Novamente o apego, o ser
humano tem esse mal, se apega a tudo e com todos (pessoas), acho que tem muito
haver com as crenças religiosas desse povo, repare como algumas pessoas
costumam falar, “meu carro”, “meu marido”, “minha mulher”, “meu isso e meu
aquilo”, quando na verdade nada pertence a nada, de fato nada é de ninguém, porque
se quer levamos o “nosso próprio corpo” quando desencarnamos.
Felizmente sou descendente de
japonês e os japoneses tradicionalmente não temem a morte, por questões
culturais, filosóficas e até religiosas, acreditamos na morte como um renascimento
e não como algo que acaba ou se encerra naquele determinado momento fúnebre.
Pelo menos acredito que só
teme a morte quem não vive a vida e conforme aprendo na filosofia budista, a ‘vida
do além’, na eternidade é ‘nada mais nada menos’ do que a continuação desta
nossa própria vida.
Portanto a lógica é e do
ponto de vista budista, ‘buscarmos viver intensamente esta vida, aprendendo
tudo que for possível aprender’, não faça da sua vida atual uma merda,
aproveite a cada momento e situações da sua vida considerando toda experiência em
vida como um valioso aprendizado, desde é claro que não prejudique o nosso
semelhante!
Paulo RK
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