Nem sei o que aconteceu
comigo hoje, fui ao banco fazer um depósito, na verdade nem foi pra mim, fui
junto com um amigo que precisava realizar tal “movimento financeiro”, ohhhhhh!
Até ai nenhuma novidade,
detalhe, quando fomos, nuvens escuras e carregadas estavam se formando no céu,
mas não estava chovendo. (descrição das nuvens desnecessária, só pra dramatizar
um pouco)
Pra variar, chegando ao Banco,
quase no final do expediente bancário às 15 horas e 50 minutos, estava
relativamente cheio, as cadeiras de espera estavam lotadas, mas também foi
relativamente rápido o atendimento, ‘rápido’, mas não tão normal, numa das
cadeiras bem a frente da minha, estava sentando um homem, que acredito ter
sentido calor, pois foi tirando a blusa de lã, o cômico da situação foi que ao
retirar a blusa, a camiseta que usava por debaixo da blusa de lã levantou,
expondo as suas costas cabeluda, foi quando dei um grito de pânico!
O meu grito foi tão espontâneo,
que todos olharam para minha direção, e até agora estou sem entender porque do
espanto com o meu grito, e não pelas costas cabeluda e nojenta do homem que
estava sentado bem a minha frente na fila da espera. (risos)
Outra imagem fatídica que testemunhamos
no dia de hoje foi um rapaz, como poderia descrever sem que as pessoas me
julgue ser preconceituoso?
Um rapaz gay magrecelo, “morri
de inveja”, pois era magrelo, usava calça apertadíssima, orelhas furadas com
buraco enormes, e um tênis, muito fashion!
Ah, o tênis que ele usava foi
à gota d’agua, pelo menos pra mim, pois semana antes tinha decidido comprar o
mesmo modelo de tênis que aquele ‘cidadão’ calçava.
E dai?
É que ele estava tão “fresco”
com o tênis, que mudei de ideia e não quis comprar mais, e nem foi por preconceito
da minha parte, afinal de contas quem me conhece pessoalmente sabe muito bem
como sou mente aberta.
De repente achei aquele tênis
feio nos pés de outra pessoa e decidi não comprar mais!
Mas o que tudo isso tem haver com
o meu cansaço inexplicável de hoje?
Sabem que nem eu e nem meu
amigo sabemos explicar, pois ao voltarmos em casa, ‘desmaiamos’, literalmente
falando, ficamos cansados ao extremo e nos “apagamos” em cima da cama, como se
todas as nossas energias tivessem sido drenados, por alguma força sinistra.
Foi como se toda a nossa
força física e mental tivesse esgotado sem nenhum motivo aparente, então
fizemos uma retrospectiva mencionado tais acontecimentos e observações, do
caminho e até a chegada dentro do banco para encontrarmos um senso comum do ‘por
quê’ retornamos em casa tão cansados!
Obviamente que não chegamos à
conclusão nenhuma, mas estamos preocupados, pois mesmo depois de ter “desmaiado”
de cansaço, ainda estamos com muito sono e cansados. (risos)
Paulo RK
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