Paulo Rk

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Contemplação da mente

terça-feira, 7 de junho de 2016

Não tô nem aí pra números!



No processo do amadurecimento para não dizer envelhecimento, estou ficando cada vez mais EU, sim exatamente desse jeito, ‘eu’ no maiúsculo, não por arrogância ou por ser uma pessoa egocêntrica, me julgando melhor que os outros.
Mas porque com o tempo aprendi a me amar em detrimento das opiniões negativas das outras pessoas a meu respeito, sabe o tipo de opinião que não nos agrega valores algum?!?!?!
Antes quando mais novo se alguém comentasse negativamente sobre o meu nariz protuberante e oleosa, muito provavelmente ficaria com vergonha de sair nas ruas, e nem pensar em ir ao mercado todas as vezes que minha mãe pedisse.
Quanta besteira!
Hoje com mais idade percebo que devido a minha falta de amadurecimento ou infantilidade, perdi muitas oportunidades profissionais e pessoais.
Mas não estou aqui para lamentar um passado nebuloso, porque sei muito bem que todo mundo quando mais “novo” (fase), somos  menos experiente, perdendo muitas oportunidades de vida, pela própria infantilidade e incapacidade mental de enxergar o mundo com mais objetividade e clareza das coisas  que realmente almejamos e queremos.
Sendo uma ‘fase’ de todo ser humano, simples assim!
A gente cresce e aparece, a diferença de uma pessoa a outra, localiza se sempre na mentalidade, de como cada pessoa enxerga a vida e pessoas do entorno delas, tem muitos marmanjos que cresceram de corpo, tem amigos meus da faculdade e cursos técnicos, que são enormes fisicamente, mas mentalmente falando, não passam de bebezões, e o que é pior, chorões.
Prova disso são seus estúpidos comentários, recentemente um amigo que estudou comigo num curso técnico de programação, “observou” que o meu blog não tem muitos comentários, “senhor me dai sabedoria e capacidade pra lidar com essa gente, pois se o senhor me der forças......” (risos)
Adoro críticas, mas no caso senti certa ‘ironia depreciativa’ daqueles que gostam de comparar realidades de vidas, desvalorizando sempre aquele que produz algo, enquanto que a própria pessoa, o ‘crítico’ em questão, é incapaz de escrever um simples parágrafo.
Dai expliquei a ele como funciona o “esquema” ou dinâmica de comentários nos blogs, nem sei se ele compreendeu, mas na verdade não me importo com este infame comentário, afinal de contas, como mencionei certas ‘criticas’, não nos agregam nada em termos de valores relevantes.
Mas para finalizar, disse a ele que não escrevo para agradar quem quer que seja, escrevo pelo prazer que sinto em retratar a minha rotina mundana, pois sempre aprendo com as rotinas e na convivência com pessoas que julgo melhores que eu, e se hoje compreendo que números não são tão importantes quanto à qualidade das coisas ou situações, foram graças os poucos amigos sinceros e de qualidade que me ensinaram que na vida, O MENOS PODE SER QUASE SEMPRE MAIS!
Então não quero um número grande de seguidores nos blogs ou nas redes sociais, mas AGRADEÇO de coração e sinceramente, aqueles que me seguem, e que de vez enquanto fazem comentários eloquentes, são pessoas verdadeiras e GOSTO muito disso, pois odeio a ideia de ter um comentário, só porque eu fiz um comentário no blog dessas ou daquelas pessoas, caso contrário elas não fazem, onde está a espontaneidade das pessoas?
Costumo ler os blogs daqueles que eu sigo, mas nem sempre deixo comentários, e gostaria que as pessoas soubessem que a minha consideração vai muito além de estar seguindo elas, sigo por que me identifico e se gosto dos seus pensamentos, absorvo cada ideia e pensamentos de suas relevantes literaturas, inclusive manifestando em meus próprios textos.
Mas sem querer mudar as cabeças (dos críticos negativos) e suas formas errôneas pensantes, pois cada cabeça uma sentença, e cada um pensa o que bem entende e deseja, da minha parte, posso garantir que aprendi a ser EU mesmo, e nada do que possa pensar tais pessoas de cultura fútil, poderá influenciar negativamente ou me impedir de fazer o que mais gosto neste mundo, ou seja, de ser EU mesmo, independendo das circunstâncias ou estatísticas.
Pois vivo segundo e seguindo as minhas próprias crenças e cultura em busca do que acredito ser a minha própria felicidade neste mundo, opiniões se positivas eu assimilo, caso contrário às descarto, exatamente como fazemos com os lixos, simples assim!
Paulo RK

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