sábado, 30 de março de 2013
Captando o melhor das experiências alheias
Se você me ver quieto, em algum canto de algum lugar desta nossa linda cidade, CUIDADO!
Você pode estar sendo observado, analisado e avaliado por mim.
Mas não me confundam, com as pessoas que julgam as outras indiscriminadamente, pois não julgo ninguém pelos teus atos, por que não temos esse direito, afinal de contas, ninguém tem,pois não somos juízes.
Além disso, sou um mortal comum como todo mundo, e não estou acima de ninguém para apontar erros alheios, aliás, como muita gente sem noção costuma fazer.
Observo, porque aprendi que comportamentos das outras pessoas, falam muito mais sobre elas, do que as suas próprias palavras, pois as palavras podem ser mentirosas.
Mas muito mais do que conhecer novas personalidades, quando observamos o “modus operandi” alheio, aprendemos lições valiosas de vida, informações preciosas, quando aplicadas em nosso cotidiano, podem nos livrar e poupar de cometermos os mesmos erros.
Evitando se assim determinados procedimentos errôneos em vida, baseados nas experiências alheias.
Isso é muito agregador, contornando os indesejados dissabores nesta vida, podemos nos dedicar com o que é mais importante para nós com mais plenitude.
Engana se, todos aqueles que pensam que só aprendemos dentro de uma sala de aula, afinal de contas, a vida é uma grande escola, e as pessoas os nossos melhores mestres da vida.
Paulo RK
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Eu sou uma pessoa quieta na maior parte do tempo. Há quem diga que as pessoas quietas pensam demais, analisam demais, observam demasiadamente. Eu prefiro assim, na verdade.
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