A cada fim de semana, a
minha mente fervilha de ideias para eu escrever no blog, porque na vida,
acontecem muitas coisas durante os cinco dias da semana, onde novas
experiências e conhecimentos são adquiridos.
Mas a questão que me
preocupa, é sempre o interesse daqueles que me lê, pois de que adianta escrever
um monte de experiências pessoais, que me agregaram valores, se elas não forem interessantes
para as pessoas que me leem, e que carinhosamente me seguem por aqui.
Tem uma coisa que levo
muito a sério, o compromisso com as pessoas, posso não conhecer pessoalmente todos
aqueles que me seguem, mas eu me coloco no lugar desses ilustres desconhecidos.
Ter acesso à internet é
um poder comum a qualquer mortal nos tempos considerados contemporâneos, no
entanto, poucos são aqueles ou aquelas que encontram informações que as
estimulem a levar suas vidas mais amenas.
Então hoje decidi fazer
diferente, não vou falar das experiências pessoais que tive no decorrer da
semana, mas vou tentar ser “intimo” com vocês.
E sabem por que?
Porque quando eu
procurava ler algo na internet, sentia muito solitário, pois não me
identificava com quaisquer textos, pois muitos deles eram muito vagos, especializados
num assunto específico, falando de forma técnica e padrão.
Mas não somos certinhos,
acredito que esse seja o grande barato de nós, ‘patéticos humanos’, sabemos,
conhecemos o caminho correto, mas insistimos contrariar, seguindo pelos
caminhos tortos.
Para depois nos
fazermos de vítimas a chorar copiosamente pelo leite derramado.
Não estou sugerindo a
ninguém cometer erros propositais e viverem as suas vidas como nada tivesse
acontecido, só estou sugerindo que algumas regras e padrões, devem ser rompidos
para se estabelecer um “aconchego” virtual, para aqueles que estão cansadas de
uma vida real padronizada. (fria)
Todo mundo que erra,
nunca fala ou diz a verdade sobre o erro cometido, preferindo acusar as outras
pessoas, pelas suas próprias merdas (ignorâncias) cometidas em sua vida.
Seres humanos são todos
iguais, e acredito que apenas uma existência não baste para amadurecermos de
fato, e banirmos as nossas carências infantis para sempre.
Sou um perito em
observar “modus operandi” alheio, não para julgar as pessoas, mas para aprender
tudo o que devo e não fazer na minha própria vida.
Porque pessoas são
grandes mananciais de conhecimentos, e elas sempre estão nos ensinando com tudo
que elas falam, e principalmente com suas atitudes.
E o melhor de tudo, é
que obtemos resultados em tempo real e em 3 D de suas decisões equivocadas,
servindo como um alerta para não fazermos o mesmo, e repetir tais absurdos.
E tenho reparado que as
pessoas carentes e infantis são as mais cruéis neste planeta.
Porque elas erram e não
admitem e por não admitirem seus erros, sempre estão lamentando ou
choramingando, se fazendo de vitimas das outras pessoas.
Para tais pessoas, as
pessoas e o mundo sempre são culpados pelos seus fracassos e frustrações, por
esta razão elas nunca amadurecem em pensamentos.
E apesar de estarem
crescidinhos fisicamente, mentalmente eles ou elas continuam aquelas criancinhas
mimadas e cheias de caprichos, fazendo “arte”, e quando as coisas não dão certo,
irão correndo para debaixo da saia de suas mães.
Acontece que suas mães
envelheceram e não pode mais lavar as merdas que saem de suas bundas, assim
como elas não podem mais remediar as suas dores, como elas faziam quando éramos
crianças.
Porque enquanto
crescemos fisicamente, deveríamos crescer mentalmente, porque do contrário é
verdadeiro, nossos pais estão fisicamente encolhendo, e mentalmente regredindo,
se tornando criancinhas novamente.
Então vamos começar a
refletir mais sobre as nossas condutas em nossas vidas, e parar de vez a culpar
pessoas ou um deus imaginário, por todos os nossos infortúnios.
Admita suas falhas, busque
consertar os erros cometidos, e todos os sofrimentos que sentiremos por romper
as nossas ignorâncias de não admitir, as nossas próprias fraquezas, nos
amadurecerá, e nos enaltecerá como seres humanos melhores, em todos os
sentidos.
Cometer erros e fugir
ou fingir que não foi culpa minha, e chorar ou lamentar, não resolverá nada,
muito pior, isso só tem a perpetuar os
nossos sofrimentos, pois dizem que
sofrimentos são sinais de que estamos cometendo erros com as nossas
próprias vidas.
Perdoem quando
mencionei no inicio deste texto que hoje faria diferente, sendo “intimo” com os
meus leitores, na verdade de todo não fui mentiroso, pois me despi e expus os
meus sentimentos com as questões mundanas e humanas, que mais afligem a todos,
numa época de extremos conflitos e mudanças existenciais.
Paulo RK
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