Paulo Rk

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Contemplação da mente

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Incapacidade de ser feliz!



Sou um observador contumaz, e todos os dias da minha preciosa existência, aprendo lições importantes da escola chamada vida e com os melhores mestres desta preciosa escola que são as pessoas.
Quero dizer que tem muitas coisas que não aprendemos dentro das salas de aulas, ou de algum curso técnico, mas aprendemos muito em termos de valores existências com a própria vida, no convívio de pessoas melhores do que nós mesmos.
Ninguém é melhor que ninguém, mas sempre existirão pessoas que nos surpreenderão com o que elas nos falam, com suas atitudes e principalmente com seus exemplos de vida.
Feliz do homem, capaz de compreender tal dinâmica, daquele que se libertou do jeito egoíco de vida, dos que fizeram de suas vidas uma história com vitórias sucessivas.
Mas tem gente que são opostos aos pensamentos acima, tem gente que sofre tanto neste mundo, e não importa o que elas faça nada dá certo, parecendo que tudo conspira contra a elas, no entanto e o que elas não sabem, é que a vitória ou a felicidade reside na própria forma que enxergamos o mundo.
Geralmente pessoas que se fazem de vitimas por tudo, são as acomodadas, preferem justificar a sua condição que lutar pelos  ideais e por viverem a vida inteira a reclamar, nada fazendo para conquistar um lugar ao sol, tais pessoas vivem infelizes, pois sempre estão na rabeira das outras pessoas, “vivendo” pela misericórdia dos que ainda tem boa vontade com elas.
Portanto tais pessoas são incapazes de atingirem suas próprias felicidades neste mundo e planeta, pelas suas próprias crenças errôneas, não existem algozes que determinam se seremos ou não felizes, nós próprios somos algozes de nós mesmos, quando não fazemos nada para mudar as coisas que nos fazem sofrer, estamos prejudicando a nós mesmos.
E acostumados a viver imersos na comodidade e no conforto de nossos ‘mundinhos’, criados conforme nossas próprias conveniências, morrendo aos poucos, um dia de cada vez, pois nos “acostumamos” a rotina de viver sem esperança com a nossa própria humanidade.
Paulo RK

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