Eu tenho meus “momentos”
besteirol, quem não tem?
Obviamente que todas as
manifestações insanas do meu lado infantil e demente, acontecem longe dos olhos
curiosos e reprovadores dos muitos juízes, que existe mundo afora.
Não que eu ‘esquente’ com as
opiniões das pessoas medíocres que gostaria de fazer tudo, ou pelo menos metade
de todas as estripulias e criancices que muito descaradamente, costumo realizar
nesta minha vida. (risos)
É que julgamentos desses “juízes”
fecham ou abrem portas das oportunidades, dependendo da importância dessas
pessoas que muitas vezes e infelizmente são míopes.
Não conseguindo distinguir
comportamentos descontraídos, do fator caráter e competência profissional.
Tipo; apesar de ser adulto,
sou muito infantil em noventa e nove por cento em toda a minha vida, e vivo
muito bem obrigado, pois sempre estou de bom humor, desconhecendo tempos ruins!
Ao contrario de muita gente
que se consideram “adultas” e tem em seus comportamentos, doses nada homeopáticas
de infantilidade, sendo muitas vezes crianças cheias de caprichos e birrentas,
empacando a vida delas mesmas, ou de quem quer que seja.
Quem de nós não conhece
adultos que fazem birras, egoístas e o que é pior, carentes?
A pior coisa neste mundo não
é aturar crianças de verdade, sejam elas mimadas, birrentas e carentes, mas
fala sério, aturar um véio ou uma véia de idade avançada, com mente de uma
criança de cinco anos, é o pior pesadelo que poderíamos “apreciar” neste mundo.
As pessoas que me conhecem
pessoalmente adoram o meu lado infantil, ao mesmo tempo, que elas conhecem o
meu lado responsável, da seriedade, respeito e profissionalismo em todas as
situações na vida, e principalmente do fator ‘respeito’, que tenho pelas
pessoas do meu convívio.
Mas voltando a falar sobre os
meus gritos! (risos)
A falta de chuva tem baixado o
nível das aguas nos reservatórios, mas ela tem elevado o meu nível de estresse,
nos tempos de estiagem ferrenha, o grau do meu nível de estresse é máximo.
Eu explico; tempos bons das
chuvas de verão, muito vento e a violência das aguas caindo dos telhados, entre
muitos raios e trovões, fazendo um barulho descomunal, me permitiam gritar como
não houvesse amanhã.
Para quem costuma ler
assiduamente o meu blog, sabe que aprendi a gritar como uma mulher, com um
amigo, e desde então, em épocas de chuvas de verão, costumava rir de montão com
a minha própria ‘infantilidade’, ao gritar como uma moça sendo atacada por
algum tarado prestes a estupra-la.
Mas tal “infantilidade” tem
um fundamento científico de muita validade, certa vez li em num artigo científico,
que gritar alivia as tensões, nos fazendo ter mais qualidade de vida.
Nem preciso mencionar que a
falta de chuva, além dos transtornos que a própria falta de agua nos
proporciona, tem também colaborado com a alta do meu estresse e a perca considerável
da minha qualidade de vida!
Fala sério, precisamos
encontrar e com muita urgência, familiares dos índios que saibam dançar a dança
da chuva, antes que eu enlouqueça tendo que calar a boca da criancinha inerente,
doidinha para voltar a gritar como mais um louco da vida!
Paulo RK
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