quarta-feira, 17 de abril de 2013
Um Alíen dentro de mim?
Quem me conhece sabe, tenho um apetite voraz, e o meu prato de comida é digno de um pedreiro, e um pouco a mais (coisa mínima).
Então tudo que ouso são comentários absurdos, e cá entre nós, as vezes eu acho, que são tão abusivas quanto ofensivas.
Mas como sempre, não sou louco, pois dizem que a voz do povo é a voz de deus, melhor mesmo eu ficar quietinho, e comer o meu “rango”!
De tanto as pessoas comentarem, eu estou ficando cismado com este meu apetite desenfreado.
Outro dia tinha acabado de comer dois pratos bem fartos de macarronada, depois fui na casa de uma conhecida, fazer um serviço.
Ela tinha feito carne louca, e acho que não resisti, e comi três lanchinhos básicos, sem cerimonias.
Foi ai que eu fiquei com a minha consciência pesada, não o estomago, pois se eu quisesse enfiaria mais três lanchinhos básicos de carne louca, de tão bom que estavam.
Com tanta gente falando que eu devo ter alguma coisa estranha na minha barriga, tipo um alíen ou uma anaconda, acabei ficando com uma pulguinha atrás das minhas orelhas.
Só que agora é foda, na minha idade fazer exames de côcô, para detectar o nome do bichinho que supostamente coexiste, pacificamente dentro da minha barriga, está meio fora de questão.
Imaginem vocês a minha situação, comprar a latinha na farmácia, até aí tudo bem, eu posso mentir para o farmacêutico, e dizer que é para o meu filhinho (mentira).
Mas e depois?
Ficar de cócoras e mirar a latinha com a minha bazuca anal, manipula-la e por fim, etiquetar com o meu nominho, e leva-lo para o laboratório?
Gezuis, acho que não vale todo este esforço e tamanha humilhação, prefiro permanecer com este apetite voraz e continuar encher a minha pança as delícias do mundo!
Paulo RK
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