Quando procuramos emprego;
nas entrevistas, a primeira coisa que o entrevistador nos pergunta é: “defina
você como pessoa”!
Uma pergunta difícil principalmente
quando o que está em jogo é uma colocação em uma vaga, dentro de uma
conceituada empresa, onde muitos outros candidatos se gladiam uns com os
outros, onde só os mais fortes conquistarão esta oportunidade.
É engraçado como em tempos
normais, que não os das competições por quaisquer coisas, posso me definir
exatamente o que sou e com muita convicção.
E se alguém me perguntar quem
sou eu diria sem titubear: “sou um pedaço do melhor das pessoas que convivem
comigo”!
Não seria exagero dizer que
absorvo cada conselho das pessoas, seus jeitos e maneiras de serem neste
planeta, obviamente que ninguém é perfeito e todos sem exceção temos defeitos,
mas quem se importa se eu colho apenas as coisas boas de todas elas?
Posso afirmar sem pestanejar
que pessoas são os nossos melhores mestres da vida, elas nos ensinam tudo o que
podemos ou não fazer neste mundo.
A gente pode aprender muitas técnicas
produtivas nas grandes universidades, mas é em nossas vidas, que determinamos
as nossas próprias felicidades neste mundo.
Prova do que estou
mencionando são pessoas bem sucedidas em seus negócios, mas extremamente
infelizes em suas vidas pessoais.
Porque escolas não nos
ensinam o principal, que é como ser feliz neste mundo!
Mas não é culpa das escolas
ou qualquer outra instituição que não nos ensinem técnicas de produção ou formas de
administrar empresas.
Simplesmente porque a vida é
muito subjetiva, ela não é uma “coisa” que possa ser resumida em simples
técnicas de manejo, e se ela é tão subjetiva quanto os fatores que determinam o
comportamento das pessoas, o melhor a fazer é nos relacionarmos com um número
máximo de pessoas.
Pois como dizem os antigos, a
vida é uma escola onde as pessoas são os nossos melhores mestres da vida!
Sinto necessidades naturais
de me relacionar com todos, sem quaisquer tipos de preconceitos, a grande merda
é que parece que as pessoas deste mundo considerado contemporâneo, parecem não
ter interesse em conhecer o seu semelhante, se interessando só nas coisas
materiais que o seu próximo pode lhe proporcionar.
Acho tudo isso uma grande
porcaria, tudo muito lamentável, uma grande perca pra toda a humanidade!
Paulo RK
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