Aprendi não julgar as pessoas
sem antes conhecer, na verdade nem quando conhecemos pessoalmente no nível mais
profundo (intimamente) temos esse direito.
Porque por tabela não gostamos
de ser julgado por alguém ou por quem quer que seja, então não devemos fazer
com as pessoas o que não gostamos que aconteça com a gente, pura lógica!
Sou muito lógico e racional, ‘pelo
menos gosto de pensar que sou’, mas são tipos de pessoas acostumadas a julgar
os outros tendo o péssimo habito de reclamar da vida, que se fazem de vitimas por
tudo que lhes aconteçam de “ruim”, geralmente pessoas acomodadas que optam quase
sempre, pelo mais "fácil", não se esforçando em nada ou para nada, e
principalmente tem o hábito de “encostar” nas pessoas, sabe o tipo de pessoas
que não sabe viver suas vidas sozinhas, dependendo dos outros para tudo?
Na verdade não estou aqui
para julgar ninguém, apenas um comentário, pois em se tratando da nossa própria
espécie, se torna impossível não usarmos a ‘nossa própria espécie’ como exemplos,
afinal de contas, a única “espécie” patética do planeta, que se julga superior a
fazer porcarias, a ponto de colocar a nossa espécie e as outras espécie em
risco de extinção, somos nós mesmos, “homo sapiens”.
Mas voltando ao assunto
principal deste texto, da ‘reciprocidade da vida’, a gente nem tem que
esquentar muito com os Mi Mi Mi’s das pessoas, e somente nos concentrar nas
coisas boas que podemos oferecer as pessoas deste mundo, pois se assim o
fizermos com certeza, colheremos bons frutos, delas e do próprio
mundo.
Feliz do homem que conseguiu
enxergar a máxima do dito popular, ‘que colhemos o que plantamos’!
Paulo RK
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