Neste fim de ano e para ser
mais exato, desde o mês de outubro, estou correndo mais que um maratonista da famosa
competição de corrida, que acontece aqui em São Paulo todos os fins de ano, a
famosa e badalada competição Internacional de São Silvestre.
Portanto estou meio afastado
do mundo virtual e de alguns amigos reais, e confesso a todos vocês, que estou
me sentindo menos EU e mais um pedreiro (profissionais de obras).
Estou tomando conta de uma
reforma de uma das casas da minha mãe, sendo o único filho homem de uma ninhada
de três maravilhosas filhas, eu tenho que liderar e assumir, tudo o que me
compete na condição de um macho alfa herdeiro, depois de meu pai é claro.
Sou do tipo de pessoa que me
adapto a qualquer condição e por mais enfadonha que seja esta profissão, estou
me divertindo muito com o pessoal da obra (profissionais de mão cheia).
Não estou pegando na massa ou
fazendo serviços mais pesados, pois não entendo patavinas da arte de construir,
mas estou ajudando muito, quando carrego latas cheinhas de concreto, fazendo
café, buscando pãezinhos na padaria, levando agua fria e fresca, ou mesmo
desenrolando os fios das maquinas deles.
Poderia não fazer nada, pois
como os vizinhos daquela região afirmam, ‘sou o patrão’ dos caras!
Mas a questão é que quando
trabalhamos com obras, sempre surge algum imprevisto, e isso acaba atrasando o
término do mesmo, financeiramente falando, isso não é nada bom, principalmente
pra mim, que estou trabalhando com um orçamento curtinho.
Estou por conta e a mercê do
destino, mas apesar de tudo não posso me queixar, pois estou muito feliz por
ter encontrado profissionais maravilhosos, que zelam com a minha escassa
economia, me poupando com gastos desnecessários.
Agradeço aos deuses budistas
por tê-los encontrado, e confesso que estou pagando esses maravilhosos
profissionais, com muito gosto.
E antes que alguém me
interprete mal, vou explicar sobre estar me sentindo menos EU!
Procuro me relacionar com as
pessoas intensamente, e isso vale tanto para o mundo real quanto para o mundo
virtual.
E tal correria não tem me
permitido tal intensidade, me afastando de algumas pessoas maravilhosas, que conheço
por aqui no mundo virtual e real.
Obviamente que tal condição é
temporária, e graças a deus por isso, mas sinto muita falta, de desempenhar o
papel de bom moço com as pessoas, dizendo a elas quanto às estimo, ou mesmo,
com um simples gesto, de enviar mensagens bonitas no dia de seus aniversários.
Por esta razão, nesses últimos
três meses, tenho me sentindo menos EU!
Espero que compreendam a
minha necessária ausência por essas bandas, e nunca, pelo amor de deus, NÃO ME
ABANDONE JAMAIS!
DEFINITIVAMENTE EU AMO MUITO,
PESSOAS QUE CRUZAM PELO MEU CAMINHO, SEJAM VIRTUAIS OU REAIS.
Paulo RK NAMASTÊ
Da última vez que tentei ajudar um pedreiro eu tirei o ombro do lugar. Não mais me arriscarei.
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