segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Bem dita seja as cervejas, sem elas não seria ninguém!
Adoro festinhas, baladas noturnas e afins, pois tudo isso tem algo muito em comum comigo, as bebidas!
Nem preciso falar que tenho um fraco por cerveja, A-D-O-R-O me embebedar e ficar pra lá de alegre e consequentemente me tornar no centro do universo, pelo menos na rodinha que se forma ao meu redor.
Acho mesmo que é a única “droga” que consumo conscientemente e sei que faço um bem danado pra todo mundo (segundo relatos de testemunhos) e porque não dizer para mim mesmo.
Não quero dizer com isto que a vida esteja uma merda, muito pelo contrário apesar de não ter tudo que desejo, sou muito feliz com todas as conquistas pequenas aos olhos de muita gente, mas com toda certeza, dignas e absolutamente meritória do meu ponto de vista.
Apreendi desde cedo que temos que levar muito a sério as nossas vidas, sério até demais, para não fazer burradas, que nos façam lamentar pelos restos de nossas estadias neste planeta.
Com a palavra vida, quero dizer aos estudos, ao trabalho, com os amigos e com as nossas famílias, são assuntos sérios e nunca devem ser tratados com desdém, pois homem nenhum é uma ilha, e todo homem que se preze, tem que assumir suas responsabilidades e compromissos, é o que nos distingue de outras espécies no reino animal!
Voltando ao assunto que me apetece, as “cervejinhas,” o único mal que pode me acontecer quando embriagado, são os maus entendidos (dos outros).
Tem muita gente boa neste planeta, e o mesmo posso falar das pessoas não tão boas, que levam tudo para o lado pervertido.
De repente quando fico mais exaltado, com o “etanol” correndo nas minhas veias a todo vapor, começo a dançar como se fosse um dançarino do balé clássico russo misto com dança de rua (street dance).
Alguns comentários de mau gosto são inevitáveis, infelizmente tem gente que vai a festas “carregadas”, levando consigo todas as suas frustrações de uma vida monótona, sem a mínima intenção de se divertir.
E ficam isolados quando não estão com as suas má faladas panelinhas a observar com seus olhares reprovadores, todos aqueles que procuram se divertir de alguma forma.
Por favor, me convidem para as suas festas, mas não me peça para me comportar, pois levo muito a sério quando o assunto é diversão, e não vou ficar parado tomando a minha brejinha, num canto qualquer da festa.
Preferiria ficar em casa fazendo algo do meu agrado, simples assim.
Porque ter que presenciar pessoas, me estranhando no dia seguinte, depois de uma noitada agitada ninguém merece.
São pessoas medonhas, “buzinando” em meus ouvidos, e o que é pior, criticando todo o meu desembaraço, como se eu fosse uma prostituta, pronto para morrer apedrejado.
Esqueça essa parte da prostituta, acho que fui muito dramático, enfim, só sei que as pessoas que não se preocupam em se divertir nas festas, devem ser muito chatas em suas vidas.
Pois o propósito de festas, é a alegria, é o festejar, o comemorar, enfim é sair do básico comum, e nos extravasar marcando a nossa presença em comemoração coletiva, do que a própria vida nos oferece de melhorar, que é a própria condição de estarmos vivos!
Paulo RK
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