Paulo Rk

Paulo Rk
Contemplação da mente

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Meu grito!

Eu tenho meus “momentos” besteirol, quem não tem?
Obviamente que todas as manifestações insanas do meu lado infantil e demente, acontecem longe dos olhos curiosos e reprovadores dos muitos juízes, que existe mundo afora.
Não que eu ‘esquente’ com as opiniões das pessoas medíocres que gostaria de fazer tudo, ou pelo menos metade de todas as estripulias e criancices que muito descaradamente, costumo realizar nesta minha vida. (risos)
É que julgamentos desses “juízes” fecham ou abrem portas das oportunidades, dependendo da importância dessas pessoas que muitas vezes e infelizmente são míopes.
Não conseguindo distinguir comportamentos descontraídos, do fator caráter e competência profissional.
Tipo; apesar de ser adulto, sou muito infantil em noventa e nove por cento em toda a minha vida, e vivo muito bem obrigado, pois sempre estou de bom humor, desconhecendo tempos ruins!
Ao contrario de muita gente que se consideram “adultas” e tem em seus comportamentos, doses nada homeopáticas de infantilidade, sendo muitas vezes crianças cheias de caprichos e birrentas, empacando a vida delas mesmas, ou de quem quer que seja.
Quem de nós não conhece adultos que fazem birras, egoístas e o que é pior, carentes?
A pior coisa neste mundo não é aturar crianças de verdade, sejam elas mimadas, birrentas e carentes, mas fala sério, aturar um véio ou uma véia de idade avançada, com mente de uma criança de cinco anos, é o pior pesadelo que poderíamos “apreciar” neste mundo.
As pessoas que me conhecem pessoalmente adoram o meu lado infantil, ao mesmo tempo, que elas conhecem o meu lado responsável, da seriedade, respeito e profissionalismo em todas as situações na vida, e principalmente do fator ‘respeito’, que tenho pelas pessoas do meu convívio.
Mas voltando a falar sobre os meus gritos! (risos)
A falta de chuva tem baixado o nível das aguas nos reservatórios, mas ela tem elevado o meu nível de estresse, nos tempos de estiagem ferrenha, o grau do meu nível de estresse é máximo.
Eu explico; tempos bons das chuvas de verão, muito vento e a violência das aguas caindo dos telhados, entre muitos raios e trovões, fazendo um barulho descomunal, me permitiam gritar como não houvesse amanhã.
Para quem costuma ler assiduamente o meu blog, sabe que aprendi a gritar como uma mulher, com um amigo, e desde então, em épocas de chuvas de verão, costumava rir de montão com a minha própria ‘infantilidade’, ao gritar como uma moça sendo atacada por algum tarado prestes a estupra-la.
Mas tal “infantilidade” tem um fundamento científico de muita validade, certa vez li em num artigo científico, que gritar alivia as tensões, nos fazendo ter mais qualidade de vida.
Nem preciso mencionar que a falta de chuva, além dos transtornos que a própria falta de agua nos proporciona, tem também colaborado com a alta do meu estresse e a perca considerável da minha qualidade de vida!
Fala sério, precisamos encontrar e com muita urgência, familiares dos índios que saibam dançar a dança da chuva, antes que eu enlouqueça tendo que calar a boca da criancinha inerente, doidinha para voltar a gritar como mais um louco da vida!
Paulo RK  

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