Nem sei se é paranoia minha,
mas desde que eu me compreendo por gente, sempre me perguntei o ‘por que’ de
tudo que acontecia e acontece no meu entorno, na vida das pessoas, como e ‘por
que’ elas acontecem!
É que não consigo aceitar as
coisas de boa, como elas são de fato, pois uma inquietação latente e inerente
dentro de mim que insiste em não querer calar, e acredito nunca se calará
enquanto viver neste mundo, onde tudo parece não ter sentido algum, muitas
vezes me sinto fora do contexto da realidade mundana alheia.
Difícil aceitar o conceito da
felicidade alheia como padrão ou estilo de vida para mim!
Vocês já repararam; muitas coisas
que as pessoas fazem, só porque são feitos por todos, por gerações, ninguém se
atreve a fazer diferente, pois são condicionados a fazerem o que todos fazem
desde sempre, eu não aceito para mim, não quero ser mais um a seguir regras de
um padrão ou estilo de vida, que talvez, não funcione e nunca funcionou como
parâmetros das coisas que aceitamos como sendo corretos ou sinônimos da
felicidade.
Tem muita lógica nas coisas
que menciono por aqui, ‘gosto de pensar assim’, afinal de contas se
comportamentos padrões fossem “sinônimos” de felicidade com tantas regras e
padrões comportamentais estabelecidos no mundo, não existiriam tantas pessoas
infelizes.
Por pensar assim prefiro
viver seguindo as minhas próprias regras e intuições, ainda que ande na contra
mão sendo criticado e por vezes achincalhado pela estupidez daqueles que se
consideram exemplos de seres humanos, que desprezam todos os que se atrevem a
desafiar seus “estilos”, eu vivo e viverei conforme as minhas próprias regras e crenças, livre de quaisquer
estilos padronizados, afinal de contas ninguém é igual a ninguém ou se quer
pode ser.
Ninguém ou nenhum ser humano
em sua sã consciência pode afirmar estar correto a ponto de ditar regras ou
padrões comportamentais para as outras pessoas a ponto de depreciar quaisquer
outras formas de estilos humanos!
Porque afinal de contas
ninguém pode explicar ou responder uma simples pergunta como exemplo os ‘por que’
da vida.
Paulo RK
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