terça-feira, 6 de agosto de 2013
Joinha com o dedão do pé, e muito obrigado por você me ensinar todas as coisas ruins, sobre o comportamento humano!
É sempre uma riqueza conviver e falar com todo mundo.
Eles nos ensinam muitas coisas, de coisas boas a coisas ruins, caberá a nós, separarmos o trigo do joio, e fazer destas, o melhor aprendizado para as nossas vidas.
Feliz do homem que tem humildade de querer aprender com o seu semelhante, e descobrir nas outras pessoas, mananciais de conhecimentos.
E graças a deus ninguém é igual a ninguém, seja no aspecto fisionômico e principalmente mental.
Particularmente não desprezo ninguém, pois num mundo sedento por informações, isolar do convívio social, seria um capricho a qual não posso me dar ao luxo! (ninguém pode)
E não pense que é uma besteira, se você me questionar (adoro), das coisas que estou falando, poderá observar as pessoas que vivem isoladas ao seu redor.
Tais pessoas desenvolvem poucas habilidades em lidar com a sua própria espécie, perdendo a capacidade natural de interagir entre elas, transmitindo uma sensação de estranheza, em seu próprio mundo.
Isso ocorre porque elas não possuem parâmetros do que é ser, um ser humano normal.
Eu me policio muito e não poderia ser diferente, certa vez trabalhei num galpão onde tive que ficar “apenas” um mês, isolado da civilização.
Finalizado o trabalho retornei ao mundo dos vivos, e tive dificuldades básicas para me relacionar com pessoas, e lidar com situações triviais do cotidiano.
Prestem atenção, foi apenas um mês, imaginem aqueles que vivem 365 dias isolados, ou convivem pouco com o seu semelhante.
Ninguém pode viver uma vida feliz, com seus próprios conceitos impondo aos outros, um estilo de vida sem saber diferenciar, o normal do anormal.
Não sou o dono da razão, mas eu posso provar que a minha teoria não é furada, bastando você observar determinadas pessoas, do seu próprio convívio.
Algumas pessoas são extremamente desagradáveis, no que falam ou em seus atos, justamente por não terem parâmetros comportamentais, de como elas deveriam ser, ou agir dentro de uma sociedade considerada “normal”.
O maior problema de quem se isola e suas dificuldades, são os ciclos viciosos, pois pela falta de consciência, não percebem os seus próprios equívocos, tornando um simples sofrimentos, nas mais cruéis experiências e forma de tortura.
Porque normalmente tais pessoas, se fazem de vitimas o tempo todo, e não consegue enxergar este maldito paradigma, de quem tem que mudar, são elas mesmas, não os outros.
A propósito, muitos devem ter ouvido a máxima que diz; “quando mudamos as nossas mentes, o mundo se transforma”!
Pois saibam vocês, que a mudança fundamental, acontece antes, dentro das nossas próprias mentes, para depois fazer a diferença no mundo externo.
Dito isso, não é de se espantar com o caos mundano, as pessoas se preocupam muito com os seus aspectos estéticos, de suas aparências externas, ignorando a sua forma espiritual, se esquecendo de cuidar do que é mais importante.
De que adianta ser por fora bela viola, se por dentro você estiver podre e sofrer eternamente, pela sua própria ignorância de não querer aprender com a vida e com as pessoas?
Para finalizar gostaria de relatar uma experiência recente, tento ser bacana com todo mundo, seja no mundo virtual ou na vida real.
Uma pessoa que me conheceu no mundo virtual, fez questão de me conhecer pessoalmente, mas os nossos horários nunca batiam, até que ele pensou que eu estava de brincadeiras.
E me fez uma “ameaça”, me dando o prazo de um mês, para me encontrar com ele, caso contrario ele me excluiria do site de relacionamentos.
SNIF, SNIF, SNIF, o prazo expirou e ele me excluiu de verdade, estou chorando pitangas!
Até parece, na verdade eu agradeço ao universo por ter conspirado ao meu favor, e ter retirado do meu caminho pedregulhos inconvenientes.
Pois se já tá difícil lidar com as minhas próprias fraquezas, e lutas individuais, imagine ter que carregar fardos alheios, de quem nunca se esforçou para melhorar as suas vidas?
“Vaza da minha frente capeta!” (risos)
Mas mesmo passando por todas essas experiências ruins com as pessoas, eu não reclamo, pois ele me ensinou o que não posso ser com as outras pessoas, uma pessoa estupida!
O raciocínio é simples; “não queira para os outros, o que você não quer para si mesmo”!
Paulo RK
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