Opa, não é nada daquilo que
você está pensando, na verdade foi uma brincadeira, o ‘gostoso’ aqui é
referente à intensidade de todas as coisas deste mundo, tipo, uma comida
saborosa, uma pintura perfeita, uma arte ‘impressionista’, que nos impressione
de verdade, um amor verdadeiro, não daqueles que preenche o meu, o seu ou o
nosso vazio interior, mas que nos complete fazendo de nós um ser humano
desejado e por consequência melhor.
Enfim quando falo que tem que
ser ‘gostoso’, refiro a intensidade de todas as coisas, de tudo que nos
satisfaz como pessoa nesta vida, tendo um significado e razão por ser e de
fazer o que fazemos.
Não estou falando em
justificar quem somos para alguém, mas fazermos porque sabemos fazer e bem
feito de preferência, não precisamos nos anular perante alguém, afinal de
contas ninguém é melhor ou superior a ninguém, estamos no mesmo barco.
Não sou médico ou psicólogo, mas
tenho observado ou reparado nas pessoas do meu convívio, pessoas que se julgam
infelizes, geralmente tais pessoas, não buscam fazer ‘coisas’ que elas gostam
nesta vida, preferindo “viver” de braços cruzados, se fazendo de vitima por
tudo de ruim que aconteça com elas e a reclamar por tudo.
Desse jeito não tem como ser
feliz, preste atenção no que vou mencionar, na vida temos exemplos de muitas
coisas, boas e ruins e todas elas acontecem em nosso entorno por uma razão e
motivo, a de nos ensinar.
Com certeza a gente não
aprende só nas salas das universidades, a vida é na verdade a melhor escola e
as pessoas os nossos melhores mestres em vida, precisamos delas para nos
inspirar a buscar o melhor para nós mesmos. (parâmetros)
Quando deixamos de fazer o
que gostamos, deixamos um pouco de nós de lado, como se estivéssemos morrendo
lentamente e o que é pior morrendo gradualmente, e não percebemos que estamos
mortos, aguardando o dia do nosso enterro, para quem não sabe, existe dois tipos
de morte; a morte ‘morrida’, quando deixamos de manifestar a vitalidade e o
corpo para de ‘funcionar’, e quando estamos mortos em vida, nos tornando em
verdadeiros zumbis, “vivendo” sem ter uma razão ou propósitos que dê sentido as nossas próprias vidas.
Precisamos ser intenso em
intenções, fazer as ‘coisas’ com gosto, dar um sentido as ‘coisas’ que
realizamos enquanto vivos, fazendo sentido pelas quais vivemos, não viver por
viver, sabe?
Enfim como mencionei em um
dos parágrafos acima, afirmando não ser médico ou psicólogo, e acho que nem
preciso ser para recomendar uma receita para tornar a vida mais “gostosa”,
procure se importar com as suas atitudes perante os outros, não faça nada por
fazer, seja legal com as pessoas, procurando ser intenso, não só na sua vida,
mas na vida de todos aqueles que cruzarem pelo seu caminho, faz todo sentido,
sabia?!?!?!
Paulo RK
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