domingo, 30 de maio de 2010
Paradoxalmente paradoxo
O homem comum,é aquele que caminha nas ruas totalmente alheio ao que acontece no mundo e ao seu redor.
Geralmente,são pessoas que apresentam as suas idéias de forma afirmativa, que podem ser negativas ou positivas.
Nada de anormal, muito pelo contrário,são pessoas que vivem a vida segundo as suas próprias crenças e opiniões,não deixando que nada as influenciem.
No campo cientifico ou desde Einstein, acredita-se que é mais importante para o desenvolvimento da ciência saber formular problemas, do que encontrar soluções.
Pensem!
E em nossas vidas?
O que é mais importante para o nosso desenvolvimento, encontrar soluções ou saber formular problemas?
Novamente o paradoxo eterno, que nunca nos deixam livres em nossas profundas indagações.
Poderia ignora-las mas não seria conveniente pois não podemos subestimar as nossas próprias capacidades de auto-análise.
Numa pincelada é fácil concluir de que o homem não precisa de muitos esforços para formular problemas , pois ele é a própria materialização dos problemas.
Muito pior do que um problema convencional, ele é um problema que pensa, ou pensa que pensa, complicando mais a sua situação problemática.
Então este ser tão complexo, misto de ser químico e biológico,e em nome de uma solução, começa a reclamar pelos direitos universais de todo ser humano, que é o direito a felicidade.
E em nome deste processo, ele passa a agredir as pessoas do seu convívio, seja verbalmente ou fisicamente,ele passa a lutar pela felicidade como um direito pessoal, mas ao mesmo tempo tirando o direito alheio.
Dando prioridade e peso máximo aos seus problemas de forma egoísta, ele se põem como vitima de tudo, afirmando desacreditar na humanidade, quando ele próprio se esqueceu da sua própria!
Olha o paradoxo novamente,volto aquela questão de que o homem é um problema que pensa, é um problema porque, aprendeu a pensar errado.
Muito obrigado por terem lido até o último parágrafo.
Paulo RkSp
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