Tudo que você sempre quis saber sobre as minhas perversões sexuais, mas nunca teve coragem de perguntar! kkk

A minha versão pessoal de perversão sexual pode parecer brincadeira de criança pra muita gente, que alias fazem coisas que estão muito além da minha própria compreensão.

“Coisas” como por exemplos, de não viverem as suas próprias sexualidades como deveriam, muitas pessoas deixaram de lado e a muito tempo, de brincarem com suas genitálias.

Preferindo associa-los como simples órgãos eliminadoras de todas as coisas ruins que consumimos ao longo de nossas vidas, coisas que denominamos de merdas, bostas, xixis, cocôs e entre muitos outros nomes tão exóticos quanto esdrúxulas. (risos)

Mas o mais grave é que muita gente associa ou criam paradigmas sujas em relação ao sexo, não tenho certeza e não estou afirmando nada, mas conjecturo que tais pensamentos nocivos, tenham como origem a própria natureza básica de suas funções, ou seja, o de eliminar tudo o que não presta do nosso organismo. (impurezas)

Podem reparar, são tantos preconceitos e vergonhas em relação ao sexo, que muita gente tem receio de pratica-los e viver tudo o que ele (órgão sexuais) podem nos proporcionar.

Deste mal eu não sofro, e sempre mantive um relacionamento liberal e respeitoso com o meu “pingolim” e o meu profundo buraquinho traseiro. (risos)

Eles sempre tiveram vontade própria e de alguma forma sempre procurei sacia-los, pois sou muito generoso e não gosto de ver “alguém” passar necessidades. (risos)

Sou muito criativo, e aproveito todas as oportunidades ao meu redor para buscar formas de prazer, extraindo de cada ‘momento’ o máximo de êxtase que eu poder.

Mas não me considere um pervertido, pois não agarro ninguém, ou constranjo alguém com atitudes libidinosas, apenas vivo o meu “momento” com o meu próprio membro (genitálias)!

E como mencionei não sou nenhum pervertido, portanto, curto também um relacionamento carnal com quem me desejar e sem preconceitos, e se “rolar” uma química e tiver o consentimento por parte da outra pessoa, eu me entrego de corpo e alma, quero dizer muito mais de corpo do que alma.

Tal comportamento esta em mim desde os meus 10 aninhos de idade, certo dia reparei pela primeira vez o manancial de prazeres em um cano ¾ em cima da casa que abastecia à caixa de agua.

Todas as vezes que alguém usava a agua, o cano generosamente enchia a caixa de agua como uma força descomunal, fazendo o próprio cano vibrar.

E quando isto acontecia lá estava eu encostando o meu “pingolim” no cano, a fim de extrair o máximo daquela vibração, muito engenhoso, não acham? (risos)

Era muito bom, se não fosse pela minha mãe que não compreendia o meu esforço descomunal pra subir na laje e ficava gritando lá de baixo, tirando toda a minha concentração; “desce dai menino, você vai cair”!

Até parece, a minha busca pelo prazer falava mais alto do que o próprio medo por alturas.

Depois veio a fase da adolescência, se quando criança era criativo, vocês nem imaginam o que eu fiz nesta fase quando a libido estava em alta constantemente. (deixarei para contar em outra ocasião)

Mesmo depois de adulto continuo tão sexualmente criativo quanto ainda era moleque e na fase da adolescência.

Imaginem vocês que outro dia fui resignado para organizar um banco de dados no PC de um dos meus patrões, em seu escritório localizado no centro da cidade.

Detalhe, ele tinha acabado de adquirir uma poltrona massageadora, “MA-RA-VI-LHO-SA”!

O “crime” aconteceu quando ele teve que sair para um encontro comercial e me deixou sozinho em seu escritório para fazer o “servicinho sujo”, logo após o almoço, com previsão de sua chegada para o fim de tarde, quando deveria entregar o banco de dados funcionando pra ele. (até parece)

Assim que ele saiu dizendo até mais, me certifiquei de trancar a porta da sala e ficar olhando pela janela o seu carro a sair da garagem, vai que ele volta e me flagra. (risos)

Após a confirmação, tirei toda a roupa e cai em cima daquela maravilhosa poltrona que em certos momentos de luxúria, parecia ter vida própria a colaborar com o meu prazer eterno.

Foram 3 horas intensas, de puro prazer, jamais esquecerei, e se eu tivesse poder aquisitivo compraria um objeto do meu desejo como aquela poltrona maravilhosa, que me fez atingir orgasmo em plena quarta feira.

Era quase 18 horas e meu patrão retornou e nem tinha finalizado o banco de dados, a minha preocupação foi o seu comentário, quando ele entrou no escritório dizendo que estava sentindo cheiro de sexo e brincou, perguntando se eu tinha trazido alguma garota de programa e aproveitado de sua ausência.

Coitadinho, sabe de nada inocente, mal sabe que a “garota de programa” foi a sua poltrona que nem ele havia estreado a posição massageadora daquele maravilhoso aparato! (risos)

Paulo RK