É inevitável como
experiências do presente nos remetem a experiências do passado recente e longínquo.
Recentemente uma situação
meio indigesta com uma determinada pessoa, me fez voltar na época do pós-fase
do exército.
Sabem aquela época em que
completamos 18 anos e temos que nos alistar, cumprindo o papel de bons cidadãos,
quando na verdade o nosso país, nem liga para as nossas necessidades, como
cidadãos brasileiros?
Pois é, mas este assunto é
muito político, e não me presto para discutir políticas sociais por aqui.
(risos)
Voltando ao assunto das “viagens”
mentais, recentemente conheci uma pessoa, daqueles que adoram fazer piadinhas
com as outras pessoas, mas não toleram que façam com eles.
Quem me conhece pessoalmente,
sabe como odeio qualquer “coisa” que desestimule pessoas ou deixe as
constrangidas.
Cumpro o meu papel de “bom
moço” com esmero, tentando conquistar pessoas através das palavras que vem do
coração.
Tenho obtido êxito, mas como
sempre e costumo falar por essas bandas, nem todo mundo, eu posso ou consigo
agradar, por motivos óbvios, não sou Jesus Cristo, e ele também não conseguiu. (risos)
Esse meu lado de “bom moço” é
uma característica que desenvolvi, ao longo de todas as minhas experiências
boas e ruins acumuladas, onde tento ser com os outros, tudo que gostaria que
elas fossem comigo.
Por outro lado, a máxima do
vivendo e aprendendo é inquestionável, portanto desta mesma generosa vida,
aprendi que não temos que ser bons, com
quem não se esforça para serem legais com a gente.
De “zoado” passei a “zoador”,
e a pessoa ficou muito braba comigo!
Para quem não me conhece
pessoalmente, sou muito criativo, quase sempre uso esta criatividade para o
bem, para agregar valores em minha vida, nunca para o mal, mas de vez enquanto
como foi neste caso, fui obrigado a usar a tal criatividade ao meu favor.
E enquanto o ‘desprezível’
ficava fazendo piadinhas de muito mau gosto, contra a minha espécie nipônica,
eu não perdi tempo e fiz chacotas da sua própria condição, de ser medíocre
nesta vida.
Por mais que uma pessoa fale
mal de um povo que sobreviveu a pior de todas as guerras realizadas no mundo
até hoje, como foi à guerra nuclear, se erguendo com esmero e ditando
tendências de tudo que é moderno e contemporâneo no mundo, a própria condição sócio
econômica da pessoa “piadista”, demonstra porque nós brasileiros, somos
tratados como lixos humanos e desdém pelos nossos próprios governantes.
Nada pode ser mais humilhante
pelo menos do meu ponto de vista do que um ser que vive na merda e fica fazendo
piadinhas de um povo, sem ter a mínima dignidade e respeito pelo seu próprio semelhante.
Enquanto o nosso país tem nos
tratado com as mesmas falta de respeito e absoluta falta de dignidade que um
ser humano poderia se submeter.
Por esta razão e às vezes,
desejo muito sair deste país, pois dizem que cada povo tem o governo que
merece!
Eu não me vejo ou compartilho
os mesmos sentimentos de algumas pessoas do meu convívio, elas são tão
desprezíveis, no que elas falam e em suas atitudes.
E tal experiência me fez
lembrar um emprego temporário, em que eu e meu amigo fomos demitidos por termos
rido da cara do patrão chupando mangas.
Foi numa pequena fábrica
perto de casa e na rua da feira das quintas feiras, esse patrão adorava mangas,
então e como sempre foi à feira e comprou um montão delas.
Ao chegar o infeliz foi
chupar bem na nossa frente, o meu amigo começou a dar risadas discretas, não
resistindo perguntei a ele qual o motivo da graça, e ele me fez reparar no
homem chupando mangas, que parecia mesmo um cão chupando manga de tão feio.
Ai foi à gota d'agua e começamos
a rir alto, e o patrão foi “averiguar” o motivo de tanta graça, e o tonto do
meu amigo foi dizer a ele, que ele estava parecendo um cão chupando mangas de
tão feio. (risos)
Bom o resultado deste desinteligência foi a nossa demissão no dia seguinte, nada mais! (risos)
Paulo RK
kkkkkkkkkk
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