Ninguém é melhor que ninguém,
mas na vida tem gente de todos os “tipos” para “agradar” a todos os tipos de
gostos, ‘bom’ nem sei se poderíamos chamar de ‘gosto’, mas......
Tem pessoas que até são
legais, mas ‘quando’ nos relacionamos de vez enquanto, ‘fala sério’, porque
conviver com tais pessoas todos os dias ‘eu acho que não sobreviveria’, ou até
pior, não me responsabilizaria pelos meus atos, porque se tem uma coisa que
aprecio muito é o silêncio, ao ter que ouvir ‘mi mi mi’s de gente que não tem
noção de nada sobre suas vidas, ou da realidades que acontecem a sua volta.
E muito pior tem gente que
não sabe de nada, simplesmente porque não procuram saber das coisas, não
interagem, não tem interesse de nada, no sentido de ‘aprender’ ou por ninguém,
só querem viver de ‘boa’ em torno de seus próprios umbigos, sabem?!?!?!?
“Vivem” largados, apenas sendo
‘arrastados’ pelas correntezas das circunstâncias de suas vidas, tipo de
pessoas que ‘adoram’ se fazer de vitimas por todas as coisas de ruins que lhes
aconteçam, porque acostumadas nas suas
‘zonas de confortos’, tais pessoas se tornam inaptas para resolver quaisquer ‘complicações’
de suas vidas.
E quando menciono “complicações”,
não são situações difíceis reais, porque na verdade eu não acredito em
“problemas difíceis”, pois tenho como crença e filosofia de vida de quem tem
boa vontade neste mundo, resolve ‘tudo de boa’, a questão é sempre a boa ou má
vontade de cada individuo, a questão desses preguiçosos mentais é que
‘acostumados’ em suas zonas de confortos elas tem dificuldades para realizar
quaisquer atividades simples, como trocar uma lâmpada queimada do corredor ou
do seu quarto.
‘Deus me livre’ dessa gente
que não move um dedo ou uma palha para melhorar o mundo ao seu redor, ‘detalhe’
são os que mais reclamam da vida e das outras pessoas e adoram se fazer de
vítima em tempo integral.
Eu fujo dessa gente porque na convivência com
esse ‘tipo de gente’, elas nos “contaminam”, a gente fica com a impressão que
não vale muito a pena viver neste mundo, parece que para eles nada tem jeito ou
solução, sendo completamente desanimadas.
Prefiro pessoas caladas, mas
que ‘fazem acontecer’, tipo de gente que tem mais atitudes e poucas palavras,
meu pai é assim, tipo de homem mudo em palavras, mas que diz muito em atitude,
adoro!
Porque apesar de sua aparente
“omissão” está atento a tudo que acontece em seu entorno, e quando abri a boca
para falar é para com certeza fazer calar os tolos que só vomitam bobagens
inúteis, não colaborando em nada com o mundo, ele é tipo ‘o rei leão’, que
dizem, quando ele ruge nas Savanas Africanas todos os outros animais se calam,
dos pequenos roedores a enormes búfalos e elefantes em respeito e reverência ao
Rei dos Animais.
E voltando aos mundos dos
animais bípedes, ‘seres humanos’, aprendi a não ser tão sincero como o
habitual, no ensino médio uma moça me perguntou o que me atraia mais numa
mulher.
Educadamente perguntei se ela
não se ofenderia com a minha resposta e sinceridade, prontamente disse que não,
então disse a ela que gosto de ‘gente inteligente’.
“Menino” sabe que a ‘moça’
ficou magoada e ficou fazendo biquinho estúpido, e virando a cara para mim,
durante duas semanas de aulas, para depois se aproximar toda ‘magoadinha’
dizendo que eu a ofendi profundamente?!?!?! (risos)
Oras bolas!
Fui gentil em perguntar a ela
se poderia ser sincero com ela, prontamente respondeu afirmativo, essa moça é
tão ‘estúpida’ que a sua própria atitude a denunciou como uma pessoa ignorante
de tudo, uma ‘burra de pedra’.
Foi quando percebi que uma
pessoa ignorante não tem muita compreensão pelas palavras, afinal de contas são
tipo de pessoas completamente alheia a tudo que acontece a sua volta,
ignorando todos os tipos de informações
que poderia estar agregando algum valor relevante a elas mesmas.
Então nos tempos atuais, no
‘presente tempo’, quando alguém faz tal pergunta ‘cavernosa’, “qual o tipo de
pessoa que eu gosto”, eu não digo ‘das inteligentes’, mas digo ‘pessoas
relevantes’, mas mesmo assim, acreditem ou não, outro dia uma pessoa não sabia
o significado de uma palavra tão simples e corriqueira de nossas vidas.
Tive que mentir, de fato não menti, pois considero pessoas simpáticas relevantes também, mas disse para pessoa que
‘pessoas relevantes’ são pessoas simpáticas, pois se eu falasse que pessoas relevantes
são pessoas com mais ‘peso intelectual’ do que as pessoas burras, ele iria se
revoltar comigo me dispensando ou pior sendo hostil em palavras comigo! (risos)
Paulo RK
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