Muitos me odiarão
principalmente pelas pessoas que não gostam de escutar certas verdades a
respeito do comportamento negativo delas mesmas.
E antes de falar quaisquer
coisas sobre algumas pessoas negras do meu entorno, vou deixar bem claro que
não tenho preconceito algum, pois os meus pais nunca me ensinaram na educação
esse sentimento hediondo humano, se é que podemos classificar tais sentimentos
do desprezo como sendo um ‘sentimento humano’.
Apesar dos acontecimentos
ruins que tenho tido com algumas pessoas negras, jamais vou condenar a etnia
toda, porque sei que assim como tem negros bons e ruins de comportamentos, tem
amarelos (asiáticos) e brancos (europeus) nas mesmas proporções do equivalente
negro.
Não sendo, portanto uma
exclusividade dos negros, certos comportamentos hostil praticados por alguns
deles.
Mas nem todo mundo tiveram o
privilégio da educação que tive dos meus pais, pessoas humildes que cresceram
na roça e sabem dar valor as pessoas, simplesmente por serem pessoas.
Segundo meus pais todo seres
humanos são dignos de respeito desde que nos respeitem, pois do contrário é
verdadeiro!
Não quero ser radical
dizendo, que ‘quem com ferro fere, com ferro será ferido’!
Mas para tudo na vida
precisamos ter coerências, se você quer receber amor do seu semelhante, dê
amor, distribua amor às pessoas, independendo de quem seja, ‘negros, amarelos,
brancos e marrons’, simplesmente porque na vida ‘colhemos tudo que plantamos’,
se plantar sentimentos do preconceito, não adianta você dizer que é vitima do
preconceito alheio, porque o mundo e o universo conspiram ao nosso favor, e ela
é implacável, ninguém é vitima de ninguém, simplesmente colhemos o que
plantamos em sentimentos ou em atitudes com as outras pessoas.
Recentemente pedi a uma
pessoa negra que não gritasse a palavra ‘caralho’, no entanto a pessoa parece
não ter me escutado, se escutou não sei,ficou por isso mesmo, vou considerar
como uma afronta e falta de respeito, afinal de contas não é mais criança (eu
acho), e solicitei muito educadamente várias vezes, não sendo numa única vez.
Fiquei indignado, óbvio, não
porque me considero o “rei da cocada” preta, a questão é que convivemos num
ambiente onde só tem mulheres e uma criança, então eu considero desnecessário
ficar gritando a palavra ‘caralho’ constantemente, pois uma criança sem pai e
sem instrução da mãe poderá achar normal ficar gritando tal palavra quando
crescer.
E se é normal na ‘cultura’
dele, tem que respeitar as culturas alheias, sendo que a palavra não é normal
do cotidiano de pessoas no mínimo educadas.
Observem comentei tal
acontecimento a um amigo galego, sabem o que ele disse; ‘tinha que ser preto’!
Não compartilho deste mesmo
pensamento do meu amigo ‘alemão’, no entanto, certas discriminações contra os
negros, são eles mesmos que cultivam e querem que as pessoas da sociedade
aceitem ‘de boa’!
Não funciona assim, como
mencionei nos parágrafos acima, respeito se conquista, e tem que ser recíproco
se você não respeita as pessoas não espere o respeito em troca.
O ‘esquema’ da vida funciona
na condição do ‘pegue pague’, cada um dá e recebe o que merece.
Sou asiático (amarelo), sou
japonês, apesar de ter nascido em terras tupiniquins, adoro a minha cultura, arte,
tecnologia e educação herdada dos meus pais, e percebo nas outras pessoas,
brasileiras ou estrangeiras que elas curtem o meu jeito de ser, ser humilde.
Não me considero melhor que
ninguém, mas quando vejo certos comportamentos de alguns negros, percebo a
minha superioridade e não menciono tal opinião por questões raciais, mas
superioridade na educação de berço que herdei dos meus pais.
Sejam negros, amarelos,
brancos ou marrons, existimos por uma razão, todos temos nossos próprios
motivos para existir, mas infelizmente os negros brasileiros eles próprios se
discriminam e culpam a sociedade por todos os infortúnios que colhem.
Apesar de ter amigos negros
que me consideram como um irmão e vice versa, já fui várias vezes “vitimas” da
completa falta de educação de alguns deles, por exemplo, como mencionei por
aqui em textos anteriores, certa vez num barzinho um grupo de rapazes negros
começaram a ‘zoar’ comigo, falando do tamanho dos membros dos japas.
Poderia ter humilhado com
todos eles, pois estava com um amigo da civil, que poderia dar uma geral neles,
mas como mencionei sobre o meu comportamento, sou superior a essa gente
moralmente fraca, sem condição alguma para coexistir pacificamente com pessoas
civilizadas, apesar, que hoje em dia estou mais esperto, e quando percebo um
negro aproximando em minha direção eu saio correndo, não quero correr o risco,
e nem posso ser considerado preconceituoso, porque o meu comportamento hoje é
baseado em estatísticas. (nada mais do que isso)
Pois fui cinco vezes assaltado,
quando percebi um negro se aproximando de mim na rua, agi naturalmente, fiquei
parado e aconteceu e todas às cinco vezes por negros, no entanto nunca chamei
ou discriminei os negros de serem bandidos.
Só acho que muitos deles,
fazem por merecer a própria fama, eles se fazem de vitimas e afirmam que as pessoas
da sociedade discriminam, quando na verdade eles próprios cultivam o ódio e os
sentimentos de desprezo entre eles, e com as outras etnias.
No entanto, para vocês ter
uma idéia de como funciona a mente de um negro, eles não se aceitam e culpam as
outras pessoas por terem nascido negras, e menciono tal realidade com certa
propriedade, porque preconceitos existem em todos os lugares e em qualquer
parte do planeta, não sendo exclusivamente um “privilégio” dos negros, eu já
fui discriminado por ser japonês, e perdi uma vaga para trabalhar numa empresa
onde só tinham judeus, quando o meu currículo estava à altura para ocupar a
vaga disponível.
No entanto e pelo ocorrido eu
nunca me fiz de vitima ou me senti menos perante aqueles ‘branquelos’, porque
eu sou japonês de corpo e alma, e tenho muito orgulho por quem eu sou, um
asiático de cor amarela (praticamente um Pikachú amarelo), não precisando
provar nada pra ninguém, bastando ser eu mesmo em tempo integral, lembrando que
a única espécie humana que foi devastada da face da terra pelo próprio
preconceito alheio, daqueles que se julgam superiores, por serem brancos foram
os meus ‘antepassados’ os japoneses.
E nem por isso os japoneses
se fizeram de vitimas, prova disso é que o Japão despontou para o novo mundo e
ditou regras de tudo que é moderno e tecnológico num país minúsculo, detalhe,
pobre em riquezas naturais, necessitando importar toda a matéria primas para
produzir excelentes manufaturados.
Portanto eu acho que o
preconceito maior “contra” os negros quem tem são eles mesmos, eles se odeiam e
querem ‘repassar’ tais sentimentos do desprezo para as pessoas do mundo,
dizendo ser vitimas da ignorância alheia, quando eles próprios propagam tais
sentimentos ruins sobre eles mesmos!
Não se esqueça ninguém é
melhor ou pior do que ninguém, mas somos melhores perante pessoas que não tem
respeito algum pelos seus próprios semelhantes aqui na terra.
E para esses “negros” que não
me respeita repito o que meu pai sempre dizia para mim quando eu o afrontava,
‘respeito é bom e eu gosto’!
Paulo RK