A bondade alheia
depende do quanto você é bom com as pessoas!
É uma realidade
de fácil compreensão e bem simples para entender, pelo menos para mim, ‘é dando
que se recebe’ e conforme mencionei num dos textos anteriores, o mundo funciona
bem na reciprocidade de todas as realidades, porque a lógica da realidade mundana
se processa desse jeito, ‘colhemos o que plantamos’!
Mas por que será
que as pessoas não conseguem compreender tal dinâmica?
Não sou
psicólogo de formação, mas adoro tal ciência, então leio muito a respeito e
converso muito com amigos psicólogos e psiquiatras, sendo este último bem a
minha cara, pois me identifico com as pessoas que lidam com a saúde mental dos
que supostamente parecem serem ‘doidos de pedra’. (risos)
Na verdade todo
comportamento humano tem um padrão e podemos identificar as características de
cada indivíduo conforme a sua própria conduta em determinadas situações.
No caso do
parágrafo acima quando menciono que ‘certas pessoas não conseguem compreender a
dinâmica da reciprocidade’, é porque geralmente elas são carentes,
emocionalmente falando, e uma pessoa carente pouco se importa com as
necessidades alheias, “vivendo” entorno e se preocupando apenas com as ‘dores
de seu próprio umbigo’.
Fala sério!
Mas na verdade
ninguém quer ser carente ou emocionalmente fraco, todos buscamos melhorar as
nossas condições de vida (supostamente), falo a níveis intelectuais ou emocionais,
o problema está na ‘educação de berço’, tenho observado alguns amigos meu.
A maioria deles ‘tudo
gente boa’, e não quero parecer estar criticando a educação alheia, mas
reparem, tenho amigos de todos os tipos, alguns são preconceituosos em demasia,
outros nutrem sentimentos miseráveis como ter pena deles próprio, por não
conseguirem realizar determinados objetivos e sonhos em suas vidas.
Observo que os
pais dos meus amigos que nutrem preconceitos por tudo que eles desprezam nesta
vida, foram criados pelos seus próprios pais com sentimentos horrendos do
preconceito, e aqueles que não conseguem alcançar ou realizar seus sonhos neste
mundo, foram criados a base da resignação, imputados pelos seus próprios pais, ‘religiosos
fervorosos’ que deus quis assim e eles tem que aceitar determinadas condições e
realidades de suas vidas, acreditando não poder fazer absolutamente nada.
É por estas
observações que tenho feito ao longo da minha existência neste mundo e na minha
eterna condição de aprendiz, ‘defendo a ideia de que enquanto não tivermos
amadurecimento emocional de compreender determinadas realidades mundanas’, não
devemos trazer filhos ao mundo.
O mundo se
explica por si só, tem muita gente egoísta, exibicionista, egocêntrica e
principalmente pessoas que não conseguem enxergar o básico, que é dando que se
recebe ‘o lance 'da reciprocidade’, e se hoje somamos sete bilhões de pessoas
no mundo, e o mundo se encontra nesta anarquia mergulhada neste caos, é porque
pessoas despreparadas se reproduzem em demasia feito ‘camundongos’, sem ter a
mínima condição para educar seus filhos em prol de um mundo melhor!
Tem muita gente
do meu entorno que fica dizendo ‘besteiras’ para mim, dizendo que eu devo casar
para ter filhos e ter responsabilidades, ORAS BOLAS, eu sei que são boas as
intenções de quem me aconselha tais mesmices, mas não preciso casar e ter
filhos para ser feliz ou ter responsabilidades na vida.
Pelo que sei e
conscientemente falando, sempre fui muito responsável na minha vida, tão
responsável que se depender de mim, nunca vou ter filhos enquanto não estiver
bem resolvido comigo mesmo, porque uma pessoa emocionalmente imatura, que não
consegue se quer compreender a simples dinâmica da reciprocidade da vida de que,
‘é dando qualquer coisa’, neste caso o amor às pessoas, que recebemos, jamais
conseguirá ser amado e muito pior, jamais educará outro ser humano com
sentimentos bonitos da reciprocidade, perpetuando se assim um mundo cheio de
pessoas carentes e egoístas que só querem o amor das outras pessoas, sem nada
oferecer em troca.
Sendo do meu
ponto de vista, muito injusto, porque não podemos dar as outras pessoas o que
não recebemos! (fato)
Paulo RK
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