Na vida onde existem vários
caminhos e onde as setas parecem apontar para várias direções, é meio
complicado ter alguma certeza de qual devemos escolher ou mesmo ter certezas
absolutas de quaisquer realidades mundanas.
De repente a certeza de ontem
se torna a incerteza do amanhã e por este motivo, nós humanos sofremos pelas
nossas próprias inconstâncias de pensamentos.
Aprendi sobre o sofrimento
humano no budismo, alias aprendo no próprio budismo, que o papel principal de
toda religião seria o de nos livrar das nossas próprias ignorâncias.
O nosso pior inimigos somos
nós mesmos, como a nossa própria ignorância de nos julgar como estando acima de
quaisquer outras condições humanas alheias. (ninguém é melhor que ninguém)
De que adiantaria praticar
uma religião se continuamos a sofrer, ou mesmo não conseguimos retirar as
maldades de dentro dos nossos próprios corações?
Tem um ponto que todos,
deveríamos refletir para o nosso próprio bem; se você frequenta uma determinada
religião e continua sofrendo com seus próprios ‘umbigos’, é sinal que ela não
está cumprindo com o seu papel básico como uma religião.
Eu não sei quanto a vocês
leitores, mas eu não posso me dar ao luxo de perder tempo com quaisquer crenças
que não me agregue nenhum valor significativo ou pior ainda, que não me traga
alguma felicidade enquanto estiver vivo neste planeta.
Pois tanto Jesus quanto o
Buda foram unânimes em dizer que nenhum ser humano veio ao mundo para sofrer, e
independendo das suas condições econômicas e até limitações físicas, porque
felicidade é uma condição inerente e acessível a todo mundo que pelo menos
tenha vontade e busque ser feliz a qualquer preço neste mundo!
Paulo RK
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