Paulo Rk

Paulo Rk
Contemplação da mente

domingo, 29 de julho de 2012

Eu não quero ser um pobre hipócrita, mas um pobre feliz do meu jeito!

Eu não quero ser um pobre hipócrita, sou uma pessoa pobre (convicto), mas acima de qualquer coisa, uma pessoa verdadeira e feliz! Apreendi na vida, que não é feio ser financeiramente desprivilegiado, pois a verdadeira miséria não reside na matéria, mas num espirito avarento, e egoísta. Gosto de falar assumidamente, da minha condição modesta de vida, pois adoro “atacar” e provar para os hipócritas, que pobreza financeira, não é sinônimo de sujeira, da ignorância, ou qualquer outra fraqueza, associadas a imagem dos menos favorecidos. O Brasil é muito rico em diversidades culturais, e ao mesmo tempo o povo insiste na ignorância, de se desprezarem uns aos outros, cultivando preconceitos de todos os tipos. Não é só o rico, que olha com desdém para o pobre, pior do que ser pobre, é ser pobre hipócrita, aquele que se acha o tal, por conta de algumas conquistas medíocres na vida. Quando um riquinho de berço se aproxima de mim, e zomba da minha condição, penso comigo mesmo; “deus tenha piedade, desta alma, que para ser alguém, precisa se desfazer daqueles que o servem!” Mas o pior, é quando um pobretão de berço, aproxima de mim e zomba da minha condição, enganando ou se iludindo, se achando melhor do que todos, por conta de alguns recursos extras (como mencionei acima). Ai o meu papo com deus é outra; “senhor me dai forças e paciência, pra não quebrar a cara desse pobre hipócrita, e sujar as minhas mãos, com um sangue nojento, de quem ainda não despertou, para a sua própria realidade de vida!” Infelizmente, tais pessoas com titicas de galinhas em seus cérebros, são muitos, pessoas pobres de espirito tem de montão, podemos perdoar a pobreza financeira, mas nunca a pobreza do espirito (nunca). Cresci dentro de uma família modesta e batalhadora, passamos por muitas dificuldades e privações, no entanto desconheço sentimentos ruins, como o preconceito, a miséria e a ignorância desprezível, da soberba. O que quero dizer, é que a qualidade de ser pobre, se torna apenas um detalhe, se você é o tipo de pessoa, que respeita o seu semelhante e batalha pela conquista da sua própria felicidade, sem atropelar as outras pessoas. De que vale ter muito dinheiro e não conseguir dormir o sono dos justos, e estar sempre rodeado por abutres, que se dizem amigos, interessados apenas nas coisas que o seu dinheiro pode comprar? E de que vale ser o pobre hipócrita, que vive se enganando, se inflando na sua própria vaidade, achando que o mundo gira em torno do seu próprio umbigo, quando nada disso é real? Bem aventurados, seja todas as pessoas ricas de dinheiro, e pobres de espíritos, e também, bem aventurados seja, os pobres de espirito e medíocres de almas, amém! Mas senhor, livrais me todos eles, que o senhor varra eles do meu caminho, pois deles não tiro nenhum aprendizado, que me agregue valores, nesta vida. A verdadeira riqueza é ter humildade e respeito pelo o próximo, independendo das condições socioeconômicas alheias, aceitar as qualidades das outras pessoas, é aceitar a sua própria condição de vida. Lembrem se, aceitar a si mesmo, é o caminho mais próximo para se atingir a sua própria felicidade pessoal! Paulo RK

sábado, 28 de julho de 2012

Tem gente que me faz sentir um côcô, na maior das boas intenções!

Já reparam como as pessoas “adoram” cuidar das nossas vidas? Esse tipo de gente é a minha maior sina, acho que em vidas passadas, eu devo ter sido o carrasco delas, alias, o pior de todos os pesadelos delas! Tem um sujeito conhecido de longas datas da minha mãe, que não pode me ver, não importa a hora do dia, ou o quanto apressado eu possa parecer estar. Ele se aproxima, me cumprimenta e não larga da minha mão, me tornando o seu “refém”. Refém das suas ideias e conselhos, que ele supostamente, pensa ser o ideal para a minha vida. Pior é quando os seus conselhos, são baseados nos sucessos profissionais e sociais, de seus três lindos filhos, três porquinhos, ou três patetas, como costumo chama-los mentalmente. O mais velho é diretor de uma multinacional, a do meio um advogado de uma empresa famosa de consultorias, e o mais novo, o caçula, está se formando em publicidade, praticamente já encaminhado para trabalhar como estagiário, numa famosa agencia de publicidade, daqui de São Paulo. A hostilidade em chama-los de porquinhos, ou três patetas, não é gratuito, e nem por dor de cotovelo, ou por um sentimento de inveja, é porque eles são arrogantes e soberbos, eu desprezo esse tipo de comportamento nas pessoas. São tipos de pessoas, que nunca trabalharam duro na vida, para conquistar seus sonhos, portanto incapazes de se orgulharem, e estufarem seus peitos para as suas conquistas. Para mim, são um bando de mimados, que ainda não se desgrudaram da barra da saia de suas mães. Pois o pai deles, o “intrometido”, tinha três padarias, e todos eles cresceram sobre a proteção e os confortos do pai. Portanto nenhum deles sabem como é angustiante, a cada mês, ter que abrir mão de comer uma pizza, ou das outras privações, que passamos por conta das contas, que temos que pagar. Mas é normal, todo pai sente orgulho dos seus filhos, até pai de bandido sente, por isto, eu não o culpo. Inocente desta acusação, mas definitivamente culpado das injurias cometidos por ele, quando questiona a minha condição socioeconômica. A relação das perguntas é extensa, mas só vou citar duas, destas blasfêmias, só para você ter a noção da falta de “noção” deste sujeito, que como ele mesmo menciona, tem idade para ser meu pai (graças a deus não é). Ele diz que esta na hora de eu casar, e fica perguntando, insistindo em saber se eu estou namorando. Eu apenas digo que tenho alguém, mas ele não se convence, e fica perguntando como é a tal pessoa (como se eu devesse satisfação a ele). A outra pergunta, é sobre o meu trabalho, ele fica perguntando detalhes, e me aconselha a procurar um emprego decente. Alguém poderia me explicar, o que é um emprego decente? Quando você atende uma demanda, fazendo coisas que ninguém se atreve a fazer, e é pago por isso, que mal pode existir nisso? Acredito que tudo que você faz em prol das outras pessoas, e é remunerado por tudo que faz, é legal, é moral, e principalmente, decente. Acho uma crueldade, as pessoas ficarem nos comparando com quem teve mais condições na vida! Há muito tempo, eu me comparava com as pessoas bem sucedidas na vida, e sofria muito com tais pensamentos. Hoje não mais, por conta do amadurecimento, compreendi que tudo que nos acontece nesta vida, é meritório. E tudo deve ser encarado como uma dadiva, e não como uma maldição, ou falta de sorte, o proposito nesta vida, é vivermos de acordo com as nossas realidades. E o segredo das nossas felicidades pessoais, se encontra no processo ou na luta em transformar tudo aquilo, que nos incomoda, em coisas boas. Quanto ao amigo da minha mãe, ‘o chato,’ respeitarei seus conselhos, mas tentarei manter uma longa distancia, e me esquivarei dos seus apertos de mãos, pois eles me fazem sentir um côcô (literalmente falando). Paulo RK

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Quando a sensação de medo dominar o meu ser!

Enfim a sexta feira, poderia estar contente e infinitamente feliz, pois apesar de não ter o meu tempo totalmente livre, e sempre estar a disposição das pessoas, fico mais light nos sábados e domingos. Eu não sei se você sente a mesma coisa, em relação aos finais de semanas, parece que o ar fica melhor, fica mais “colorido”, sem a costumeira cor cinza, da semana. Iniciei esta crônica afirmando que ‘poderia estar contente e infinitamente feliz’, mas não estou, por que hoje, despertei com uma sensação que há muito tempo, não sentia. Medo! É, acordei com medo, não de lagartixas na parede, de contas a pagar, ou qualquer outra coisa, que nós faz borrar as calças, só de pensar que não tem jeito. Mas acordei com a sensação de medo! Uma sensação horrível, pois nela a insegurança toma conta da gente, estava muito bem até ontem, mas hoje esta sensação desprezível domina o meu ser. Não fico “cultuando” pensamentos negativos, ou falando coisas desagradáveis, mas talvez porque esta semana ouvi muitas coisas ruins. É aquele tal negocio, notícias ruins acabam sempre nos contaminando, e de repente tudo que era lindo e maravilhoso, se torna muito feio. Ainda não entendi, por que as pessoas só falam coisas ruins, repetindo em palavras, tragédias alheias ou tudo o que elas ouviram, e viram naqueles programas hediondos e sensacionalistas, que parece uns abutres em busca de sangue, só para manterem audiências. Outro dia li num blog de uma amiga, a explicação dos por quês, as pessoas gostam de notícias ruins. Segunda ela, tais pessoas por falta de viver as suas próprias vidas, necessitam absorver o drama da vida alheia, e quanto mais trágicos e dramáticos for as tragédias alheias, maior será a sua emoção e prazer (adrenalina), em narrar tais episódios desprezíveis. Baseado nesta relevante informação, comecei a “reparar” nas pessoas que só falam em mortes e acidentes trágicos, e pude constatar a veracidade da mesma. São pessoas que vivem da rotina, e não conseguem desvencilhar o estilo de vida estático, que sempre levaram, fazendo da desgraça alheia, uma forma de alivio da sua própria estagnação e pelo pacato estilo de vida mental. Sei que este medo que estou sentido é passageiro, mas talvez hoje, só por hoje não atenda ninguém, pois não quero que me vejam assim, com essa cara de bunda, muito menos dar a impressão, de que sou baixa astral, pois não sou! Paulo RK

terça-feira, 24 de julho de 2012

O meu estilo de vida altruísta, não combina com criancinhas amuadas e ou abusadas!

Faz um tempinho que resolvi deixar de lado, todos os meus problemas pessoais, para me dedicar em tempo integral, aos problemas alheios. Dizem que tais estratégias, são comuns em pessoas incompetentes para resolver as suas próprias questões existências, eu até concordei com esta afirmativa, mas não vou falar a respeito nesta crônica, deixando para uma outra ocasião, e oportunidade. Apreendi na minha filosofia de vida, que o altruísmo, é a melhor forma e o mais rápido meio de pagar por todos, os nossos pecados e ou carmas, conforme a sua crença, de vidas passadas e acelerar o nosso processo de evolução espiritual nesta vida. A falta de praticidade mental, ainda é o meu forte, logo sou “tomado” pela confusão mental, estou diante de um dilema, que eu mesmo criei. Não sou do tipo que gosta de criar polêmicas, mas a questão, e a verdadeira realidade, é que ninguém pode ajudar alguém, sendo um poço de problemas ou mesmo um “torvelinho” de emoções. Fato! Por outro lado, sei que ‘ajudar as outras pessoas’, não significa resolver todos os problemas dela, mas o simples ato de ouvir, dar atenção aos seus desabafos, ajuda bastante na recuperação da autoestima, de quem está sofrendo. Mesmo não tendo nada para falar, ao focarmos na pessoa sofredora, seu emocional fica bem melhor ao perceber que, não está desamparado neste mundo. Tentar “ajudar” um adulto é uma coisa, mas quando falamos de um garotinho de nove anos, com problemas emocionais desconhecidos, é totalmente o avesso. E como diria Caetano Veloso; “o avesso do avesso!” A minha vizinha tem um filhote, ele é inteligente e educado, definitivamente um menino de ouro, pois nas férias escolares, não ouvimos um pio, silêncio absoluto. A questão é que a avó, deste pequeno “tesouro”, comentou muito ressentida comigo, que seu neto está muito amuado, e não é de hoje. E pra piorar o quadro, a criança que deveria supostamente ser feliz, ao ser questionado pela sua mãe, e pela própria vó, desagua em lagrimas e sai correndo de perto delas. Sou testemunha dos esforços de sua mãe, no cumprimento dos papeis de mãe e pai ao mesmo tempo, pois não falta nada em termos matérias e conforto para ele. Eu disse, a avó do garoto; “esquenta não vó, vou falar com o menino!” Tal afirmação fez com que ela se sentisse segura, de que eu poderia fazer alguma coisa por ele, e é muito provável que ela tenha dito a sua filha, a mãe do garoto, criando se grandes expectativas, de que eu seja o salvador. Não entendo nada de psicologia, muito menos de psicologia infantil e ai comecei a pensar em muitas coisas ruins, que poderiam ter acontecido com ele. E se ele foi abusado por algum adulto? O que devo falar ou fazer, sendo apenas um vizinho cheio de boas intenções? Este é um exemplo clássico, das pessoas que estão cheios de boas intenções para ajudar, e sempre acabam fazendo merda, tornando uma situação ruim, em muito pior! Sou um saco de boas intenções, e penso que ajudei muitas pessoas do meu convívio, algumas delas até se mataram, se suicidaram, tomando chumbinho! Eu não sei se foi pelos meus conselhos, nunca saberei, mas tais suicidas eram pessoas adultas e vacinadas, portanto o peso da minha consciência é inexistente, pois somos livres e fazemos das nossas vidas, o que bem entendemos. Mas não digo o mesmo para um garoto de nove anos, acho que eu não me perdoaria se acontecesse algo do tipo, o problema, é que falei que iria falar com ele! Meu DEUS! Oh my GOD! E se ele disser que foi abusado pelo tio? O que devo fazer? Alguém me disse que o estilo de vida altruísta, será a minha ruina, nem dei bola, mas confesso que depois de ter dito, “esquenta não vó, eu vou falar com ele”, não estou conseguido mais, ter o sono dos justos. Evitando me encontrar com o garoto, para ter a tal conversa, faço de tudo para não sair e me deparar com a sua vó e mãe. Paulo RK

domingo, 22 de julho de 2012

Carta a um amigo NERD, sofredor!

Ei estimado amigo NERD, sim ‘nerd’ maiúsculo, pois você, não é qualquer “nerdinho”, que só fala merda, ou daqueles que só fazem “shiits” na vida! Muito embora, você na sua própria crueldade pessoal, pense ou aja como se fosse um incomodo, ou uma pedra na vida das pessoas. Permita me fazer uma correção, não tem problema algum você ser carente, ou dependente de atenções exageradas, dos outros. Se isso é problema ou não, dependerá de você, como tudo na vida! De como você “administrará”, tais características pessoais, únicas e intransferíveis. Vou confessar um segredinho, que acho nunca ter comentado anteriormente, nas nossas raras conversas, pelo antigo MSN. Eu sou muito carente, me acho uma pessoa feia, e em alguns momentos da vida, tenho um insuportável sentimento pessoal, de ser um “joão ninguém!” No entanto, não faço dessas características ou sentimentos, o meu algoz, pelo contrário, faço delas um trampolim, uma alavanca, ou se preferir, uma poderosa ferramenta, para extrair vantagens, nesta vida. Quer um exemplo? Quando estou extremamente carente, faço com que as pessoas percebam, e como um gatinho, fico a ronronar perto daqueles, que me oferecem carinho, e tento fazer desta “carência”, um chamariz para vender o meu próprio peixe. “Peixe”, refiro as qualidades inerentes, que ninguém presta atenção no dia a dia, pois como deve saber, nos tempos modernos, ninguém tem tempo pra ninguém. Cada um com seus problemas, tentando remar contra a maré! Este é o grande problema da humanidade, estimado amigo NERD, as pessoas teimam e insistem no paradigma, de lutar contra os seus problemas. É inútil medir forças desiguais, gastos de energia desnecessários, é um pensamento em vão, um padrão de vida ultrapassado. Quando na verdade, elas deveriam fazer de seus problemas, soluções, sabe aquele velho ditado que diz; “se não pode vence los, junte se a eles!” É mais ou menos por ai, portanto, nunca repita ou afirme em suas divagações, a ideia de que você vai morrer, “assim ou assado”, “desse jeito carente,” pois não vejo problema, ter sentimentos humanos, ou manifesta los, na presença de outras pessoas. Amigo NERD, não se ofenda, mas vou te corrigir pela segunda vez, no processo do meu “amadurecimento”, depois de adulto, compreendi uma lição muito relevante, ninguém pode ajudar ninguém, quando tem seus próprios problemas e crises existenciais. Sem dúvida, que os teus sentimentos são nobres, mas quando temos problemas, e tentamos ajudar aos outros, acabamos nos afogando, e o que é pior, agravamos mais, as nossas questões existenciais. Ou coisa pior, acabamos sendo responsabilizados, pela própria pessoa que tentamos ajudar, um dia. O que te fará sentir péssimo, em relação a sua própria natureza humana, ou mesmo, se arrepender e viver achando, que nunca deveria ter feito “aquilo!” Agora sim, vou concordar contigo amigo NERD, quando disse que o destino não existe, realmente quem faz o nosso próprio destino, somos nós mesmos. Afirmativo também , quando disse que existe uma lei que rege este universo, só que ela não serve só para o alinhamentos dos planetas, tão pouco ela é bizarra (rsrsr)! Em verdade, a única lei bizarra, são as leis criadas pelos homens, que são convenientes para algumas pessoas, principalmente as mais abastadas financeiramente. Do contrário, a lei universal é inexorável, e rege desde os planetas até os nossos comportamentos enquanto seres humanos, e sempre baseando na nossa eterna condição, do livre arbítrio. Vou finalizar este comentário, transformando em uma crônica, e postarei em meu blog, com o intuito de aliviar as pessoas, que passam pelas mesmas experiências de vida, que você! Amigo NERD, não sensibilize ou seja tão cruel consigo mesmo, ou com a “problemática” alheia. Pois os problemas das outras pessoas, são pessoais, elas mesmas as criaram, portanto, só elas podem se salvar, ninguém mais. E como você mesmo costuma falar, em suas divagações, ninguém sabe ou pode saber o que é melhor para nós, só nos mesmos! Mais uma vez, espero que não fique chateado com a minha franqueza, pois sei que gosta da sinceridade humana, abraços estimados do amigo, não tão nerd como você, mas que compartilha, do mesmo desejo de fazer o melhor pelas pessoas! Paulo RK

sábado, 21 de julho de 2012

Sinta prazer em servir as pessoas com prazer

Na liberdade de poder fazer algo pelo meu próximo, encontrei o sentido, para a minha própria vida! Talvez seja por essa razão que muitas pessoas não encontram sentido para as suas vidas. Elas sempre colocam o dinheiro em primeiro plano, mas se esquecem, o quanto é gratificante servir as pessoas, ser útil de alguma forma, ser necessário e fazer a diferença em nosso meio. Não quero dizer com isso que o dinheiro seja totalmente dispensável, pois não conseguiríamos sobreviver sem ela. Mas quando demonstramos interesses, em realizar algum serviço em troca do dinheiro, a probabilidade de sermos mal remunerados é muito grande. Em contrapartida, quando demonstramos ‘prazer e motivação’ para ajudar as pessoas, colocando as necessidades delas em primeiro plano, e em detrimento das nossas necessidades financeiras, a recompensa é quase sempre generosa. Vivemos num mundo completamente avarento, as pessoas se esqueceram das ‘recompensas e do bem estar que os favores’ são capazes de nos proporcionar, do espirito de doação, e da recompensa maior, que é quando as pessoas nos agradece com um vasto sorriso em seu rosto, tudo isso não tem preço. Dizem que o mundo financeiro, está sempre em crise, pois opera com um conceito totalmente inverso da prosperidade. Atualmente no mundo capitalista, para eu ganhar você tem que perder, e segundo um guru indiano, tal ideia é totalmente inaceitável, pois o universo é vasto e para você ganhar, ninguém tem que perder. Todos podemos jogar o jogo do ganha/ ganha, onde todos podemos ganhar, e compartilharmos a ideia da abundancia, e colher os frutos da prosperidade, que a vida generosamente nos proporciona. Mas infelizmente, todo mundo que nasceu e cresceu dentro deste capitalismo selvagem, vivem as suas vidas, com este terrível paradigma, e nunca chegam a atingir a prosperidade, em toda a sua plenitude. Alguns podem até justificar, que se não caminharmos desta forma, sairemos todos perdendo, “atropelados pelo sistema”, mas acredito que não seja por ai. Vamos raciocinar, o mundo financeiro pode estar em crise, mas eu não preciso jogar o jogo da vida, conforme o capitalismo. E é o que faço, quando vou fazer qualquer tipo de negócio, sempre opto por uma opção que favoreça ambas as partes, uma parceria profícua. Posso viver num mundo capitalista, mas não preciso aceitar as praticas dela, e posso garantir que tal condição, o de favorecer, ambas as partes, tem me beneficiado socialmente e financeiramente. Financeiramente, pois me tornei uma referencia entre as pessoas , como um profissional justo, que cobra somente pelo que faz ,e fazendo muito melhor do que o esperado, muitas vezes sou surpreendido, com um bônus a mais, no pagamento. De dez clientes sou o preferido dos noves, pela excelência do meu trabalho, e principalmente, por ser justo e não cobrar a mais pelo que faço, e isso me fortalece socialmente, pois todos os meus clientes, acabam se tornando meus amigos. Conquisto as pessoas não só pelo trabalho, mas pelo bom humor, e principalmente por ter caráter, de uma pessoa justa e honesta, que não coloca os interesses financeiros, em primeiro plano. Portanto, não façam o jogo do capitalismo selvagem, ninguém precisa perder para você ganhar, mude o seu paradigma, faça a diferença e comece a viver bem, de uma forma justa, consigo mesmo e com todos(mundo). Posso parecer radical, mas a minha forma de pensamento atual é ; “QUE SE FODA O MUNDO,NÃO PRECISO SER INJUSTO COM AS PESSOAS,FAREI DO MEU COMPORTAMENTO,UM EXEMPLO A SER SER SEGUIDO POR TODOS, E JUNTOS PODEREMOS MUDAR ESTE MUNDO(CAPITALISTA) TÃO ERRADO!” Qualquer tipo de mudança, é difícil, mas a partir do momento que mudamos os nossos paradigmas, e nos convencemos, que é possível lutar contra um sistema incompatíveis com os nossos ideais , começamos a fazer grandes diferenças na vida das pessoas, e nas nossas próprias. O prazer de toda essa luta, é quando percebemos que as pessoas são gratas por tudo aquilo que oferecemos a ela, principalmente pela opção de poderem confiar numa pessoa, num profissional, que nunca tinham visto antes. Pessoalmente e a despeito de existirem “Ns” profissionais, dos mais variados seguimentos na prestação de serviços, eles carecem no quesito, confiabilidade. Pensem nisso, ‘seja você a mudança que quer ver no mundo (Gandhi)!’,e percebam que o seu lucro financeira, brotará, a partir de um espirito prospero e não de um espirito avarento. Paulo RK

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Você sabem que eu sou!?!?!

As futilidades do comportamento humano revelam bem a natureza de cada individuo, dentro de uma sociedade carente de valores. Eu peço muito a deus; “senhor, daí me paciência e sabedoria, para lidar com esse tipo de gente!” Pois é muito difícil viver com pessoas, que precisam se esconder atrás de qualquer valor, que não seja ele mesmo. Todas as vezes que algum ser, “chega,” chegando com a fúria, e arrogância inerente, a sua condição de vida. Particularmente quero morrer, quando alguém, pergunta num tom ameaçador; “você sabe quem eu sou?” Aqui no Brasil, é muito comum ouvirmos tal besteira, pois algumas pessoas acham que tais condições sociais, políticas e profissionais, lhe dão o direito, de passar por cima dos direitos, das outras pessoas, que não correspondem ao seu nível. Por um tempo em minha vida, trabalhei como ajudante em um necrotério, onde tinha que preparar os corpos, para não parecerem tão dramáticos, em suas partidas. E a cada corpo, reparava em suas fisionomias e ficava imaginando, como tal pessoa seria em vida. A questão é que, não importa se você é rico, pobre, nobre ou influente, quando a morte bater a sua porta, você terá que partir. Pois quando morremos, somos tratados como apenas um corpo, um recipiente inanimado, poderia muito bem estar lavando ou maquiando um objeto, como uma garrafa por exemplo. É por isso que afirmo, que é uma grande besteira ficar se exibindo, fazendo da sua condição, um meio para alcançar seus objetivos, ou apenas pelo prazer de mostrar aos outros, tudo aquilo que você não tem competência, de ser em vida. Novamente, afirmo que não sou o dono da verdade, mas tenho que desabafar de alguma forma, pois hoje é sexta feira, um dia ensolarado e poderia ter sido melhor, se não fosse por essas pessoas incapazes, de se realizarem como pessoas, e que precisam se esconder atrás de um carro, de uma felicidade disfarçada, ou mesmo de um função “importante” profissional. Se é que exista uma única função importante nesta vida, pois se considerarmos a relação invisível, que liga uma coisa a outra, sabemos que dependemos uns dos outros, sem essa bobagem de distinção. As vezes, e particularmente, me sinto superior quando me comparo a muita gente, pois tudo que encontro na minha frente, são pessoas que precisam se exibir, em detrimento de viverem as suas próprias vidas, de forma verdadeira. E a pergunta que não quer se calar é; “quando essa gente vai perceber que uma vida camuflada, nunca, jamais trará a felicidade?” É tudo uma perca de tempo, e o único a ser enganado é ela mesmo. A vida é complexa, mas pode ser muito simples dentro dessa complexidade, só os tapados acreditam que para ser feliz, ou uma pessoa realizada, é preciso ter riquezas materiais, ou influencias. Acredite, Jesus , Budha, Gandhi e entre outros sábios, da história da humanidade, viviam de forma muito simples, e nenhum deles conquistaram respeitos pelo medo ou impondo condições, eles simplesmente eram o que sabia ser, eles mesmos! Paulo RK

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Hummmm, delícias num potinho de 250 gramas, e o preço do gostinho da infância a pagar!

Hoje vou chutar o pau da barraca, contrariando os propósitos deste blog, de incentivar e motivar as pessoas, vou me permitir lamentar, mas olha, é só por hoje! Afinal de contas, também sou “filho de deus”, com um montão de defeitos e cheio de sonhos, que ainda não consegui concretizar. Obviamente que apesar de não ter conseguido realizar metade, de todas as coisas que me proponho a realizar em vida, não me permito considerar um fracassado. Muito pelo contrario, tais contrariedades da vida, me fortalecem, fazendo com que eu repense, tudo o que havia planejado. E se não deu certo na primeira tacada, nada indica que não dará certo na segunda, o segredo do sucesso, é sempre persistir e ser otimista. Adoro afirmar, e com muito orgulho, estufo o peito, e encho a boca ao dizer para as pessoas e diante das dificuldades, que sou um irremediável otimista, e nada, nada neste mundo, pode me fazer infeliz. Nada, com exceção das minhas crises, e dilemas existenciais! No inverno, as emoções humanas (carências), parecem aflorar, e apesar da aparência de uma cebola, ao vestir camadas e mais camadas de roupas, ficamos com a sensibilidade a flor da pele, quase despidos (sentimentalmente). E tudo que nos acontece, até as mais bobas das experiências, do nosso pacato cotidiano, faz com que algumas gotas de lagrimas, escorram dos nossos olhos. Fazendo com que as nossas mentes, divaguem entre as lembranças do passado e as experiências do presente momento. O meu drama começa com um simples potinho de 250 gramas, de um creme de amendoim, que comia muito na infância, criei coragem e comprei, sim precisei de muita coragem, pois o preço estava acima dos meus orçamentos. Paguei uma quantia absurda, parecia que estava comprando, um potinho de caviar, é claro que tal “capricho” valeu cada centavos, pois a cada colherada, eu voltava a ser criança. Por outro lado, o drama dos edredons e cobertores, o meu quartinho é muito frio, e por esta razão, durmo sobre varias camadas, abaixo de edredons e cobertores. A experiência que vou relatar, é um pouco nojenta, mas nem todas as experiências humanas, são agradáveis, fato! Dizem que todo ser humano normal, leva sete minutos para dormir, neste intervalo, senti um cheio muito forte de “coisa” estragada, algo de muito podre, estava por debaixo dos cobertores, além de mim, é claro. Pensei até, em um rato morto, entre uma camada e outra de cobertores, mas não podia ser, o fedor era tanto que resolvi investigar, pois estava atrapalhando o meu sono. Tive que cheirar todos os cobertores, um por um, até chegar ao malfeitor. E era justo um cobertor que ainda carrego comigo, desde a infância, um cobertor muito espesso e macio. Era duas da manhã, quando fiz a tal descoberta, a problemática de tudo, é que ele havia sido lavado a cinco anos atrás, quando ainda morava com a minha mãe, soma se os cinco, com os dois anos, que moro sozinho, logo são sete anos que a danada, não sabe o que é uma agua. Deu pra vocês imaginarem, a “nháca” de cheiro, que esta o cobertor de estimação, pois como o potinho de pasta de amendoim, acho que ele tem o gostinho da minha infância. Não, não sou do tipo que fica peidando, e depois enfiando a cara debaixo do cobertor, só para ter uma overdose, e inalar o máximo de gazes podres possíveis, portanto a culpa, é mesmo do cobertor. A minha experiência com gazes, “os peidos”, me remetem ao passado, e que hoje também teria o ‘gostinho da infância,’ e confesso que não titubearia em repeti los, depois de adultos. E seria numa banheira, quando pequeno, costumava ficar horas e horas numa espécie de banheira japonesa, chamada ôfuro. Adorava tomar banho, pois brincava com os bonequinhos dos super heróis, e um tubarão de plástico vilão, que tinha como um plano diabólico, acabar com o mundo. O cenário era completo para uma criança criativa, que adorava soltar peidos debaixo d’agua, só para ver as bolhas, emergirem das profundezas das aguas, e explodir em aromas (agradáveis, naquela época!), na superfície. Definitivamente, um gostinho da infância, que ainda pretendo realizar depois de adulto, logo consiga uma oportunidade, de mergulhar num profundo ôfuro. Depois dos longos “ensaios”, para comprar um potinho de amendocrem, agora estou me preparando psicologicamente, e principalmente financeiramente, para pagar alguém, para lavar o meu estimado cobertor, pois não pretendo me livrar tão cedo dele. É, bons tempos de quando moramos juntos com os pais, quando comíamos de tudo sem miséria, quando podíamos ficar horas e horas no banho e dormir em cobertores e edredons perfumados, sem se preocupar com absolutamente nada! Paulo RK

domingo, 15 de julho de 2012

Vivendo e aprendendo a jogar,nem sempre ganhando nem sempre perdendo mas aprendendo a jogar!

Sem querer ser o pretensioso, como aquele que sabe viver a vida da melhor forma possível. Mas desde que eu me entendo por gente, compreendi que a nossa estadia neste planeta, é como um estagio em uma empresa. E cada dia conta com um novo aprendizado, não estamos a toa ou de enfeite, todo mundo sem exceção, temos um propósito nesta vida, só precisamos descobrir qual é a nossa. Eu estava num bairro executando o meu trabalho, quando ouvi na vizinhança, uma música muito interessante, a canção, sabiamente dizia; “vivendo e aprendendo a jogar, nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas aprendendo a jogar!” Fiquei curioso e tal refrão não me saia da cabeça, cheguei em casa e procurei no youtube, coloquei na barra de procura; ‘vivendo e aprendendo a jogar’. Descobri que esta musica, foi um grande sucesso na voz da incrível cantora, Elis Regina, não tive tempo para “investigar” o autor, desta sábia composição, mas desde já, o considerei um gênio. Pois nunca me importei ou me ressenti com os problemas e dificuldades pessoais da minha vida, tão pouco me acovardei diante delas, muito pelo contrario. Sempre busquei encontrar no meio das pedras e espinhos, algo que fizesse sentido e justificassem, tantos infortúnios que nos acontecem em vida. E tal procedimento, de “separar” o trigo do joio, me fez um grande jogador, astuto e habilidoso, com capacidades de contornar quaisquer tornados, e intempéries nesta vida. Portanto não fico, a lamentar, se faço dez jogadas e acertar apenas uma das dez, isso não significará que sou perdedor. Niestche falou, o que não te mata, fortalece, ele estava certo, os noves tombos que levei nesta vida, fizeram de mim, nove vezes mais fortes e nove vezes mais sábio. E conforme a canção que ouvi, “vivendo e aprendendo a jogar”, significa que na próxima empreitada, cometerei menos nove erros em minha vida. É tudo uma questão de visão, ‘paradigma’, se você não buscar fazer as pazes com a sua vida, e fazer dela uma grande aliada, você estará condenado a levar uma vida de cantor de tango, ou seja um eterno sofredor. Saiba que a vida não é o nosso algoz, somos nós mesmos, os nossos piores inimigos e carrascos. As nossas próprias ignorâncias inerentes, faz de nós eternos sofredores, feliz do homem, que compreende tal realidade, e procura viver em paz consigo mesmo. Tem gente que vive a vida inteira a reclamar, não conseguindo enxergar tal verdade, por se acharem vitimas das circunstancias, da vida e das outras pessoas, continuarão no marasmo de má sorte, por toda a eternidade. Pois enquanto não se conscientizarem, de que somos responsáveis por todas as coisas que dão certo, e principalmente pelas coisas que não dão certo, em nossas vidas, o sofrimento da ignorância permanecerá latente. Portanto sugiro a auto compreensão, seja mais curioso sobre você mesmo, sobre a sua verdadeira capacidade de superação, e siga a sua intuição, seja direcionada por ela, devote mais os seus tempos livres, a pensamentos positivos e saudáveis. Nunca se desespere, e a despeito das quantidades de erros cometidos, ou pelas coisas ruins que te acontecem em vida, não lamentem, seja habilidoso e persistente como o garimpeiro, que em meio a muitas impurezas e pedras, consegue encontrar a mais valiosa delas, o diamante, forte e indestrutível, cobiçado por todos! Não peça ou espere milagres acontecerem, mas opere milagres em sua vida, saiba que somos a extensão deste macrocosmo, como o microcosmo, portanto temos tudo o que precisamos, inerentes em nossas vidas. Toda a força e os mistérios, que rondam ou pairam este imensurável universo, está contido dentro da gente. Em toda a minha vida, como um pesquisador do misticismo como forma de ciência, tenho testemunhado ou ouvido relatos de pessoas que se superaram, e quando dizem que “querer é poder”, não duvidem! Convivo com pessoas que superaram a morte, se curaram de alguma doença incurável, enfim, realizaram o que para muitos, era impossível, contrariando a medicina e todos os conceitos, que acreditamos ser moderno. Portanto, não duvidem das coisas que você é capaz, ajuste o seu paradigma, de pessimista para ‘irremediavelmente otimista’. E o mais importante, não lamente diante das viscissitudes, não se sinta pequeno, e descubra qual é o seu propósito, lembrem se, que é vivenciando uma experiência, sejam elas negativas ou positivas, que aprendemos a jogar o jogo da vida! Paulo RK

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Não reclame dos seus infortúnios, agora é hora de mudar o seu carma negativo!

Você pode estar com um problema muito filho da puta, daqueles que aparentemente não tem solução, e ao ler este trecho poderá até pensar, que as coisas são mais fáceis para as outras pessoas, principalmente, para aquelas pessoas que escrevem blogs. Vou te falar uma coisa, que talvez você nunca tenha percebido ou teima não querer enxergar, na vida só existe um tipo de “problema” que não podemos resolver, que são as questões conflitantes da morte. Qualquer outro tipo de problema, de doenças, financeiros, amorosos e de desarmonia familiar, podemos tudo, ‘podemos transformar,’ basta ter um pouco de boa vontade, e ter um “tiquinho” de otimismo. Boa vontade e otimismo é o que está faltando nas pessoas do meu convívio, e se observarmos o quadro social do nosso país, está faltando em muita gente. Não quero parecer cruel com os sentimentos das pessoas, mas acreditem, tem gente “sofrendo” porque não consegue trocar de carro, tem gente, que nasceu com alguma doença hereditária se considerando, a pessoa mais infeliz do mundo, por ter que fazer tratamento para o resto das suas vidas. Eu sei que alguém pode se ofender ao ler esta crônica, mas a intenção não é essa, e peço por favor, que analise não com a emoção, mas com a razão. Pois a compreensão deste pensamento poderá fazer a diferença em sua vida. O que quero dizer é que quando sentimos pena de nós mesmos, não conseguimos chegar a lugar algum, estacionamos, nos acovardamos diante das situações. Na vida, você tem duas opções, se acovardar e se conformar com tudo o que te faz sofrer, e continuar a sofrer para o resto da sua vida e pela eternidade, ou encarar os infortúnios como desafios, com o propósito de supera los e transforma los. Aprendi que todo problema pessoal é meritório, ou seja ninguém nasce doente a toa, ninguém tem problemas financeiros a toa, ou mesmo, ninguém se sente feio ou feia a toa. Existe um ‘lance’ chamado carma, aqui no ocidente são poucas as pessoas que falam sobre este assunto, talvez elas nem tenham a consciência do que se trata. Por exemplo, se você nasceu aleijado ou com uma doença ruim, não foi deus que te permitiu nascer assim, lembre se que a vida, nos dá o livre arbítrio para fazermos dela o que bem entendermos. O pensamento correto é que você, em vidas passadas, fez causas para nascer com determinados infortúnios nesta existência. A vida nos dá, uma chance para “consertar” ou transformar o nosso aspecto negativo, ‘criado por nós mesmos em vidas passadas,’ então não perca tempo acreditando que deus, vai te perdoar, só porque você está rezando o pai nosso todos os dias, ou mesmo lendo a bíblia. Mesmo orando, se continuar a reclamar e não tiver a humildade e tentar compreender as causas do teu sofrimento, muito provavelmente você viverá a vida inteira sofrendo, e não conseguirá transformar o veneno em remédio. E não pense que todos os seus infortúnios desaparecerão com a sua morte, pois eles estão dentro de você e não no corpo físico, portanto esteja onde estiver, elas sempre o acompanharão, enquanto você não os transformar. Afirmo esta condição, pois ouvi muitos relatos de pessoas que tiraram as suas vidas, e renasceram com evidencias das suas ações negativas, potencializadas, sofrendo em dobro. Portanto aceite se, e tenha otimismo em relação a todas as coisas que podem ser mudadas, se você tem alguma doença, se trate, tome os remédios necessários, se o seu problema é financeiro, seja esperto gaste somente o necessário e não cobice a riqueza alheia, faça por merecer, trabalhe mais, nada é impossível quando se tem força de vontade nesta vida! Sou um mortal comum, e não sou o dono da razão, tão pouco sei, quais são os efeitos dos meus pensamentos para as pessoas que leem este blog, mas se você conseguir refletir apenas um por cento de tudo que falei, já estarei satisfeito, pois esta é a minha forma de interferir positivamente em sua vida. Paulo RK

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Senhor livrais me da peste humana, não sei quem é pior, o crente fervoroso, ou o ateu convicto!

Já repararam como os ateus são chatos, eles são tão inseguros, quanto a sua própria aversão da existência de um deus, que acabam sendo inconvenientes, querendo provar, não para os outros, mas para eles mesmos. É claro que não estou generalizando, pois tem ateus, que são legais, e são bem na deles, pois apesar de não acreditarem, não ficam tentando fazer “lavagens cerebrais” em nós. Alguns são tão fanáticos na prática do ateísmo, que deixam de viver as suas próprias vidas de forma natural, se deus existe ou não, acredito que não nos cabe ficar questionando, pois está um pouco acima da compreensão humana, pelo menos, enquanto estivermos no mundo terreno, é o que acredito. Quando somos convictos de alguma crença subjetiva, não precisamos ficar afirmando vinte e quatro horas, basta apenas vivermos a vida conforme, e seguindo as regras, da filosofia de vida a qual acreditamos. Sou budista e não acredito num deus, tal como as pessoas afirmam, num deus central, para nós budistas, deus é uma lei, que está dentro de todas as coisas, e rege este vasto e imensurável universo. Nem por isso, critico as pessoas que acreditam, nesta forma ou em outras crenças religiosas, ou mesmo, aqueles que desacreditam. Pois o livre arbítrio serve para todos, brancos, amarelos e afrodescendentes, sem distinção de sexo, cor, castas, situação financeira ou mesmo opções sexuais. Somos todos livres, para fazer das nossas vidas, o que bem entendermos dela, desde que tais ações, não prejudiquem as outras pessoas. O que as pessoas não sabem, é que às vezes mostramos muito mais em comportamento, do que nas afirmações que fazemos, sobre determinadas convicções das nossas vidas. A filosofia budista, fala sobre a lei da causa e efeito, tudo que você fizer de ruim, ou negativo para o seu próximo, recairá sobre você, do contrario é verdadeiro. Pois a lei (a forma como acreditamos em deus) é inexorável, e implacável em todos os sentidos. Portanto não preciso fazer “lavagens cerebrais”, nas pessoas que não acreditam nesta lei, a qual chamamos de ‘lei mística’, basta que eu atue nesta vida com base nela. Pois será através da minha conduta pessoal e pensamentos, que as pessoas poderão avaliar a veracidade, das minhas crenças. Não fico falando de buda vinte e quatro horas, não fico buzinando nos ouvidos das outras pessoas, que só ele pode nos salvar, tão pouco fico postando nos sites de relacionamentos que o buda nos ama. Pois em seus ensinamentos, aprendo que se eu não me amar, não vou amar mais ninguém, perceberam como a insanidade da humanidade, é grave!??!?!? Observem a eterna contradição humana; as pessoas costumam dizer que ama jesus, deus, buda , Maomé ou qualquer outra divindade, e ao mesmo tempo mostra desprezo com seu semelhante. O raciocínio da filosofia a qual pratico explica exatamente que é impossível amar um ser subjetivo, se nem ao menos conseguimos demostrar respeito e compaixão pelas pessoas(ser objetivo), do nosso convívio. Insanidade total, temos que ser coerentes em nossos comportamentos, pois é através das nossas ações, que mostramos ao mundo aquilo que afirmamos ser, e consequentemente naquilo que acreditamos. Portanto seja você um católico fervoroso, daqueles que acham que tudo na vida é pecado, ou para os ateus fanáticos, deixo um relevante comunicado de vida: “Policiem mais os seus comportamentos, e deixem de ser ridículos, respeitar as crenças alheias, é a melhor forma de demonstrar o quanto a sua fé é poderosa!” Ninguém no mundo em sua sã consciência, pode afirmar ou negar a existência de qualquer ser, que ainda habita o imaginário coletivo, portanto não faça das suas crenças um “recurso” para afugentar as pessoas, do seu convívio, isso poderá ser muito prejudicial a sua própria humanidade. Se deus é amor como todos afirmam, não seja contraditório praticando o desprezo, e se você é ateu, não seja insuportável, se aceite, não perca seu precioso tempo, tentando disfarçar a sua falta de convicção! Paulo RK

quarta-feira, 4 de julho de 2012

A única pessoa no mundo que te pode fazer feliz, é você mesmo, só te falta a consciência desta realidade!

A morte não é a maior tragédia do ser humano, mas a falta de interesse pela vida, é a desgraça de toda a humanidade. Todos os dias, me deparo com pessoas descontentes com as suas realidades, e acomodadas pela situação, não fazem absolutamente nada, para transformar seus infortúnios. Elas se fazem de vitimas do destino, ou que é pior, de um deus, que ainda reside no imaginário coletivo, pedindo a ele, que faça as suas lições, e deveres de casas. “Conjecturo!” Se existe um deus, do jeito que todos imaginam, penso que ele deve ser um ser dotado com muita sabedoria e benevolência, como os professores deveriam ser em salas de aulas. Portanto nem pense que ele fará os seus exercícios, só porque você está sofrendo com a sua própria ignorância e incapacidade, de resolver as suas próprias questões existenciais. Um bom pai e mestre da vida, sabe que nem sempre os melhores remédios, são agradáveis, e teoricamente, quanto mais quebrarmos as nossas cabeças, para solucionarmos as “questões da vida” que nos afligem, mais amadurecemos, nos tornando em pessoas, infinitamente melhores. Não tenho a pretensão de ser o dono da verdade, pois ninguém no mundo é, mas tal realidade, aconteceu comigo. Quando eu era novo, era confuso, atrapalhado, e me desesperava, com qualquer situação. Ficava tão desesperado que a minha mente e visão ficavam turvas, e tudo o que fazia além de reclamar, e me considerar vitima da vida, era complicar uma situação, que já estava tenso! Por esta razão, afirmo com convicção, que o amadurecimento é uma benção na vida de qualquer mortal comum. No processo do amadurecimento, muitas coisas ruins do passado, não me afligem mais, principalmente a insegurança, sou sincero em dizer que hoje, apesar dos meus recursos financeiros e vida simplória, consigo viver bem e em paz com todos. Se tenho algum “probrema”, vou resolver, pois entendi a tempos, que tudo na vida, é passageiro e não precisamos eternizar os nossos sofrimentos, medindo esforços com as coisas, que não conseguimos compreender a curto prazo. Consideramos “probrema”, tudo aquilo que nos contraria em vida, e o sofrimento aumenta a medida que nos sentimos vitimas, e reclamamos da própria vida. Não são os problemas que nos enfraquecem, mas a nossa postura diante delas, os pensamentos negativos, detonam as nossa vitalidades, roubando as nossas alegrias de viver. Devemos cultivar uma mente audaciosa, e agradecer pelos desafios impostos pela própria vida, pois acredite ou não, uma vida problemática, é uma vida rica e próspera. Posso parecer um masoquista convicto, mas sei que vão concordar comigo, todos os confortos e “mimos” tecnológicos da vida contemporânea, nasceram dos desafios e da necessidade de superação de obstáculos, que até aquele momento, pareciam intransponíveis. Tais revoluções aconteceram, graças as pessoas de atitudes “descontentes” com a realidade, pessoas que viveram, acreditando na máxima, que diz que para tudo na vida há uma solução, e buscaram por soluções! Deu pra perceber o funcionamento da vida? Se dependêssemos de pessoas que só lamentam, ao invés de enfrentar os problemas, muito provavelmente não estaria blogando, no meu computador pessoal, e no conforto de casa. Estaria escrevendo a lápis em um diário qualquer , iluminado por um vela, e o que é bem pior, não poderia compartilhar meus pensamentos e sentimentos com o mundo. Portanto, devote mais a sua vida, quanto maior for a sua devoção, maior será a sua sede de superação. Independendo da dimensão dos teus problemas, quem as torna invencíveis, somos nós mesmos, nunca se esqueçam disto. Ficar lamentando ou se fazer de vitima, só turvará a sua mente e visão, tornando uma situação ruim em pior. Vou te propor uma mudança de comportamento, que parecerá um pensamento improvável, mas definitivamente, ela trará de volta, a qualidade de vida, que talvez você nunca tenha tido, até a leitura desta crônica. Sem a pretensão de curar alguém, pois não sou médico psiquiatra, ou nasci com algum dom, para curar as “doenças da alma” humana. Mas ao ler esta crônica e você refletir com tudo aquilo que eu falei, estarei satisfeito, pois esta será a minha pequena contribuição, com um mundo melhor. A pequena semente que planto hoje, será uma grande arvore de carvalho do futuro, capaz de suportar a mais terrível de todas as atribulações mundanas. Voltando ao pensamento e proposta improvável, peço que agradeça a vida, seja qual for a sua situação, o sofrimento é momentâneo, mas o aprendizado derivado dela, é eterno e se tiver gratidão suficiente, você nunca passará pelos mesmos infortúnios futuramente, pois a gratidão te fará uma pessoa sabia. Tente enxergar os problemas como uma benção, como uma dadiva divina da vida, para fazer você reagir positivamente, com tudo o que te faz sofrer, e sair da inercia. Saiba que em muitos casos, o teu algoz pode ser o seu salvador, como um “agente positivo” da vida, pois ele é um combustível, que te fará forte e fará você chegar onde você nunca imaginou chegar. Portanto seja amigo da vida, faça amizade com ela, devote a sua realidade com humildade, e se respeite não se compare a ninguém, pois no mundo do carma, todos temos um histórico pessoal, intransferível. Cada um com seu cada um , capitchê!?!?!?!??! Acredite, ao ter gratidão com a sua vida, você estará em paz consigo mesmo, e terá hum milhão de razões para lutar e buscar a sua própria felicidade. Lembre-se, que a única pessoa em todo o mundo, que pode fazer você feliz, é você mesmo, pois só você, sabe o que é melhor pra você, ninguém mais! Paulo RK