As minhas palavras, como a minha literatura não me tornam num monstro!

Eu não temo expressar os meus sentimentos ou pensamentos em palavras para ninguém, e com exceção das pessoas preconceituosas pelos motivos óbvios, sou muito sincero nas coisas que falo e deixo bem claro aqui na terra sobre as minhas convicções.

Porque esse sou eu, posso não agradar todo mundo ou a ninguém, mas porque mentir sobre um assunto delicado só para agradar as massas?

Sou pobre e vivo do trabalho e a única coisa preciosa que tenho são os meus pensamentos e todo o meu conhecimento que tenho acumulado desde que eu me entendo por gente, portanto eu não preciso concordar com um determinado assunto, só porque a grande maioria acha ou pensa de forma padrão.

Porque acredito muito na liberdade de expressão, e faço valer cada sopro da minha vida e todos os meus direitos de expor tudo o que penso de forma clara e sucinta, caso contrário pra que nos serviria todo o conhecimento acumulado?

Estou escrevendo todo esse ‘blá blá blá’ em resposta a alguns e-mails que recebi sobre a minha ultima postagem sobre um assunto delicado que é a depressão.

Não me sinto um monstro e nem sou insensível, como alguns sugeriram, conforme o texto sobre as pessoas que portam esse mal que escrevi, tão pouco fiz qualquer julgamento, mas apenas relatei as minhas observações daqueles do meu convívio que são depressivos.

Estou vivo e não sou burro, comportamentos alheios falam muito mais do que palavras sobre a pessoa enferma, e como mencionei, sempre convivi com pessoas depressivas, problemáticas e esquizofrênicas, tendo eu mesmo, esquizofrenia residual.

E em toda a minha vida até nos dias de hoje, reparei um fator em comum entre essas pessoas que hoje estão com depressão, que é a falta absoluta de amor próprio.

Gostaria que todos tivessem a mente aberta que tenho e deixassem de julgar as pessoas com seus preconceitos baseados em suas próprias ignorâncias mundanas.

Não, não sou um monstro insensível, sou apenas aquele que busca a verdade num mundo onde as pessoas insistem em acreditar nas suas próprias mentiras como as realidades convenientes!

Paulo RK