificuldades da época
acreditaram neles mesmos, apoiados quase sempre nas pessoas que as
incentivassem.
Estou me preparando para
viver o resto da minha vida ou o que resta dele de palestras quando ficar mais
idoso e não mais poder contar com a minha capacidade física para poder fazer o
que faço hoje ainda jovem, ou relativamente jovem. (risos)
Ao mencionar tal intenção,
pessoas inconvenientes começam a criticar negativamente, questionando a minha
capacidade de ser um palestrante.
Antes eu ficava nervoso, mas
conforme orientou o meu professor de inglês, ele diz ser até bom, é onde posso
‘treinar’ a minha capacidade de convencer as pessoas de que elas estão erradas
e eu certo.
Afinal de contas o papel do
‘palestrante motivacional’ é convencer as pessoas de que elas podem se superar
e fazer com que elas enxerguem o lado bom delas mesmas e nas circunstâncias
adversas de suas vidas, e eu preciso enxergar nessas pessoas ‘negativas’ o lado
B, o lado positivo delas, aproveitando sabiamente tais ‘sinergias’ que na
verdade ‘testa’ a minha capacidade de me superar, tendo motivação onde ninguém
mais consegue encontrar ou enxergar nas pessoas deste mundo.
Só pra mencionar que algumas
pessoas do meu entorno me considera uma pessoa “sem tempero”, elas acham que
uma pessoa pacata e sem uma “vida com grandes feitos”, jamais poderá ser um
palestrante motivacional.
Para essas pessoas, apenas
grandes personagens que ‘colaboraram com um mundo melhor’ como Airton Senna,
João Dória, Bruna Surfistinha, Antonio Ermínio de Moraes ou o próprio doutor
Sérgio Moro das Operações Lava Jato, poderiam dar palestras motivacionais, pois
pessoas inspirariam facilmente com todos eles.
E eu, quem sou eu?
No raciocínio dessa gente
pequena, eu não sou ninguém, sendo apenas mais um número, e só grandes
personagens podem fazer algo ou colaborar com um mundo melhor, eu discordo tal
premissa negativa, afinal de contas ninguém é melhor que ninguém, e mesmo sendo
‘anônimo’, desconhecido para as pessoas do mundo, eu faço a grande diferença
nos bastidores da minha vida e na vida das pessoas que de certa forma dependem
de mim.
Portanto não me considero um
“joão ninguém”, posso não conhecer o mundo, mas conheço pessoas incríveis da
minha realidade e cada uma delas ‘pessoas que se superam todos os dias em meio
a muitas dificuldades e grandes obstáculos’ me ensina grandes aprendizados que
ajuda a me tornar numa pessoa melhorada, tolerante e com capacidades extremas
de pelo menos amar e ajudar o próximo.
Por esta razão descarto tais
opiniões de pessoas fracas que se quer consegue acreditarem nelas mesmas, por
isso “vivem” suas vidas a desfazer daqueles que acreditam em seus próprios
sonhos e são convictos de que serão vitoriosos no final.
Saibam que é muito importante
termos nossas convicções, mas que tais convicções sejam baseados sempre nas
realidades em que vivemos, nunca nas crenças dos derrotados que se quer tentam
fazer qualquer coisa para melhorar o mundo ou as suas próprias vidas, por
acreditarem serem incapazes, isso é estar morto em vida, quando não acreditamos
nas nossas próprias capacidades de superação é porque já estamos mortos, sem
ter a consciência de que a morte física será apenas um detalhe, porque na
verdade o fato do coração estar batendo não significa que estamos vivos.
Afinal de contas o coração é
um músculo involuntário e ele pulsa involuntariamente, tem muita gente morta
que pensa estar vivo pelo fato de seus corações estarem "respirando", pra quem não
sabe estar respirando não significa que você está vivo, estar vivo é muito mais
que o pulsar de um músculo involuntário é principalmente nos sentir vivos pelo que fazemos e pelo que almejamos concretizar em nossas vidas.
Paulo RK
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