Enfim a reforma da casa de
onde tive que ficar por quase um mês, garantindo o bem estar dos profissionais
e do avanço da mesma, encerrou.
Foram quase trinta dias em
constante conflito comigo mesmo, dificuldades que superei num curto período de
tempo.
Mas pelo amor de deus, não
pense que estou reclamando, na verdade acho que tudo foi uma grande benção.
Pois com todas as
dificuldades que passei neste curto período, apreendi mais uma lição, e que
muito provavelmente, carregarei por toda a minha vida.
Muita gente pensa que o
estilo de vida pacata, é ideal, mas se assim fosse, ninguém evoluiria.
Com evolução me refiro a auto
superação, do lance de pensar que a gente não consegue realizar determinadas
façanhas, e no fim acaba sempre fazendo bonito.
Modéstia a parte não costumo
decepcionar ninguém, e nem poderia, pois confesso a todos que eu tinha muitos
preconceitos com os profissionais da área da construção, os chamados pedreiros.
E nem é culpa minha, pois
ouvimos cada história de obras mal acabadas de “profissionais”, que só querem
ganhar dinheiro fácil as nossas custas, sem ao menos atender as nossas reais
necessidades.
Foram três os protagonistas
desta pequena reforma e obra, três grandes profissionais, que me fizeram dar
boas gargalhadas, e a despeito dos gastos inevitáveis e os estresses típicas
deste ato, confesso que não senti tanto, pois tais profissionais foram
cautelosos com os gastos desnecessários, e em muitos casos, me poupando de
comprar o que não era preciso.
E é como eu costumo falar; ‘a
vida poderia ser um pequeno paraíso caso todos procurássemos ser profissionais,
cada um na sua área de atuação’.
Detalhe, não se engane que
temos que ser profissionais apenas no trabalho, a vida também exige de nós uma
postura, as pessoas que se esforçam em suas vidas, sendo “profissionais”,
também são bem sucedidas em todos os sentidos.
Aqui registro, minha pequena
homenagem a esses três grandes profissionais, a esses três grandes homens (três
mosqueteiros), que fizeram deste fatídico
período, um momento muito especial, pelo menos, do meu ponto de vista.
Adoro profissionais de mãos
cheias e pessoas com atitudes e posturas decentes!
Paulo RK
Já pode fazer topless na laje. #UI
ResponderExcluir