Tem um sentimento, que não
consigo evitar nesta época do ano, e é aquela sensação de que algo está
acabando.
Tipo, uma sensação não muito agradável,
pois ficamos muito tristes quando percebemos que as nossas “guloseimas” estão
acabando de dentro do compartimento secreto, ou mesmo, que o nosso rico
dinheiro está acabando antes mesmo do fim do mês. (muita crueldade)
Infelizmente tal sentimento a
gente não consegue evitar, pois todo mundo parece se “contagiar” com o término
do calendário, depositando inúmeras esperanças no ano que vai nascer.
E quando chega a metade do
ano novo, as pessoas caem na real que tudo não passou de uma desenfreada
euforia, alavancada pelo comércio exagerado, para não dizer doentio do consumo.
Não quero parecer repetitivo
em escrever algo que todo mundo tá careca de saber, pois sei muito bem, que as
pessoas não querem ler as mesmas ladainhas, os mesmos blá blá blá de sempre.
Mas peço muito educadamente, que
me permitam tal capricho, pois não sou de ferro, preciso de alguma forma
desabafar por aqui, ou mesmo no mundo real.
De todo não posso me queixar,
pois a vida na sua costumeira intromissão me favoreceu nos últimos três meses, e
desde outubro tive que fazer “correrias”, bem diferente daquelas que estava
acostumado nos anos anteriores.
Não consegui finalizar
totalmente esta “maratona”, proporcionada pela própria vida, mas confesso, foi
o suficiente para me sentir útil e estar satisfeito comigo mesmo.
Porque desta vez não se trata,
de apenas mais uma euforia baseada na loucura alheia do consumo, mas na minha própria
conscientização de que eu fui capaz, de me desafiar e realizar grandes feitos,
e provar pra mim mesmo, de que não tenho limites.
Eu não sei se estou sendo bem
claro com as minhas palavras, em expressar o que estou sentindo verdadeiramente
por dentro, mas estou muito feliz, pois nestes últimos três meses deste ano,
definitivamente, moldaram a minha consciência e para o melhor.
Dizem que uma mente que se
abre e se expande nunca mais voltará a sua forma original, e graças a deus por
isso!
Só queria dizer que o meu ano
de 2.014 será melhor, e não me baseio em expectativas baseadas na loucura
coletiva alheia, de achar que tudo vai mudar, só porque o calendário mudou de
um ano para o outro.
Desta vez estou me baseado em
mim mesmo, na façanha que realizei nesses três últimos meses desde outubro,
então posso afirmar sem titubear, de que desta vez, não estou me enganando,
como na verdade tenho feito a minha vida inteira.
E é por isso, que este fim de
ano esta tendo um gostinho muito especial desde a minha tenra infância, e
querem saber da melhor?
Estou convicto de que o ano
de 2.014 será muito melhor, pois desta vez, a mudança não se resumirá a troca
do calendário, mas da minha própria mudança interior.
Paulo RK
Nenhum comentário:
Postar um comentário