Dizem que apenas uma
vida não basta para sabermos ou conhecermos um pouco de tudo, eu sou uma dessas
pessoas curiosas, que faz questão de saber das coisas que acontecem ao meu
redor, seja conversando, lendo, observando pessoas ou mesmo praticando, eu
presto atenção em tudo com o intuito de adquirir novos conhecimentos e novas experiências
de vida.
Mas tem um tipo de
aprendizado que são difíceis de captar a primeira observada, na verdade é difícil
de captar na segunda, terceira, quarta...., até o dia em que ‘caímos na real’, em
verdade o processo do aperfeiçoamento do
aprendizado vem com o nosso próprio amadurecimento, e com mais idade nos tornamos
aptos a compreender determinados acontecimentos ou fenômenos em nossas próprias
vidas, que até então não compreendíamos.
Foi o que aconteceu
quando aprendi a fazer café, mas um café ‘gostoso’, pensem num cafezinho
quentinho, incorporado, cheiroso e docinho, saibam que depois que aprendi a
fazer café conheci o prazer de servir as pessoas com esta maravilha, sim sinto
prazer em fazer café para as pessoas e tomar junto com elas.
Não seria exagero dizer
que sinto um prazer aconchegante que me aquece até a minha alma, porque até
então não compreendia porque todo mundo oferecia cafés as pessoas que vão visitar,
pensando que fosse por costume ou educação.
Existem muitas outras
formas de ‘prazeres’ nesta vida, e a vida é fascinante porque nos revela de
forma “homeopática”, e com certeza o que torna as nossas vidas ainda mais emocionantes
é quando somos curiosos e procuramos enxergar e explorar tudo que é novo, não
precisando esperar tanto tempo de nossas vidas, mas se você não tem curiosidade
de explorar a sua vida, não esquenta, aos poucos conforme vamos amadurecendo
tomamos conhecimentos, a questão é que devemos saber das coisas quando novos e
não depois de envelhecidos, apesar de que nunca é tarde para saber das coisas.
Caros leitores se vocês
pensaram que fosse outro tipo de “prazer”, baseado na foto desta postagem sinto
muito, mas vocês estão com a mente poluída, mas olha a maldade minha, foi mesmo
uma pegadinha. (risos)
Paulo RK
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