Não sou nenhum “Master Chef”
embora adore brincar dizendo que sou ‘chef’ para alguns amigos que não entendem
balofas da cozinha convencional, como por exemplo, fazer um simples prato de
miojo ou mesmo fritar um ovo num momento de urgência, falo por ‘pura maldade’!
(risos)
Na verdade aprendi a cozinhar
por uma emergência e por amor a uma pessoa que estava entre a vida e a morte, e
hoje não me arrependo, pois sei me virar muito bem sozinho.
Não sou do tipo que faz
comidas requintadas ou caras, mas adapto receitas caras, que aprendo com as
pessoas ou mesmos nos muitos canais do Youtube especializados em culinárias,
com a minha própria realidade e condições financeiras de vida.
E modéstia a parte, os pratos
que adapto as minhas condições financeiras ficam saborosas, fazendo as pessoas
mais exigentes lamberem os beiços e repetirem os pratos.
Recentemente estou cozinhando
para pessoas que vivem solitárias e pessoas que não sabem cozinhar, a experiência
está sendo gratificante, pois é muito bom ouvir elogios daqueles que se
deliciam com os pratos que fazemos.
Uma boa alimentação reanima
os ânimos, tanto do ponto de vista emocional quanto biológico.
Na verdade, não sei se a
minha comida é saborosa demais ou se a minha companhia é agradável o bastante,
para fazer a alegria das pessoas que vivem solitárias, mas de uma coisa eu
tenho certeza, o fato de vê-las animadas e revigoradas pelos pratos que faço,
motiva a minha própria disposição que tenho pela vida e pela própria fina arte
de querer bem a todos que aguçam o meu paladar em cada prato de comida,
degustadas por todos eles!
Paulo RK
Nenhum comentário:
Postar um comentário