segunda-feira, 20 de maio de 2013
O super EU!
Todos os dias quando vou trabalhar e tenho que encarar pessoas de todos os tipos, me convenço da minha superioridade.
Posso parecer meio soberbo ao afirmar tal condição, mas tenho certeza que todos irão concordar comigo, ao final desta leitura.
E todas as afirmações das qualidades inerentes, contidas neste texto não são falsas, porque, quem me conhece pessoalmente, sabe muito bem, que as minhas qualidades superam todos os meus defeitos.
Mas saibam que como todo ser humano, sou cheio de defeitos e imperfeições emocionais, no entanto, não dou mole para as minhas características negativas, estou sempre corrigindo todas as coisas ruins da minha mente e coração, não permitindo agir ou falar palavras que machuquem as pessoas.
Não me permito desprezar as pessoas por questões socioeconômicas, raciais, religiosas, sexuais, ou qualquer outra forma de manifestação humana.
Porque aprendi desde cedo a respeitar as diferenças, e ter a curiosidade e a decência de desvendar a pessoa interior, por trás das diversidades, que enriquecem em muito as nossas condições sociais neste planeta.
Tenho observado com certa frequência, os pobres de espíritos querendo ser o que eles nunca irão ser, e consequentemente, este tipo de comportamento explica porque tais pessoas, são tão frustradas quanto fúteis, ninguém pode ser feliz , querendo ser uma outra pessoa o dia inteiro, que não seja ela mesma.
E tais frustrações tornam essas pessoais cruéis com o seu semelhante, principalmente com aqueles que buscam as suas felicidades, fazendo o que elas mais gostam nesta vida, ou seja, serem elas mesmas.
Infeliz do homem que deixa de ser ou deixa de manifestar as suas necessidades, por conta dos seus próprios preconceitos inerentes, se tornando em seus piores inimigos.
Quando aprendi a observar as pessoas e seus comportamentos, apreendi a lidar com as minhas próprias fraquezas.
As pessoas me mostram tudo o que não quero para mim, e com isto não preciso cometer os mesmos erros, me poupando de muitos dissabores nesta vida.
Aprendi a ser feliz do meu jeito, contrariando as realidades que abomino nas outras pessoas.
Se as pessoas me julgam pelo que sou, farei o meu melhor, sendo eu mesmo, não para provar ao mundo, mas pelo fato de saber que estou incomodando pessoas medíocres, dentro da sociedade.
Importante mencionar, que não vivo em função das outras pessoas, tão pouco para as suas opiniões, pois são pessoas dignas de dó, pois nunca conhecerão a felicidade nesta vida, a questão é que tais pessoas, são os melhores indicadores que estamos no caminho certo.
E por tudo isso, posso dizer que sou super, e para quem não me conhece, eu me apresento como, o super EU!
Paulo RK
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adooooooooooooorei!
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